Recentemente o site Ciência Hoje divulgou matéria que tinha por título “Lucy e suas ferramentas”. Observe o texto: “Eram dois ossos fossilizados de grandes mamíferos: um pedaço de costela e um trecho de um fêmur. Os depósitos vulcânicos onde foram encontrados em Dikika, na Etiópia, indicam que são de 3,42 a 3,24 milhões de anos atrás. Mas o fator decisivo para a descoberta foram as falhas em suas superfícies: marcas de cortes, talhos e golpes, que não poderiam ter sido feitos por outro animal nem pelas mãos humanas. A conclusão dos pesquisadores – liderados por Shannon McPherron, do Instituto de Antrolopogia Evolutiva Max Planck, na Alemanha, e Zeresenay Alemseged, da Academia de Ciências da Califórnia – é que estavam diante de ossos de animais que serviram de jantar aos Australopithecus afarensis.
“As marcas teriam sido deixadas por instrumentos de pedra, usados para raspar a carne do osso e tirar a medula de seu interior, também para a alimentação. De acordo com o estudo, é a primeira evidência de que os australopitecos usavam ferramentas, e também que comiam carne.”
E ênfase para: “‘Agora, quando imaginamos a Lucy caminhando pela paisagem do leste africano em busca de comida, pela primeira vez podemos imaginá-la com uma ferramenta de pedra na mão, e procurando carne’, disse o arqueólogo Shannon McPherron, em comunicado do Instituto Max Planck.”
Pois bem. Três meses se passaram e, pobre Lucy, tiraram-lhe sua preciosa arma. Segundo matéria publicada hoje pelo jornal espanhol El Mundo, “la ‘Australopithecus’ Lucy pierde su cuchillo para la carne”. A notícia afirma que a espécie Australopithecus afarensis, conhecida por Lucy, perdeu sua capacidade de fazer ferramentas. Um estudo realizado por um arqueólogo espanhol levou à bancarrota uma pesquisa publicada na revista Science, a qual assegurava que tais hominídeos, que teriam vivido há 3,5 milhões de anos, eram capazes de usar pedras como ferramentas para obter carne.
O novo trabalho liderado por Manuel Domínguez-Rodrigo, diretor do projeto espanhol paleoantropológico em Olduvai (Tanzânia), concluiu que as marcas dos ossos nada mais eram do que pisoteios de animais, em vez de uma atividade para obtenção de carne.
Ênfase para: “‘Vistas por el microscopio, encajan a la perfección con otros huesos pisoteados, hasta el punto que cualquier alumno mío puede verlo. Así que, de momento, no podemos retrasar un millón de años la capacidad humana de hacer herramientas. Sigue estando relacionada con la necesidad de consumir más carne debido a que el cerebro era más grande, y eso se sabe que ocurrió hace 2,5 millones de años’, explica el científico.”
Pois é. O que seria dos bolsos e das contas-correntes de muitos desses cientistas do ramo da paleontologia se não fosse esse tipo de especulação? Teoria da conspiração? Vá lá, que seja, porém, não há dúvidas de que o negócio realmente dá dinheiro.
Recentemente o site Ciência Hoje divulgou matéria que tinha por título “Lucy e suas ferramentas”. Observe o texto: “Eram dois ossos fossilizados de grandes mamíferos: um pedaço de costela e um trecho de um fêmur. Os depósitos vulcânicos onde foram encontrados em Dikika, na Etiópia, indicam que são de 3,42 a 3,24 milhões de anos atrás. Mas o fator decisivo para a descoberta foram as falhas em suas superfícies: marcas de cortes, talhos e golpes, que não poderiam ter sido feitos por outro animal nem pelas mãos humanas. A conclusão dos pesquisadores – liderados por Shannon McPherron, do Instituto de Antrolopogia Evolutiva Max Planck, na Alemanha, e Zeresenay Alemseged, da Academia de Ciências da Califórnia – é que estavam diante de ossos de animais que serviram de jantar aos Australopithecus afarensis.
“As marcas teriam sido deixadas por instrumentos de pedra, usados para raspar a carne do osso e tirar a medula de seu interior, também para a alimentação. De acordo com o estudo, é a primeira evidência de que os australopitecos usavam ferramentas, e também que comiam carne.”
E ênfase para: “‘Agora, quando imaginamos a Lucy caminhando pela paisagem do leste africano em busca de comida, pela primeira vez podemos imaginá-la com uma ferramenta de pedra na mão, e procurando carne’, disse o arqueólogo Shannon McPherron, em comunicado do Instituto Max Planck.”
Pois bem. Três meses se passaram e, pobre Lucy, tiraram-lhe sua preciosa arma. Segundo matéria publicada hoje pelo jornal espanhol El Mundo, “la ‘Australopithecus’ Lucy pierde su cuchillo para la carne”. A notícia afirma que a espécie Australopithecus afarensis, conhecida por Lucy, perdeu sua capacidade de fazer ferramentas. Um estudo realizado por um arqueólogo espanhol levou à bancarrota uma pesquisa publicada na revista Science, a qual assegurava que tais hominídeos, que teriam vivido há 3,5 milhões de anos, eram capazes de usar pedras como ferramentas para obter carne.
O novo trabalho liderado por Manuel Domínguez-Rodrigo, diretor do projeto espanhol paleoantropológico em Olduvai (Tanzânia), concluiu que as marcas dos ossos nada mais eram do que pisoteios de animais, em vez de uma atividade para obtenção de carne.
Ênfase para: “‘Vistas por el microscopio, encajan a la perfección con otros huesos pisoteados, hasta el punto que cualquier alumno mío puede verlo. Así que, de momento, no podemos retrasar un millón de años la capacidad humana de hacer herramientas. Sigue estando relacionada con la necesidad de consumir más carne debido a que el cerebro era más grande, y eso se sabe que ocurrió hace 2,5 millones de años’, explica el científico.”
Pois é. O que seria dos bolsos e das contas-correntes de muitos desses cientistas do ramo da paleontologia se não fosse esse tipo de especulação? Teoria da conspiração? Vá lá, que seja, porém, não há dúvidas de que o negócio realmente dá dinheiro.
(Humor Darwinista)
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