terça-feira, 11 de maio de 2010

Onde Darwin não convenceu [PARTE 1]

Há cerca de três anos atrás visualizei uma cena que certamente jamais vou esquecer na minha vida, esta tal cena foi a capa da revista “Super Interessante” de Junho de 2007 que tinha o seguinte título: “DARWIN, O HOMEM QUE MATOU DEUS”, fiquei assustado diante daquela capa, a qual possuía um macaco. Este evento sem duvidadas nenhuma teve uma importância grandiosa para que eu começasse os meus estudos em relação às teorias evolucionistas e Criacionistas. Mas, afinal, Darwin matou mesmo a Deus?
De antemão posso afirmar com toda certeza: É claro que não! Entretanto apontarei brevemente aqui nesta postagem um dos grandes erros do homem rotulado como o “assassino de Deus”.

Na época que Charles Darwin despertou ao mundo uma nova teoria na qual “converteu” grande parte da humanidade para as crenças das teorias evolucionista, ele não poderia imaginar quantos equívocos absurdos seriam desmascarados da sua tão frágil teoria.

Michael J. Behe, Bacharelado de Química na Universidade Drexel com pós-graduação em Bioquímica pela Universidade da Pennsylvania ressalta em seu livro “A caixa preta de Darwin” [recomendo] que os sistemas de complexidade irredutível são sem duvidas um argumento fortíssimo contra o evolucionismo, uma vez que estes são aqueles que necessitam de partes múltiplas para funcionarem; se uma parte é removida, o sistema não funciona mais.

Na época em que Darwin realizou seus estudos ele tinha o conhecimento da célula como sendo apenas uma “caixa-preta” a qual só era possível visualizar seus contornos devido à carência tecnológica dos microscópios da época. Por isso Darwin não sabia a tamanha complexidade de uma célula, o qual só foi estudava mais profundamente mais tarde.

Por esta razão podemos hoje ver que as células são extremamente complexas, um conjunto que funciona exatamente harmoniosamente, o qual se fosse retirado apenas um minúsculo detalhe a mesma não seria capaz de realizar os processos os quais são necessários para a manutenção da vida.

Michael afirma que chegou a esta conclusão uma vez que quando olhamos para o mesmo tipo de “máquinas” em escala macro podemos perceber que é impossível que as mesmas fossem surgidas do acaso. Ele cita o exemplo de uma ratoeira, a qual é impossível olhar e não se deduzir que esta foi obra de um criador.

Entrevistado pelo jornalista Michelson Borges, quando solicitado a citar um exemplo de “sistemas irredutíveis complexos” ele responde:
“Os sistemas de complexidade biológica irredutível incluem o flagelo bacteriano, que é literalmente um motor externo que algumas bactérias usam para nadar: tem hélice, eixo acionador, motor, uma parte fixa, um mancal e outras partes mais. Outro exemplo é o sistema de transporte intracelular, que é um sistema de “rodovias”, “sinais de trânsito” e “vagões moleculares” que transportam carga por toda a célula.”

Diante dos fatos bem argumentos pelo doutor Michael Behe os evolucionistas contemporâneos afirmam que será possível explicar estes sistemas daqui talvez uns vinte anos[será mesmo?].

É claro que é impossível por Deus em um microscópio, ou em um tubo de ensaios para ser analisado, testado ou comprovado, mas é muito bom saber que podemos mostrar cientificamente as provas da existência do Criador.

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