Entrevista EXCLUSIVA com Michelson Borges

O jornalista e mestre em Teologia Michelson Borges concede uma entrevista exclusiva ao blog Criacionismo Brasil..

Interdependência

Nosso corpo assim como o dos animais apresenta partes que são interdependentes uma das outras, ou seja, partes que dependem da existência...

A ciência e seus limites

Na minha leitura do livro Origens de Ariel A. Roth que é PhD em biologia, me deparei com uma frase que me proporcionou uma profunda reflexão...

Um Homem diferente

Há dois mil anos houve um Homem que nasceu contra todas as leis da vida. Esse Homem viveu na pobreza e foi criado na obscuridade. Não viajou muito. Só uma vez ..

Onde está Deus?

A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada em um conhecido programa de televisão ("Early Show") quando a repórter Jane Clayson lhe perguntou: "Como Deus podia...

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Isaac Newton – um cientista de Deus

Um grande gênio do passado que não somente contribuiu muito com a ciência moderna, como também foi um apaixonado estudioso da Bíblia Sagrada. Seu nome: Isaac Newton.
Quando se fala em Isaac Newton, a primeira coisa que nos vêem à mente é a descoberta da lei da gravidade que é a mais verificável de todas as leis da física até agora descobertas.
Junto a essa descoberta veio a famosa história de que certo dia uma maça caiu na cabeça de Newton iluminando-o com a idéia de que os corpos são atraídos para o centro da Terra.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Filósofo Pondé conta por que deixou de ser ateu

Na revista Veja da semana passada (13/7) publicou entrevista interessante com o filósofo Luiz Felipe Pondé, de 52 anos. Responsável por uma coluna semanal na Folha de S. Paulo e autor de livros, Pondé costuma criticar certezas e lugares-comuns bem estabelecidos entre seus pares. Professor da Faap e da PUC, em São Paulo, o filósofo também é estudioso de teologia e considera o ateísmo filosoficamente raso, mas não é seguidor de nenhuma religião em particular. Pondé diz que “a esquerda é menos completa como ferramenta cultural para produzir uma visão de si mesma. A espiritualidade de esquerda é rasa. Aloca toda a responsabilidade do mal fora de você: o mal está na classe social, no capital, no estado, na elite. Isso infantiliza o ser humano. Ninguém sai de um jantar inteligente para se olhar no espelho e ver um demônio. Não: todos se veem como heróis que estão salvando o mundo por andar de bicicleta”. Sobre sexo, ele diz: “Eu considero a revolução sexual um dos maiores engodos da história recente. Criou uma dimensão de indústria, no sentido da quantidade, das relações sexuais – mas na maioria elas são muito ruins, porque as pessoas são complicadas.”

Leia aqui mais alguns trechos da entrevista:

Por que a política não pode ser redentora?

O cristianismo, que é uma religião hegemônica no Ocidente, fala do pecador, de sua busca e de seu conflito interior. É uma espiritualidade riquíssima, pouco conhecida por causa do estrago feito pelo secularismo extremado. Ao lado de sua vocação repressora institucional, o cristianismo reconhece que o homem é fraco, é frágil. As redenções políticas não têm isso. Esse é um aspecto do pensamento de esquerda que eu acho brega.

Essa visão do homem sem responsabilidade moral. O mal está sempre na classe social, na relação econômica, na opressão do poder. Na visão medieval, é a graça de Deus que redime o mundo. É um conceito complexo e fugidio. Não se sabe se alguém é capaz de ganhar a graça por seus próprios méritos, ou se é Deus na sua perfeição que concede a graça. Em qualquer hipótese, a graça não depende de um movimento positivo de um grupo. Na redenção política, é sempre o coletivo, o grupo, que assume o papel de redentor. O grupo, como a história do século 20 nos mostrou, é sempre opressivo.

Em que o cristianismo é superior ao pensamento de esquerda?

Pegue a ideia de santidade. Ninguém, em nenhuma teologia da tradição cristã – nem da judaica ou islâmica –, pode dizer-se santo. Nunca. Isso na verdade vem desde Aristóteles: ninguém pode enunciar a própria virtude. A virtude de um homem é anunciada pelos outros homens. Na tradição católica – o protestantismo não tem santos –, o santo é sempre alguém que, o tempo todo, reconhece o mal em si mesmo. O clero da esquerda, ao contrário, é movido por um sentimento de pureza. Considera sempre o outro como o porco capitalista, o burguês. Ele próprio não. Ele está salvo, porque reclica lixo, porque vota no PT, ou em algum partido que se acha mais puro ainda, como o PSOL, até porque o PT já está meio melado. Não há contradição interior na moral esquerdista. As pessoas se autointitulam santas e ficam indignadas com o mal do outro.

Quando o cristianismo cruza o pensamento de esquerda, como no caso daTeologia da Libertação, a humildade se perde?

Sim. Eu vejo isso empiricamente em colegas da Teologia da Libertação. Eles se acham puros. Tecnicamente, a Teologia da Libertação é, por um lado, uma fiel herdeira da tradição cristã. Ela vem da crítica social que está nos profetas de Israel, no Antigo Testamento. Esses profetas falam mal do rei, mas em idealizar o povo. O cristianismo é descendente principalmente desse viés do judaísmo.

Também o cristianismo nasceu questionando a estrutura social. Até aqui, isso não me parece um erro teológico. Só que a Teologia da Libertação toma como ferramenta o marxismo, e isso sim é um erro. Um cristão que recorre a Marx, ou a Nietzsche – a quem admiro –, é como uma criança que entra na jaula do leão e faz bilu-bilu na cara dele. É natural que a Teologia da Libertação, no Brasil, tenha evoluído para Leonardo Boff, que já não tem nada de cristão. Boff evoluiu para um certo paganismo Nova Era – e já nem é marxista tampouco. A Teologia da Libertação é ruim de marketing. É como já se disse: enquanto a Teologia da Libertação fez a opção pelo pobre, o pobre fez a opção pelo pentecostalismo.

O senhor acredita em Deus?

Sim. Mas já fui ateu por muito tempo. Quando digo que acredito em Deus, é porque acho essa uma das hipóteses mais elegantes em relação, por exemplo, à origem do universo. Não é que eu rejeite o acaso ou a violência implícitos no darwinismo – pelo contrário. Mas considero que o conceito de Deus na tradição ocidental é, em termos filosóficos, muito sofisticado. Lembro-me sempre de algo que o escritor inglês Chesterton dizia: não há problema em não acreditar em Deus; o problema é que quem deixa de acreditar em Deus começa a acreditar em qualquer outra bobagem, seja na história, na ciência ou sem si mesmo, que é a coisa mais brega de todas. Só alguém muito alienado pode acreditar em si mesmo. Minha posição teológica não é óbvia e confunde muito as pessoas. Opero no debate público assumindo os riscos do niilista. Quase nunca lanço a hipótese de Deus no debate moral, filosófico ou político. Do ponto de vista político, a importância que vejo na religião é outra. Para mim, ela é uma fonte de hábitos morais, e historicamente oferece resistência à tendência do Estado moderno de querer fazer a cura das almas, como se dizia na Idade Média – querer se meter na vida moral das pessoas.

Por que o senhor deixou de ser ateu?

Comecei a achar o ateísmo aborrecido, do ponto de vista filosófico. A hipótese de Deus bíblico, na qual estamos ligados a um enredo e um drama morais muito maiores do que o átomo, me atraiu. Sou basicamente pessimista, cético, descrente, quase na fronteira da melancolia. Mas tenho sorte sem merecê-la. Percebo uma certa beleza, uma certa misericórdia no mundo, que não consigo deduzir a partir dos seres humanos, tampouco de mim mesmo. Tenho a clara sensação de que às vezes acontecem milagres. Só encontro isso na tradição teológica.

[Parabéns à Veja pela publicação desta entrevista. É quase um contraponto às muitas entrevistas com ateus publicadas nas páginas amarelas.]



Blog Criacionismo

Cientistas evolucionistas não sabem como vida começou

Há vinte anos, John Horgan, escrevendo para a Scientific American, queria publicar um artigo com o título: “Pssst! Não digam nada aos criacionistas, mas os cientistas não sabem como é que a vida começou.” O editor na época não gostou do título e o alterou. No entanto, Horgan esperou 20 anos e agora que o editor que não aprovou seu título já não se encontra por lá, Horgan reutilizou o título para um artigo que ele escreveu em fevereiro de 2011, duas décadas após a primeira tentativa. O fato de Horgan poder acertadamente dizer que a comunidade científica não fazia ideia nenhuma, há 20 anos, de como a vida tinha iniciado, e a situação se manter após duas décadas de pesquisas intensas, revela-nos muito sobre a mitologia da teoria da evolução e os cenários naturalistas para a origem da vida. O motivo pelo qual os “cientistas não sabem como a vida teve início” é devido ao fato de aqueles a quem Horgan identifica como “cientistas” terem eliminado a priori a única opção viável para a origem da vida. [Vida somente provém de vida.]

O que Horgan quer realmente dizer é que os cientistas que acreditam na teoria da evolução não conseguem fornecer qualquer cenário naturalista cientificamente sólido que explique o que torna a vida possível. Horgan erradamente equivale “cientistas” a “cientistas evolucionistas”. A verdade é que milhares de cientistas por todo o mundo sabem exatamente como a vida começou: Deus a criou durante os seis dias da semana da Criação. De fato, sites cristãos como o Apologetic Press [e o Geoscience Research Institute] possuem vários cientistas qualificados que estudaram as evidências e sabem como a vida começou.

O dilema em que se encontram os cientistas evolucionistas surge devido à crença de que, segundo a evolução, a vida [deve] ter surgido espontaneamente a partir de químicos sem vida – e não há justificação naturalista para isso. Para defender a posição de que os “cientistas” não possuem a mínima pista, Horgan explicou que a ideia das moléculas de DNA se formarem espontaneamente possui vários problemas: o DNA não consegue fazer cópias de si mesmo, nem fazer proteínas catalíticas sem a ajuda de proteínas catalíticas conhecidas como enzimas. Isso transformou a origem da vida num clássico dilema ovo-ou-galinha: O que veio primeiro: proteínas ou o DNA?

Horgan ressalvou então que os cientistas que estudam a origem da vida postularam que o RNA pode ser a resposta para o início da vida. No entanto, ele concluiu: “O mundo RNA é tão insatisfatório que alguns cientistas frustrados estão propondo especulações bem absurdas.” (Sim, porque propor que a vida criou-se a si mesma não é absurdo?)

As ideias absurdas a que Horgan se refere são noções tais como a vida ter sido largada na Terra por extraterrestres, ou a mesma ter-se originado a partir de micróbios provenientes do espaço que se “plantaram” na Terra. Horgan corretamente observou que tais cenários só mudam o problema da origem da vida para o espaço. Se a vida não começou na Terra, como é que começou no espaço?

No seu parágrafo final, Horgan escreveu: “Sem dúvida que os criacionistas estão alegres com o fato de as pesquisas em torno da origem da vida terem chegado a um impasse… mas eles não têm razões para estar. Suas explicações sofrem da mesma falha: Quem criou o Criador divino? Pelo menos os cientistas estão levando a cabo um esforço honesto para resolver o mistério, em vez de culparem Deus por tudo.”

Horgan está correto quando afirma que os cientistas (leia-se “cientistas evolucionistas”) não fazem ideia alguma da forma como a vida começou. Ele está errado, no entanto, quando insiste que a ignorância evolutiva sobre a origem da vida está ao mesmo nível da alegada “ignorância” em torno das “origens” do Criador.

As pesquisas em torno da origem da vida não mostram apenas que os cenários naturalistas são improváveis; elas mostram que são, sim, impossíveis – a vida não se pode gerar espontaneamente a partir de químicos sem vida. Dada essa situação, a única ideia verdadeiramente “científica” seria seguir as evidências aonde quer que elas nos levem: para um Criador sobrenatural e infinitamente inteligente.

Anthony Flew, que durante décadas foi o líder filosófico do mundo ateu, chegou a esta conclusão: “A única explicação satisfatória para a origem da vida com um fim, e autorreplicante tal como vemos na Terra, é uma mente infinitamente inteligente.”

Referências:

Antony Flew and Roy Varghese (2007), There Is No God: How the World’s Most Notorious Atheist Changed His Mind (New York: HarperOne).
John Horgan (2011), “Pssst! Don’t Tell the Creationists, but Scientists Don’t Have a Clue How Life Began”, Scientific American.

(Darwinismo) 

domingo, 3 de julho de 2011

Se Deus Criou Tudo, Quem Criou Deus?

Quem criou Deus? É uma velha questão que tem atormentado a todos aqueles que gostam de pensar sobre grandes questões. Tendo crescido como um agnóstico não-cristão, isto me proveu com uma razão potencial do porque não pode haver qualquer deus. Várias religiões tendem a resolver o problema de maneiras diferentes. A Igreja SUD (Mormonismo) diz que o Deus (Elohim) a quem devemos prestar contas teve um deus pai, então cresceu em um planeta como um homem, e evoluiu para se tornar ele mesmo um deus. Muitas outras religiões têm alegado que os deuses geram outros deuses. Claro que o problema com esta idéia é: como é que o primeiro deus chegou aqui? Este problema de regressão infinita invalida tais religiões. O cristianismo afirma que Deus sempre existiu. É essa idéia mesmo possível? Será que a ciência aborda estas questões?

A Resposta do Cristianismo

O cristianismo responde à pergunta de quem criou Deus no primeiro versículo do primeiro livro, Gênesis:
“No princípio criou Deus os céus e a terra.” (Gênesis 1:1)
Este versículo nos diz que Deus estava agindo antes do tempo quando Ele criou o universo. Muitos outros versículos do Novo Testamento nos dizem que Deus estava agindo antes do tempo começar, e assim, Ele criou o tempo, junto com as outras dimensões do nosso universo:
 ”Não, falamos a sabedoria de Deus oculta em mistério, a qual Deus ordenou antes dos séculos para nossa glória.” (1 Coríntios 2:7)
 “Esta graça nos foi dada em Cristo Jesus desde os tempos eternos.” (2 Timóteo 1:9)
 “na esperança da vida eterna, a qual o Deus que não mente prometeu antes dos tempos eternos.” (Tito 1:2)
 “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, e agora, e para todo o sempre. Amém.” (Judas 1:25)
A idéia de que Deus criou o tempo, juntamente com o universo físico, não é apenas uma moderna interpretação cristã da Bíblia. Justino Mártir, um apologista cristão do segundo século, em seu discurso exortativo aos gregos, disse que Platão tinha a idéia de que o tempo fora criado junto com o universo de Moisés:
“E de que fonte Platão teria retirado a informação de que o tempo foi criado junto com os céus? Pois ele assim escreveu: ’O tempo, portanto, foi criado junto com os céus, a fim de que, surgindo juntos, eles também pudessem ser dissolvidos em conjunto, se alguma vez a sua dissolução ocorrer.’ Não teria ele aprendido isso a partir da história divina de Moisés?” (Justin Martyr. Hortatory Address to the Greeks, Chapter 33. Quoted from Plato’s Timaeus Part 1).

Deus existe na eternidade atemporal

Como Deus atuando antes da criação do tempo contorna o problema da criação de Deus? Existem duas possíveis interpretações destes versos. Uma delas é que Deus existe fora do tempo. Uma vez que vivemos em um universo de causa e efeito, nós naturalmente assumimos que esta é a única maneira em que qualquer tipo de existência pode funcionar. No entanto, a premissa é falsa. Sem a dimensão do tempo, não há causa e efeito, e todas as coisas que poderiam existir em tal esfera não teriam necessariamente de serem causadas, mas sempre existiram. Portanto, Deus não tem necessidade de ser criado, mas, na verdade, criou a dimensão de tempo do nosso universo, especificamente por uma razão - para que a causa e o efeito existissem para nós. No entanto, desde que Deus criou o tempo, causa e efeito nunca se aplicam a Sua existência.

Deus existe em múltiplas dimensões de tempo

A segunda interpretação é que Deus existe em mais de uma dimensão de tempo. Coisas que existem em uma dimensão de tempo são restritas a seta do tempo e estão confinadas a causa e efeito. No entanto, duas dimensões de tempo formam um plano de tempo, que não tem começo nem fim e não se restringe a qualquer direção específica. Um ser que existe em pelo menos duas dimensões do tempo pode viajar para qualquer lugar no tempo e nunca teve um começo, já que um plano de tempo não tem nenhum ponto de partida. Uma ou outra interpretação nos leva à conclusão de que Deus não tem necessidade de ter sido criado.

Por que o universo não pode ser eterno?

A idéia de que Deus pode ser eterno nos leva à idéia de que talvez o universo seja eterno, e, portanto, Deus não precisa existir. Na verdade, essa era a crença predominante de ateus antes dos dados observacionais do século 20 refutarem fortemente a idéia de que o universo era eterno. Este fato apresenta um grande dilema para os ateus, uma vez que um universo não-eterno implica que ele deve ter sido causado. Talvez Gênesis 1:1 esteja correto! Não consternados pelos fatos, os ateus tem inventado um pouco de “ciência” metafísica que tenta justificar a existência de Deus. Assim, a maioria dos cosmólogos ateus acredita que nós vemos apenas a parte visível “de um multiverso” muito maior, que aleatoriamente cospe universos com diferentes parâmetros físicos.1 Como não há provas que sustentam esta idéia (nem pode haver, de acordo com as leis do universo), isto é realmente apenas um “deus” substituto para os ateus. E, uma vez que este ”deus” não é inteligente, por definição, requer uma hipótese complexa, que seria descartada, se usarmos a navalha de Occam, que diz que se deve usar a mais simples explicação lógica para qualquer fenômeno. Design inteligente proposital do universo faz muito mais sentido, especialmente com base no que sabemos sobre o design do universo.

O que a ciência diz sobre o tempo?

Quando Stephen Hawking, George Ellis, e Roger Penrose ampliaram as equações da relatividade geral para incluir o espaço e o tempo, os resultados mostraram que o tempo tem um começo – no momento da criação (ou seja, o Big Bang) .2 Na verdade, se você examinar websites de universidades, você vai descobrir que muitos professores fazem tal afirmação - que o universo teve um começo e que este início marcou o início do tempo. Tais afirmações apoiam a alegação bíblica de que o tempo começou na criação do universo.

Conclusão

Deus não precisa ter sido criado, já que Ele existe tanto fora do tempo (onde causa e efeito não funcionam) ou dentro de múltiplas dimensões de tempo (de forma que não há nenhum princípio do plano de tempo de Deus). Portanto, Deus é eterno, sem nunca ter sido criado. Embora seja possível que o próprio universo seja eterno, eliminando a necessidade de sua criação, a evidência observacional contradiz esta hipótese, já que o universo começou a existir a finitos 13,7 bilhões de anos. A única saída possível para o ateu é a invenção de uma espécie de super universo, que nunca pode ser confirmado experimentalmente (por isso é metafísico na natureza, e não científico).

Referências

1. ”Desconfortável com a idéia de que os parâmetros físicos como lambda [constante cosmológica] são acidentes simplesmente afortunados, alguns cosmólogos, incluindo Hawking, sugeriram que tenha havido um número infinito de big bangs, saindo em um grande’multiverso’, cada um com valores diferentes para esses parâmetros. Apenas os valores que são compatíveis com a vida podiam ser observado por seres como nós ” (Glanz, J. 1999. AMERICAN PHYSICAL SOCIETY MEETING: Hawking Blesses the Accelerating Universe. Science 284: 34-35).
2. ”A conclusão desta palestra é que o universo não tem existido sempre. Pelo contrário, o universo, e o próprio tempo, tiveram um começo no Big Bang, cerca de 15 bilhões de anos atrás.” Stephen Hawking The Beginning of Time.
Penrose, R. 1966. Uma análise da estrutura do espaço-tempo. Adams Essay Prize,Cambridge University.
Hawking, S.W. 1966. Singularidades ea geometria do espaço-tempo. Adams Essay Prize, Cambridge University.
Hawking, S.W. e G.F.R. Ellis. 1968. A radiação de corpo negrocósmica e a existência de singularidades em nosso universo. Astrophysical Journal 152: 25-36.
Hawking, S.W. e R. Penrose. 1970. As singularidades de colapso gravitacional e cosmologia. Proceedings of the Royal Society of London. Série A: 529-548.
Artigo extraído do site God And Science. Crédito da Tradução: Blog Sétimo dia

sábado, 2 de julho de 2011

Como a vida começou?

Seria possível reconhecer cientificamente que a idéia de um criador não é um mito? Podemos afirmar com toda a certeza, com base em fenômenos naturais evidentes que a idéia de uma criação da vida é hipótese descartável? Afinal, se não existe Deus, como a vida começou?
Há mais ou menos três séculos e meio a invenção do telescópio escancarou o universo aos olhos do homem que imediatamente ficou surpreso e atemorizado foi como se de repente emergisse do abismo um incontável número de estrelas e galáxias que nenhuma mente humana poderia sequer imaginar que existia.


quinta-feira, 30 de junho de 2011

NT Repórter: Criacionismo

terça-feira, 28 de junho de 2011

Eu acredito na Teoria da Evolução.















Vi lá no Ganso Tagarela

domingo, 5 de junho de 2011

Dr. Rodrigo Silva - A origem do Universo

segunda-feira, 9 de maio de 2011

1 Ano de Blog!


Há um ano atrás comecei um projeto: fazer um blog. O meu interesse pelo Criacionismo e os assuntos ligados a ele eram grandes. Tinha uma enorme vontade de através do uso da internet mostrar algumas verdades tão necessárias para um mundo imerso na escuridão.

Era um projeto ambicioso, manter um blog sozinho não é uma tarefa fácil, na verdade, é uma missão impossível! Mas eu não estava só, o Senhor estava comigo em todos os momentos e me ajudou e inspirou-me para que mesmo em meios às dificuldades não perder o foco que é: levar o evangelho a toda criatura.

Deste modo, mesmo com todos os ‘trancos e barrancos’ após a primeira postagem no dia 9 de maio de 2010, um ano depois estou aqui para agradecer primeiramente a Deus e depois a vocês e todas as pessoas que me ajudaram neste projeto para ‘iluminar’ este mundo de escuridão. Entretanto queria agradecer em especial: A minha família, a Gabriele que sempre esteve ao meu lado me auxiliando e também ao meu amigo André Luiz Marques, que apesar de não conhecê-lo pessoalmente foi um amigo enviado por Deus para me dar forças a continuar este ministério.

Mais uma vez deixo aqui meus agradecimentos a vocês e peço desculpas pelas minhas inevitáveis ausências. Que o Senhor possa trazer mais anos a este blog e que ele cumpra o seu objetivo que é UNICAMENTE trazer salvação.

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