Entrevista EXCLUSIVA com Michelson Borges

O jornalista e mestre em Teologia Michelson Borges concede uma entrevista exclusiva ao blog Criacionismo Brasil..

Interdependência

Nosso corpo assim como o dos animais apresenta partes que são interdependentes uma das outras, ou seja, partes que dependem da existência...

A ciência e seus limites

Na minha leitura do livro Origens de Ariel A. Roth que é PhD em biologia, me deparei com uma frase que me proporcionou uma profunda reflexão...

Um Homem diferente

Há dois mil anos houve um Homem que nasceu contra todas as leis da vida. Esse Homem viveu na pobreza e foi criado na obscuridade. Não viajou muito. Só uma vez ..

Onde está Deus?

A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada em um conhecido programa de televisão ("Early Show") quando a repórter Jane Clayson lhe perguntou: "Como Deus podia...

domingo, 29 de agosto de 2010

Grande tuitaço criacionista!

Nesta próxima sexta-feira, dia 3 de setembro, será realizado um grande tuitaço para promover o Criacionismo!


Com a tag “Eu sou criacionista” vamos colocar a mensagem criacionista nos TT’s (trending topics) do Brasil e até mesmo do mundo. A iniciativa criada pelo jornalista Michelson Borges autor do blog Criacionismo, tem como objetivo “divulgar a mensagem criacionista e a esperança encontrada no Deus Criador e nas páginas de Seu livro, a Bíblia Sagrada.”.


Você que faz parte do Twitter não perca esta oportunidade! Aproveite a siga também o blog Criacionismo Brasil pelo Twitter: www.twitter.com/criacionismobr

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Estudo questiona “sobrevivência do mais forte”

Charles Darwin talvez estivesse errado quando disse que a competição era a principal força impulsionando a evolução das espécies. O autor de A Origem das Espécies, obra publicada em 1859 que lançou as bases da Teoria da Evolução, imaginou um mundo no qual os organismos lutavam por supremacia e em que apenas o mais forte sobrevivia. Mas uma nova pesquisa identifica a disponibilidade de espaço para desenvolvimento de vida, em vez de competição, como o principal fator da evolução. A pesquisa, conduzida pelo estudante de pós-doutorado Sarda Sahney e outros colegas da Universidade de Bristol, foi publicada na revista científica Biology Letters. Eles usaram fósseis para estudar padrões de evolução ao longo de 400 milhões de anos [na escala de tempo evolucionista].

Focando apenas em animais terrestres - anfíbios, répteis, mamíferos e pássaros - os cientistas descobriram que a quantidade de biodiversidade tem relação com o espaço disponível para a vida se desenvolver ao longo do tempo. O conceito de espaço para a vida - conhecido na literatura científica como “conceito de nicho ecológico” - se refere às necessidades particulares de cada organismo para sobreviver. Entre os fatores estão a disponibilidade de alimentos e um habitat favorável à procriação.

A pesquisa sugere que grandes mudanças de evolução de espécies acontecem quando animais se mudam para áreas vazias, não ocupadas por outros bichos. Por exemplo, quando os pássaros desenvolveram a habilidade de voar, eles abriram uma nova fronteira de possibilidades aos demais animais. Igualmente, os mamíferos tiveram a chance de se desenvolver depois que os dinossauros foram extintos, dando “espaço para a vida” aos demais animais. A ideia vai de encontro ao conceito darwinista de que uma intensa competição por recursos em ambientes altamente populosos é a grande força por trás da evolução.

Para o professor Mike Benton, co-autor do estudo, a “competição não desempenha um grande papel nos padrões gerais de evolução”. “Por exemplo, apesar de os mamíferos viverem junto com os dinossauros há 60 milhões de anos [idem], eles não conseguiam vencer os répteis na competição. Mas quando os dinossauros foram extintos, os mamíferos rapidamente preencheram os nichos vazios deixados por eles e hoje os mamíferos dominam a terra”, disse ele à BBC.

No entanto, para o professor Stephen Stearns, biólogo evolucionista da universidade americana de Yale, que não participou do estudo, “há padrões interessantes, mas uma interpretação problemática” no trabalho da Universidade de Bristol. “Para dar um exemplo, se os répteis não eram competitivamente superiores aos mamíferos durante a Era Mesozoica, então por que os mamíferos só se expandiram após a extinção dos grandes répteis no fim da Era Mesozoica?” “E, em geral, qual é o motivo de se ocupar novas porções de espaço ecológico, se não o de evitar a competição com outras espécies no espaço ocupado?”


(UOL)

Nota do blog Criacionismo: Stephen Stearns matou a charada: o problema sempre está na interpretação dos fatos. Por exemplo: a descoberta das pequenas variações morfológicas encontradas nos pássaros tentilhões que Darwin estudou nas Ilhas Galápagos fez com que o naturalista concluísse que a seleção natural seria a mola da evolução. Acontece que nenhum tentilhão se transformou em urubu, ao longo dos anos, assim como as moscas da fruta, depois de cem anos de mutações induzidas, continuam sendo moscas da fruta (confira). Microevolução não é macroevolução. Com competição ou sem ela, o que se observa na natureza é sempre microevolução. Fora disso, o que se tem é interpretação do registro fóssil que continua não apresentando as inúmeras formas transicionais que deveriam existir para justificar a macroevulção ao longo das eras. Mais um detalhe: tudo indica que os dinossauros foram extintos de maneira catastrófica. Portanto, a pergunta é: Por que apenas eles? Por que mamíferos mais frágeis sobreviveram e os poderosos dinossauros, não? Que fator seletivo ocorreu aí? Alguém teria separado os animais que seriam preservados da catástrofe? Pelo visto, depois de mais de um século e meio de pesquisas darwinistas, ainda há muitas perguntas para serem respondidas.



(Criacionismo

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Frutos ajudam a garantir saúde do cérebro


Frutos como açaí, morango e mirtilo (blueberry) podem ajudar a garantir a saúde do cérebro em pessoas com idade avançada, segundo estudo divulgado no 240º Encontro Nacional da Sociedade Química dos Estados Unidos nesta segunda-feira (23).
Os alimentos ativam um mecanismo de defesa do órgão, que limpa e recicla proteínas tóxicas ligadas a problemas mentais como perda de memória.
Com base em pesquisas anteriores que já apontavam o declínio da capacidade do corpo do idoso em evitar inflamações e processos de oxidação danosos, o trabalho apresentado pelo cientista Shibu Poulose mostra como as pessoas estão sujeitas a doenças degenerativas no cérebro com o passar dos anos.
Para realizar a ação contra inflamações e oxidações, as frutas oferecem compostos polifenólicos, também encontrados em vegetais e nozes. Em estudos anteriores, a equipe do serviço de pesquisa do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos já havia resultados positivos em testes com ratos, alimentados durante dois meses com dietas contendo 2% de frutos como morango e mirtilo.
Nos roedores, o efeito foi o da recuperação de nervos e de padrões de comportamento ligados à atividades de aprendizado e reconhecimento.
As células responsáveis pela operação de limpeza no cérebro são conhecidas como micróglias. Elas removem e reciclam substâncias que, do contrário, atrapalhariam as funções cognitivas do cérebro. Poulose acredita que, com o tempo, essas estruturas deixam de funcionar corretamente, acarretando acúmulo de toxinas. O corpo passa a exigir mais das células, que começam a lesar o órgão.
Para o cientista, os compostos polifenólicos de alguns frutos restauram a capacidade das micróglias ao bloquear a ação de uma proteína que inibe o mecanismo de operação de limpeza do cérebro.
(G1)
Nota: É fascinante ver como cada vez mais a ciência descobre os grandes benefícios gerados pelo consumo das frutas e verduras, isso tudo é uma grande evidência de como o nosso Criador se preocupa conosco. Como no relato de Gêneses 2:9 "E o Senhor Deus fez brotar da terra toda a árvore agradável à vista, e boa para comida". 
Melhor ainda é saber que além destes frutos terrestres, existe um fruto de uma árvore especial guardado para aqueles que o amam, por isso "Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas." Apocalipse 22:14

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Achado "mais antigo fóssil de animal"

Cientistas descobrem na Austrália vestígios de esponjas primitivas [sic] com 650 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista] – possivelmente o mais antigo fóssil animal já encontrado. A descoberta teria impacto significativo na paleontologia, já que esta criatura teria surgido antes (e sobrevivido) a uma das mais severas eras do gelo no planeta, que terminou há 635 milhões de anos [idem]. Foi justamente por causa desse período geológico que os pesquisadores Adam Maloof e Catherine Rose, da Universidade Princeton, se deslocaram até a Austrália, onde iriam estudar rochas do final dessa era. Foi embaixo de um antigo depósito glaciar que a equipe encontrou os novos vestígios. Até então, o fóssil mais antigo conhecido de um animal de corpo duro datava de 550 milhões de anos [idem]. Existem ainda fósseis controversos de animais de corpo mole que datam entre 577 milhões e 542 milhões de anos [idem].

As descobertas, publicadas na Nature Geoscience, fornecem as primeiras evidências diretas de que a vida animal existiu antes e, provavelmente, sobreviveu ao período de gelo que cobriu o planeta entre 850 milhões e 635 milhões de anos atrás [idem].

Mas mesmo depois de notar os estranhos padrões nas rochas, os pesquisadores tiveram dificuldades para analisar os fósseis. Em primeiro lugar, porque eles estavam incrustados nas pedras e não poderiam ser removidos; segundo, porque técnicas convencionais de análise, como o raio-X, não se aplicavam. [...]

Foi graças a [um modelo tridimensional] que os pesquisadores perceberam que os animais se pareciam bastante com uma esponja - um animal que obtém alimento filtrando a água por meio de canais no corpo. Até então, a esponja mais antiga já encontrada datava de 520 milhões de anos.

O objetivo, agora, é não só ter a descoberta reconhecida, mas continuar melhorando a técnica de análise desenvolvida.

(Info)

Nota do blog Criacionismo: Dizer que a esponja é “primitiva” é um contra-senso (veja por quê) e provavelmente uma tentativa de justificar a evolução do simples para o complexo. Ocorre que a esponja (e qualquer outro ser vivo ou mesmo a célula) de simples e primitiva não tem nada. Cada vez mais a história evolutiva dos seres vivos vai recuando no passado remoto. Daqui a pouco não sobrará tempo para que tenha ocorrido a suposta macroevolução necessária para justificar o darwinismo. O fato é que a complexidade e o design inteligente estão presentes da base ao topo da coluna geológica (registro fóssil).


(Criacionismo)

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Cuidado olhinho com o que vê...

Lendo o livro Nos bastidores da mídia do jornalista Michelson Borges me deparei com um texto inusitado mas muito interessante, que mostra um pouco da grande capacidade do cérebro humano e assim a importância das pessoas tomarem cuidado com o que vêem, leia este texto e veja como o cérebro capta as coisas:


"De aorcdo com pqsieusa de uma uinvesriddae ignlesea, não ipomtra em qaul odrem as lrteas de um plravaa etãso,  úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol bçguana que vcoê anida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo."


Que deste modo possamos escolher bem o que vemos, pois como dito por Cristo: "Os olhos são a candeia do corpo. Quando os seus olhos forem maus, igualmente o seu corpo estará cheio de trevas." Lucas 11:34.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

A ciência revela: Deus existe


Eminentes intelectuais do mundo ficaram chocados! Não poderia ser verdade o que estavam ouvindo! Em 9 de dezembro de 2004, a agência Associated Press divulgou a notícia de que o legendário filósofo britânico Antony Flew, que liderou a causa ateísta durante mais de meio século, havia mudado de opinião e decidido que Deus deve existir. A estonteante notícia espalhou-se rapidamente por todo o mundo. A mudança de Flew se dava exatamente no sentido oposto ao dos “etos” ora dominantes, promulgados pela maioria dos círculos científicos.
A impressionante reviravolta de Flew, ocorrida cerca de um ano antes, não foi uma conversão a alguma religião tradicional. Ele passou a crer em um Deus que tinha de ser o Originador de tudo o que encontramos, e não um Deus que tenha produzido uma revelação sobrenatural de si mesmo, como a Bíblia. Não obstante, ele comenta que está aberto à possibilidade de que esse Deus poderia, ou deveria, ter-Se revelado.
Flew é bastante conhecido. Escreveu quase duas dúzias de livros sobre filosofia, e tem sido considerado como o mais influente filósofo ateísta em todo o mundo. Por que razão esse tão famoso e proeminente pensador teria mudado e declarado que Deus tem de existir? A resposta é simples. Por causa dos dados científicos. A ciência que hoje rejeita Deus como explicação para a natureza, ao mesmo tempo está provendo abundantes dados em favor da Sua existência. Flew declarou numa entrevista: “Penso que os argumentos mais impressionantes a favor da existência de Deus são os que se apóiam nas recentes descobertas científicas.” De especial importância para ele é o modelo “Big Bang” da origem do Universo, e a necessária precisão das forças físicas para que a matéria possa existir.
Flew também se impressionou com as descobertas no mundo biológico. A vida é muito complexa, e ele se refere especialmente ao “poder reprodutivo” dos seres vivos, para o qual os evolucionistas não conseguiram explicação. Ele comenta ainda: “Parece-me hoje que as descobertas de mais de cinqüenta anos de pesquisas sobre o DNA proporcionaram material para um novo argumento extremamente poderoso em favor do desígnio. Por “argumento em favor do desígnio” Flew entende as evidências em prol de um arquiteto, que seria Deus. Flew está desejoso de lançar por terra a dominante, mas restritiva, filosofia da ciência naturalista (mecanicista) que exclui Deus, permitindo que os dados da natureza falem por si mesmos. Esses dados apontam para a necessidade de Deus. Em suas próprias palavras, ele “teve de se dirigir para onde as evidências conduzem”.
A sintonia fina do Universo
Numerosas evidências indicam que o Universo tinha de ser exatamente como é, senão sua existência, e especialmente a vida que nele se encontra, não seriam possíveis. O cosmólogo Hugh Ross enumera 45 diferentes tópicos relacionados com as características físicas do Universo, que precisam estar devidamente ajustadas.2
Um exemplo conhecido é provido pelo nosso próprio Sol. Sem ele a vida na Terra não seria possível, porque a superfície do planeta se apresentaria extremamente fria. Assim, precisamos da luz solar para provimento de energia às plantas, que mantêm a vida através da cadeia alimentar. O Sol produz energia combinando hidrogênio para produzir hélio. Esse é um processo complexo de liberação de energia. É o mesmo processo que tem lugar quando uma bomba de hidrogênio explode; assim podemos imaginar nosso Sol como uma bomba de hidrogênio bem controlada. Nesse processo estão envolvidos valores precisos para as forças físicas que mantêm sob controle a fusão do hidrogênio. Contamos com a constância do Sol, e raramente a apreciamos quando, dia após dia, ele torna possível a vida. De fato, ele tem continuado a fazer exatamente o mesmo durante um tempo extremamente longo. Não há possibilidade para muita variação dentro do que já descobrimos. Por exemplo, se a Terra estivesse apenas 5% mais próxima do Sol, ou 1% mais distante, isso eliminaria toda a possibilidade de vida em nosso planeta.
O valor exato das quatro forças básicas da física é um dos mais fortes argumentos científicos a favor da existência de Deus. Poderia suceder que somente por acaso existissem esses valores exatos, com o seu preciso campo de atuação? A existência de uma Inteligência superior parece ser necessária a fim de planejar tudo isso. As quatro forças básicas são a força nuclear forte, a força nuclear fraca, a força eletromagnética e a gravidade. A força nuclear forte, por exemplo, é extremamente poderosa, mas felizmente se manifesta somente no núcleo atômico, senão quase tudo no Universo seria compactado. Por outro lado, a gravidade é muito fraca, mas atua a distâncias bastante grandes, mantendo a conformação do nosso sistema solar e das galáxias. Experiências e cálculos indicam que uma mudança de apenas alguns pontos percentuais nas forças básicas faria com que todo o Universo entrasse em colapso. O Universo parece equilibrar-se no fio de uma navalha. A relação entre algumas dessas forças tem de ser extremamente precisa. Referindo-se à gravidade e à força eletromagnética, o físico Paul Davies comenta: “Os cálculos mostram que alterações na intensidade de cada uma dessas forças, de somente 1 parte em 1040, significariam catástrofe para estrelas como o nosso Sol”. Esse é um valor extremamente preciso. Significa que se deve ter precisão de 1 em 10 seguido de 40 zeros.
A chance dessa precisão ocorrer por via do acaso é extremamente remota, mas isso é insignificante ao se combinarem as várias probabilidades existentes. Para sermos matematicamente corretos, ao combinarmos improbabilidades, devemos multiplicá-las entre si. Isso resulta em cifras extremamente improváveis para o que os cientistas estão descobrindo. Roger Penrose, matemático e físico da Universidade de Oxford, fez a conta e descobriu que a precisão necessária para o Universo era de 1 parte em 10 seguidos de 10122 zeros.5 Essa é uma probabilidade extremamente diminuta. Se tentássemos escrever esse número marcando um zero em cada átomo existente no Universo, faltariam átomos logo ao iniciarmos esse processo.
Como a vida teve início?
O mais desconcertante problema enfrentado pela evolução é a origem da vida. Após um século de pesquisas e proposições de vários tipos de cenários, não surgiu ainda um modelo plausível. O problema hoje é muito mais agudo do que há décadas, porque estamos descobrindo sistemas cada vez mais intrincados nos seres vivos, que são complexos e que não poderão operar a menos que todas as partes estejam juntas. Às vezes isso é chamado de complexidade irredutível, e representa a principal pedra de tropeço para o processo evolutivo gradual, porque não existiria nenhuma vantagem evolutiva para a sobrevivência, até que todas as partes necessárias estivessem presentes. A maioria dos sistemas biológicos é desse tipo, e assim Deus parece essencial à origem de qualquer espécie de vida.
A forma mais simples de vida independente que conhecemos é a de um ínfimo micróbio denominado Micoplasma. Os vírus, que são muito mais simples, não se qualificam como a primeira forma de vida supostamente evoluída na Terra, porque não podem se reproduzir por si mesmos, mas só pela sua associação a células vivas onde são encontrados. O minúsculo Micoplasma nada tem de simples; de fato, é extremamente complexo. Seu DNA provê mais de meio milhão de bits de informação, que, mediante o código genético, ditam a fórmula de quase 500 diferentes espécies de moléculas de proteína que executam uma multidão de funções químicas específicas essenciais ao micróbio.
Uma só molécula de proteína é extremamente complexa e difícil de ser elaborada com a configuração exata e necessária para a sua função adequada. Com freqüência, várias centenas de aminoácidos ligados uns aos outros estão presentes, e pouca variação pode ocorrer para que a proteína não deixe de funcionar adequadamente.
Helbert Yockey, biólogo molecular da Universidade da Califórnia, em Berkeley, calculou o tempo que levaria para produzir um tipo específico de proteína na Terra, antes do início da vida. Ele supôs que isso poderia acontecer em qualquer local dos oceanos terrestres, e que esses mares já estivessem bem abastecidos de aminoácidos. Seus cálculos indicaram que levaria 1023 anos para ser produzida uma proteína específica. Em outras palavras, os quase 5 bilhões de anos que os geólogos comumente atribuem à idade da Terra, são 10 trilhões de vezes menores que o tempo necessário para produzir uma espécie especifica de molécula de proteína. Ora, são necessárias numerosíssimas espécies específicas de moléculas de proteína para a vida, todas no mesmo local e ao mesmo tempo. As moléculas de proteína são frágeis e por isso, decorrido o tempo esperado para o aparecimento de uma segunda molécula específica de proteína, provavelmente a primeira já se teria desintegrado muito antes, tornando assim impossível a origem espontânea da vida.
As proteínas são apenas o início dos problemas para a evolução da vida por si mesma. O DNA é muito mais complexo do que as proteínas, e necessário para produzi-la; e as proteínas são necessárias para a produção do DNA! Para existir vida, ambos são necessários — o DNA e as proteínas — e qualquer deles que evoluísse primeiro não apresentaria o valor para sobrevivência que a evolução necessitaria para acontecer. São necessárias também todas as outras espécies de moléculas como lipídios e carboidratos, e muitas estruturas altamente especializadas que se encontram nas células vivas. Além do mais, é necessário o código genético. Como produzir um complexo código genético mediante mudanças evolutivas aleatórias? O código é inútil até que o DNA que o dita, e as moléculas especiais que o lêem, entendam a mesma linguagem.
Após a evolução da primeira vida sobre a Terra, o organismo resultante desapareceria caso não pudesse reproduzir-se. A reprodução é uma das principais características dos organismos vivos — e é extremamente complexa. Na reprodução tem-se de duplicar todas as muitas partes necessárias da célula, sem o que o novo organismo não sobreviverá. Às vezes o processo pode ser muito sofisticado. Por exemplo, quando o DNA é copiado para uma nova célula ou organismo, podem ocorrer erros na cópia da informação. Esses erros são bastante comuns, e a vida se tornaria impossível se não houvesse um sistema de revisão e edição. Há na célula um conjunto de proteínas que conferem o novo DNA produzido, e quando detectam um erro de cópia, removem-no e o substituem por uma versão correta. A complexidade é ainda maior em organismos avançados. Órgãos como o olho humano, que apresenta complexos sistemas de acomodação, e o cérebro, com seus 100 bilhões de conexões nervosas, também têm de ser levados em conta. No decorrer de todo o processo evolutivo, muitos milhares de novas espécies de proteínas seriam necessários. Atualmente, entretanto, os bilhões de anos propostos para a evolução são um intervalo de tempo muito curto para produzir sequer uma molécula específica de proteína! Deus parece ser absolutamente essencial.
Um paradoxo!
Em vista dessas evidências avassaladoras da necessidade de Deus, por que a comunidade científica não divulga tudo isso? Em lugar, encontramos um número significativo de cientistas tentando ardorosamente demonstrar como a vida poderia ter surgido por si mesma. Outros cientistas alegam que toda sintonia fina do Universo é somente uma seqüência de acasos bem-sucedidos. Ainda muitos outros cientistas que crêem em Deus guardam silêncio quando vem a foco a questão da Sua existência. Essencialmente, Deus é excluído dos compêndios e revistas científicas. Como atualmente praticada, a ciência é uma combinação peculiar de pesquisa em busca da verdade sobre a natureza, e de filosofia secular excludente de Deus. Lidamos hoje com uma comunidade científica que tem esse forte compromisso materialista (mecanicista, naturalístico), que considera anticientífico incluir Deus como fator explanatório na ciência. Não é permitida a presença de Deus no cardápio das possíveis explanações científicas. Isso desmente o quadro usual da ciência, que é apresentada como pesquisa aberta da verdade, que segue os dados da natureza para onde eles possam conduzir. Esse potente secularismo existe na ciência, a despeito do fato de que 40% dos cientistas nos EUA crêem num Deus que responde a suas orações, contra 45% que não crêem, e 15% que não têm certeza. Parece que aquilo em que os cientistas crêem, e aquilo que publicam quando se revestem do secularismo da ciência, podem ser coisas bastante divergentes.
Nos séculos passados, a ciência não era uma filosofia secular. Alguns dos maiores cientistas de todos os tempos, como Isaac Newton, incluíam Deus em suas explanações acerca da natureza. Outros eminentes cientistas que ajudaram a estabelecer os fundamentos da ciência moderna, como Kepler, Boyle, Galileu, Lineu e Pascal, todos criam em um Deus que se manifestava na natureza, e a Ele se referiram em seus escritos científicos. Eles não viam nenhum conflito entre suas descobertas e Deus, pois criam ser Ele quem estabeleceu as leis e a consistência da natureza, que tornam possível seu estudo científico. Demonstravam que Deus e boa ciência podem coexistir. Hoje a norma é que se deve tentar explicar tudo materialisticamente, sem a presença de Deus.
Deve-se conservar a perspectiva de que, no decorrer dos séculos, os padrões do pensamento humano mudaram dramaticamente. As prioridades intelectuais na Antigüidade eram diferentes daquelas durante a Idade Média, como essas foram diferentes das de nossa era científica. E podemos esperar maiores mudanças no futuro. Isso levanta uma importante questão: a ciência é boa ou má? A resposta é que uma das lições mais importantes que podemos tirar desta era científica é que existem tanto a boa como a má ciência. Descobrir a intensidade das forças da física é boa ciência. Descrever o fóssil Archaeoraptor como um intermediário evolutivo entre dinossauros e aves é má ciência. Realmente, esse fóssil mostrou ser uma composição fraudulenta. A cauda de um dinossauro foi tão habilmente acrescida ao corpo de uma ave por um colecionador de fósseis, que conseguiu iludir numerosos cientistas os quais, por sua vez, estavam muito desejosos de demonstrar que as aves evoluíram dos dinossauros.8 Não desejamos esquecer o lado bom da ciência, que é tão importante, mas não queremos ser iludidos pela má ciência.
Como podemos distinguir entre a boa e a má ciência? Infelizmente, não se pode acreditar sempre no que dizem os cientistas. Por exemplo, se transparece na natureza que tem que existir um Deus presente para a explicação das complexidades descobertas, alguns cientistas podem submeter-se ao “etos” secular e à pressão sociológica da comunidade científica e não relatar esse fato. Preconceitos como esse exigem que cavemos mais fundo nos questionamentos, para descobrirmos o que realmente está acontecendo. Isso pode ser trabalhoso, e muitos não disporão de tempo para assim proceder. Contudo, deve-se ser pelo menos cauteloso para aceitar pronunciamentos científicos. Tendo-se oportunidade para estudar mais profundamente certo tópico, algumas das características de uma firme conclusão científica são:  concordância com todos os dados disponíveis;  possibilidade de testar as idéias, especialmente mediante experimentos repetíveis que possam refutá-las; preditibilidade de conclusões não conhecidas;  não ocultação da conclusão pela teoria ou por controvérsia. Muitos cientistas não compreendem como é difícil demonstrar um simples fato científico, e infelizmente muito do que se publica em ciência é somente especulação.
Conclusão
Em resumo: toda a precisão que estamos descobrindo no Universo e toda a complexidade evidenciada nos seres vivos, indicam ser necessário um Deus Criador. Foi isso que convenceu Antony Flew da existência de Deus. Deus parece ser essencial para explicar o que a ciência tem descoberto. As observações sobre as forças da física, as proteínas e o DNA, são todas repetíveis, e portanto, provêm evidências científicas altamente qualificadas sobre a existência de Deus. Infelizmente, o ideal secularista é tão forte na ciência, que a idéia de um Deus Planejador hoje é geralmente rejeitada pela comunidade científica. Essa rejeição é baseada em fatores pessoais e sociológicos, e não em dados científicos.
Ariel A. Roth (Ph. D. pela Universidade de Michigan) foi diretor do Geoscience Research Institute e editor da revista Origins. Publicou mais de 150 artigos em revistas científicas e outras. Seu livro Origins: Linking Science and Scripture foi traduzido em 13 línguas, inclusive em português. Embora aposentado, continua a pesquisar, escrever e fazer palestras. 

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

“Única chance do ser humano será deixar a Terra”

O astrofísico Stephen Hawking afirma que, ao menos que a raça humana colonize o espaço nos próximos dois séculos, vai desaparecer para sempre. Em entrevista ao site Big Think, o cientista diz que a única chance de sobrevivência do ser humano é sair da Terra e habitar novos planetas. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail. “Eu vejo um grande perigo para a raça humana. Houve vezes no passado em que a sobrevivência (do ser humano) foi incerta. A crise dos mísseis de Cuba em 1963 foi uma delas”, disse Hawking. “É provável que a frequência dessas ocasiões aumente no futuro. Precisamos de muito cuidado e discernimento para negociar tudo isso com sucesso.” Apesar do aviso, Hawking se diz otimista com a possibilidade de colonizarmos novos mundos. 

No início deste ano, o cientista havia dito que o ser humano deveria evitar contato com formas de vida alienígenas, já que não temos certeza se elas seriam amigáveis. Desta vez, o astrofísico afirma que o próprio modo de vida da humanidade pode fazê-la desaparecer.

“Nossa população e o uso de recursos finitos do planeta Terra estão crescendo exponencialmente, assim como nossa capacidade técnica para mudar o ambiente para o bem e para o mal”, diz Hawking. “Contudo, nosso código genético carrega instintos egoístas e agressivos que foram vantagens necessárias para a sobrevivência no passado. Será difícil evitar o desastre nos próximos 100 anos, ainda mais nos próximos mil ou 1 milhão.”

Hawking já havia falado sobre a possibilidade de ser criada uma espaçonave capaz de viajar para o futuro. Ou seja, o equipamento utilizaria a viagem no tempo (apenas para o futuro) para atravessar grandes distâncias. Segundo a previsão de Hawking, a nave levaria seis anos para atingir sua capacidade máxima - 98% da velocidade da luz -, enquanto que um dia nela seria equivalente a um ano na Terra. Assim, após 80 anos, ela seria capaz de chegar aos limites de nossa galáxia.

(Terra)

Nota do blog Criacionismo: Hawking está errado (e é uma pena que ele só vislumbre essa “solução” para a humanidade). A única chance para o ser humano consiste em ser resgatado da Terra – por Jesus, quando Ele regressar. Curiosamente, quando um cristão diz isso, há quem torça o nariz. Quando um cientista como Hawking diz seus absurdos, vira notícia “séria”.


(Criacionismo)

domingo, 8 de agosto de 2010

A resposta do fim está no princípio

De onde viemos? Para onde vamos? O que estamos fazendo aqui?
Com o propósito de responder estas e muitas outras perguntas foi desenvolvida a revista Princípios. Em uma linguagem fácil esta revista vai o levar a um estudo diferenciado sobre muitos questionamentos que importunam e existência humana, tais como: Ciência e Deus: combinam? Evolução ou Criação? Existe vida após a morte? Deus tem um livro? O mundo vai acabar? E muitos outros que vão possibilitá-lo a uma compreensão diferenciada dos fatos e da própria vida. E o melhor de tudo isso é que a revista Princípios é inteiramente GRÁTIS!

Você pode ter acesso à revista Princípios clicando no gadget “Revista Principios” localizada na aba direita do blog ou ainda receber gratuitamente na sua casa enviando um email para: estaescrito@novotempo.org.br

Bons estudos!

sábado, 7 de agosto de 2010

Interdependência

Nosso corpo assim como o dos animais apresenta partes que são interdependentes uma das outras, ou seja, partes que dependem da existência da outra para ter funcionalidade. Um exemplo clássico desta afirmação está no olho humano que possui partes interdependentes para que seja concretizado o processo que denominamos: visão.


Acreditar que estes sistemas poderiam surgir espontaneamente e em cada um desses estágios estes serem funcionais é totalmente implausível. Assim o evolucionismo se torna incoerente ao aceitar que os sistemas funcionais tiveram uma evolução gradual. Isso não é possível.


Um feto é um corpo estranho para mãe, entretanto a placenta serve como um isolante para que o feto não seja expulso do corpo da mãe, evitando assim que o sistema de defesa dela o ataque e o destrua. Mas, antes que a placenta evoluísse, o que aconteceria com o feto? A menos que a placenta sempre tenha existido (como proposto pelo Criacionismo) é impossível que a espécie humana conseguisse se reproduzir.


O mais gritante é o fato de que esta incoerência evolucionista não se limita apenas à placenta. Inúmeros exemplos mostram que caso nós não fossemos do mesmo modo que somos hoje (não incluindo pequenas variações) a vida não existiria. Ainda que os evolucionistas tivessem razão ao dizer que a terra possui bilhões de anos, ainda assim seria impossível que mesmo nesta grande escala de tempo a vida pudesse evoluir ao modo pelo qual hoje conhecemos.


Não podemos ser tolos ao ponto de comparamos uma pequena evolução como a de um bico de uma ave, a afirmar que a própria ave assim como toda a vida é resultado da evolução de uma ‘simples’ célula que por si só já é complexa o suficiente para ter ‘surgido’ espontaneamente do nada por mero acaso.




Tudo isto revela como nosso Criador se importa conosco. Ele se importou em nos projetar em cada detalhe, conforme sua própria imagem e semelhança. Um Deus assim merece todo nosso amor e confiança.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Querem censurar Deus na internet

Um site norte-americano teve uma ideia um tanto quanto inusitada: cansaram de conteúdo religioso na web e resolveram criar um programa que filtra qualquer conteúdo bíblico ou religioso das páginas que seu usuário estiver visitando. Segundo a definição do site do programa, o GodBlock é um filtro de web que bloqueia conteúdo religioso. É destinado a pais e escolas que desejam proteger os filhos de textos sagrados “prejudiciais” e da doutrinação religiosa, antes que as crianças tenham idade suficiente para tomar decisões. Quando instalado corretamente o GodBlock testará cada página visitada e, antes que ela seja carregada, buscará textos bíblicos, nomes de figuras religiosas e outros sinais de propaganda religiosa. Se nenhum for encontrado, então o o internauta estará autorizado a navegar livremente.

O programa está em fase de testes e só tem versão em inglês, mas já estão pedindo ajuda financeira para traduzi-lo para outras línguas.

(Gospel Prime)

Nota do blog Criacionismo: E quem vai proteger as crianças do secularismo, do ateísmo pregado nos acampamentos de Dawkins e do gayzismo, divulgado na internet, em novelas e filmes? Com respeito a esses “ismos”, as crianças têm condições de tomar decisões? No site oficial [www.godblock.com], é feita outra afirmação: “In the last century, the United States has seen a resurgence of fundamentalist religion. Fundamentalist Evangelicals, Mormons, Baptists, Muslims, and Jews have held back progress in science, human rights, civil rights, and protecting our environment. How can we reverse this trend and join the rest of the world in the gradual secularization of society and government?” Nada mais falso. Na verdade, conforme tenho afirmado muitas vezes aqui no blog, a ciência experimental nasceu num berço cristão; a arte também deve muito a essa cosmovisão, assim como o conceito de liberdade e inviolabilidade humana. Mesmo as universidades tiveram início graças à iniciativa de cristãos comprometidos com a missão. Querer conduzir a humanidade ao secularismo é um erro e uma atitude ingrata. Acusar a religião por maus atos cometidos por essa ou aquela denominação ou por indivíduos que se dizem religiosos, é tomar o todo pela parte. Se partirmos desse pensamento generalista, podemos acusar o ateísmo e o secularismo pelas atitudes de certos regimes políticos e indivíduos que esposaram a visão ateísta. Mas isso também seria injusto. Sinal dos tempos: “Quando vier o Filho do homem, achará, porventura, fé na terra?” (Lc 18:8).[MB]


(Criacionismo)

Nota: Apesar dos esforços por parte de alguns homens em tentar impedir o avanço do evangelho, eles se mostram inúteis quando confrontados com as palavras do Senhor Jesus que garantiu que: "E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim. " Mateus 24:14

A Bíblia: fato ou ficção? - Programa Evidências


Um excelente programa apresentado pelo PhD Rodrigo Silva.

domingo, 1 de agosto de 2010

A História da Vida

De onde viemos e para onde vamos? Qual a origem do Universo e da Vida? A teoria da evolução é confiável? Podemos aceitar a Bíblia, do ponto de vista histórico e científico, como a Palavra de Deus? O Dilúvio de Gênesis é mera lenda ou fato histórico? Qual o destino de todas as coisas? Estas e outras questões são respondidas neste livro escrito pelo Jornalista e Teólogo Michelson Borges.

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