Entrevista EXCLUSIVA com Michelson Borges

O jornalista e mestre em Teologia Michelson Borges concede uma entrevista exclusiva ao blog Criacionismo Brasil..

Interdependência

Nosso corpo assim como o dos animais apresenta partes que são interdependentes uma das outras, ou seja, partes que dependem da existência...

A ciência e seus limites

Na minha leitura do livro Origens de Ariel A. Roth que é PhD em biologia, me deparei com uma frase que me proporcionou uma profunda reflexão...

Um Homem diferente

Há dois mil anos houve um Homem que nasceu contra todas as leis da vida. Esse Homem viveu na pobreza e foi criado na obscuridade. Não viajou muito. Só uma vez ..

Onde está Deus?

A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada em um conhecido programa de televisão ("Early Show") quando a repórter Jane Clayson lhe perguntou: "Como Deus podia...

domingo, 28 de novembro de 2010

Cidade maravilhosa?

O Brasil parou para ver, a "cidade maravilhosa" [como chamam alguns] se tornar palco de uma guerra civil Brasileira. O drama do Rio de Janeiro tomou tais proporções que foi até destaque no site da rede do Catar famosa por transmitir ataques terroristas, a Al Jazira. Carros queimados,mortes e até tanques de guerra entraram no cenário do Rio e a pergunta que resta a nossa reflexão: Jesus assistiu o jornal de hoje? Porque

Frase da semana 13#

“Deus é a Verdade. Não existe incompatibilidade entre ciência e religião. Ambas buscam a verdade.”
-D. H. R. Barton, Prêmio Nobel de química

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Desarmaram a pobre Lucy

Recentemente o site Ciência Hoje divulgou matéria que tinha por título “Lucy e suas ferramentas”. Observe o texto: “Eram dois ossos fossilizados de grandes mamíferos: um pedaço de costela e um trecho de um fêmur. Os depósitos vulcânicos onde foram encontrados em Dikika, na Etiópia, indicam que são de 3,42 a 3,24 milhões de anos atrás. Mas o fator decisivo para a descoberta foram as falhas em suas superfícies: marcas de cortes, talhos e golpes, que não poderiam ter sido feitos por outro animal nem pelas mãos humanas. A conclusão dos pesquisadores – liderados por Shannon McPherron, do Instituto de Antrolopogia Evolutiva Max Planck, na Alemanha, e Zeresenay Alemseged, da Academia de Ciências da Califórnia – é que estavam diante de ossos de animais que serviram de jantar aos Australopithecus afarensis.


“As marcas teriam sido deixadas por instrumentos de pedra, usados para raspar a carne do osso e tirar a medula de seu interior, também para a alimentação. De acordo com o estudo, é a primeira evidência de que os australopitecos usavam ferramentas, e também que comiam carne.”


E ênfase para: “‘Agora, quando imaginamos a Lucy caminhando pela paisagem do leste africano em busca de comida, pela primeira vez podemos imaginá-la com uma ferramenta de pedra na mão, e procurando carne’, disse o arqueólogo Shannon McPherron, em comunicado do Instituto Max Planck.”


Pois bem. Três meses se passaram e, pobre Lucy, tiraram-lhe sua preciosa arma. Segundo matéria publicada hoje pelo jornal espanhol El Mundo, “la ‘Australopithecus’ Lucy pierde su cuchillo para la carne”. A notícia afirma que a espécie Australopithecus afarensis, conhecida por Lucy, perdeu sua capacidade de fazer ferramentas. Um estudo realizado por um arqueólogo espanhol levou à bancarrota uma pesquisa publicada na revista Science, a qual assegurava que tais hominídeos, que teriam vivido há 3,5 milhões de anos, eram capazes de usar pedras como ferramentas para obter carne.


O novo trabalho liderado por Manuel Domínguez-Rodrigo, diretor do projeto espanhol paleoantropológico em Olduvai (Tanzânia), concluiu que as marcas dos ossos nada mais eram do que pisoteios de animais, em vez de uma atividade para obtenção de carne.


Ênfase para: “‘Vistas por el microscopio, encajan a la perfección con otros huesos pisoteados, hasta el punto que cualquier alumno mío puede verlo. Así que, de momento, no podemos retrasar un millón de años la capacidad humana de hacer herramientas. Sigue estando relacionada con la necesidad de consumir más carne debido a que el cerebro era más grande, y eso se sabe que ocurrió hace 2,5 millones de años’, explica el científico.”


Pois é. O que seria dos bolsos e das contas-correntes de muitos desses cientistas do ramo da paleontologia se não fosse esse tipo de especulação? Teoria da conspiração? Vá lá, que seja, porém, não há dúvidas de que o negócio realmente dá dinheiro.
Recentemente o site Ciência Hoje divulgou matéria que tinha por título “Lucy e suas ferramentas”. Observe o texto: “Eram dois ossos fossilizados de grandes mamíferos: um pedaço de costela e um trecho de um fêmur. Os depósitos vulcânicos onde foram encontrados em Dikika, na Etiópia, indicam que são de 3,42 a 3,24 milhões de anos atrás. Mas o fator decisivo para a descoberta foram as falhas em suas superfícies: marcas de cortes, talhos e golpes, que não poderiam ter sido feitos por outro animal nem pelas mãos humanas. A conclusão dos pesquisadores – liderados por Shannon McPherron, do Instituto de Antrolopogia Evolutiva Max Planck, na Alemanha, e Zeresenay Alemseged, da Academia de Ciências da Califórnia – é que estavam diante de ossos de animais que serviram de jantar aos Australopithecus afarensis.

“As marcas teriam sido deixadas por instrumentos de pedra, usados para raspar a carne do osso e tirar a medula de seu interior, também para a alimentação. De acordo com o estudo, é a primeira evidência de que os australopitecos usavam ferramentas, e também que comiam carne.”

E ênfase para: “‘Agora, quando imaginamos a Lucy caminhando pela paisagem do leste africano em busca de comida, pela primeira vez podemos imaginá-la com uma ferramenta de pedra na mão, e procurando carne’, disse o arqueólogo Shannon McPherron, em comunicado do Instituto Max Planck.”

Pois bem. Três meses se passaram e, pobre Lucy, tiraram-lhe sua preciosa arma. Segundo matéria publicada hoje pelo jornal espanhol El Mundo, “la ‘Australopithecus’ Lucy pierde su cuchillo para la carne”. A notícia afirma que a espécie Australopithecus afarensis, conhecida por Lucy, perdeu sua capacidade de fazer ferramentas. Um estudo realizado por um arqueólogo espanhol levou à bancarrota uma pesquisa publicada na revista Science, a qual assegurava que tais hominídeos, que teriam vivido há 3,5 milhões de anos, eram capazes de usar pedras como ferramentas para obter carne.

O novo trabalho liderado por Manuel Domínguez-Rodrigo, diretor do projeto espanhol paleoantropológico em Olduvai (Tanzânia), concluiu que as marcas dos ossos nada mais eram do que pisoteios de animais, em vez de uma atividade para obtenção de carne.

Ênfase para: “‘Vistas por el microscopio, encajan a la perfección con otros huesos pisoteados, hasta el punto que cualquier alumno mío puede verlo. Así que, de momento, no podemos retrasar un millón de años la capacidad humana de hacer herramientas. Sigue estando relacionada con la necesidad de consumir más carne debido a que el cerebro era más grande, y eso se sabe que ocurrió hace 2,5 millones de años’, explica el científico.”

Pois é. O que seria dos bolsos e das contas-correntes de muitos desses cientistas do ramo da paleontologia se não fosse esse tipo de especulação? Teoria da conspiração? Vá lá, que seja, porém, não há dúvidas de que o negócio realmente dá dinheiro.



(Humor Darwinista)

terça-feira, 23 de novembro de 2010

ONDE ESTÁ DEUS?


A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada em um conhecido programa de televisão ("Early Show") quando a repórter Jane Clayson lhe perguntou: "Como Deus podia ter deixado acontecer algo como isso?" A resposta de Anne Graham foi extremamente profunda e inspirada: "Creio que Deus está imensamente entristecido com o que aconteceu, assim como nós também, entretanto durante anos temos estado a dizer para Deus retirar-se de nossas escolas, de nosso governo, e de nossas vidas. E sendo um cavalheiro como Ele é, creio que calma e paulatinamente Ele se retirou. Como podemos esperar as bênçãos de Deus e sua proteção, se exigimos que Ele nos deixasse a sós?

"Sei que grande número de e-mails está circulando a respeito dos acontecimentos de 11 de setembro de 2001, mas este realmente nos fará pensar. Se Você não tiver tempo, pelo menos faça uma leitura dinâmica, e atente para os últimos parágrafos onde há algo sobre o que meditar ... à luz das recentes ocorrências ... ataques terroristas, assassinatos nas escolas, etc.

Vejamos. Acho que o começo foi quando Madeline Murray O'Hare (que depois foi assassinada, seu corpo foi encontrado recentemente) rebelou-se contra quaisquer orações em nossas escolas, e dissemos "muito bem!

Então, o Dr. Benjamin Spock disse que não deveríamos castigar nossos filhos quando errassem, porque suas frágeis personalidades poderiam ser afetadas, e poderíamos prejudicar a sua auto-estima (o filho do Dr. Spock posteriormente suicidou-se). Concordamos, dizendo que um especialista deveria saber o que estava falando, e dissemos "muito bem!

Então, alguém afirmou que era melhor que os professores e autoridades escolares não disciplinassem nossos filhos quando se comportassem mal, E os dirigentes da Escola disseram que nenhum professor deveria tocar em um aluno quando ele se comportasse mal, porque não desejavam qualquer publicidade e certamente temiam qualquer ação judiciária. (Há enorme diferença entre disciplinar e tocar, bater, chutar, ferir, humilhar, etc.) E dissemos "muito bem!

Então, alguém disse que deixássemos nossos filhos praticarem aborto se desejassem, e que elas nem mesmo deveriam dialogar com seus pais. E dissemos "muito bem!

Então, algum sábio membro do Conselho Escolar disse que como os meninos crescerão e irão proceder como quiserem, vamos dar a eles todas as camisinhas que quiserem, e assim eles poderão se divertir à vontade, e não temos de dizer a seus pais que eles as receberam na escola. E dissemos "muito bem!

Então, alguns dos mais eminentes políticos que elegemos para cargos públicos disseram que não importa o que fazemos em nossa vida particular, se estivermos cumprindo nossas obrigações no trabalho. E concordamos com eles, dizendo que não nos interessa o que qualquer pessoa, inclusive o Presidente da República, faz em sua vida privada, desde que tenhamos nosso emprego e a economia vá bem.

Então, alguém disse que imprimíssemos revistas pornográficas com fotografias de mulheres nuas, e chamássemos isto de real apreço pela beleza do corpo feminino. E dissemos "muito bem!

Então, alguém mais deu um passo adiante e passou a publicar fotografias de crianças nuas, e ainda outro passo pondo as fotografias à disposição na Internet. E dissemos "muito bem!", eles devem ter liberdade de expressão.

Então, a indústria de entretenimento disse que fizéssemos espetáculos de TV e filmes que promovessem a violência, o sexo ilícito e temas profanos, e que gravássemos música que incentivassem o estupro, as drogas, o assassínio, o suicídio e os temas satânicos. E dissemos que isso era somente entretenimento, sem qualquer efeito adverso, que de qualquer forma ninguém leva a sério, e portanto "muito bem!

Agora, perguntamos a nós mesmos por que nossos filhos não têm consciência, por que não sabem distinguir o certo do errado, e por que não lhes afeta matar estrangeiros, colegas de classe e a si mesmos!

Provavelmente, se pensarmos sobre isso um pouco mais, poderemos compreender. Acho que tudo isso tem muito a ver com "colhemos o que semeamos".

- "Querido Deus, porque não salvaste aquela menina que foi morta em sua sala de aula? Sinceramente, uma aluna preocupada".
- "Querida aluna preocupada, não permitem minha presença nas escolas. Sinceramente, Deus".

É interessante como é tão simples para as pessoas eliminar a presença de Deus e então admirar-se porque o mundo caminha em direção ao inferno.

É interessante como as pessoas acreditam no que os jornais dizem e questionam o que a Bíblia diz.

É interessante como as pessoas podem dizer "Acredito em Deus", mas ainda seguem a Satanás que, a propósito, também "acredita" em Deus.

É interessante como as pessoas são rápidas para julgar, mas não se deixam julgar.

É interessante como as pessoas podem enviar milhares de "piadas" por e-mail, que se espalham como fogo na floresta, mas quando se passa a enviar mensagens sobre Deus, as pessoas pensam duas vezes antes de compartilhar.

É interessante como o que é rasteiro, cruel, vulgar e obsceno tem curso livre no "ciberespaço", enquanto que a discussão pública sobre Deus é suprimido das escolas e dos locais de trabalho.

É interessante como as pessoas podem estar tão despertas a favor de Cristo nos cultos de fim de semana, mas serem cristãos invisíveis durante o resto da semana.

Você está rindo?

É interessante como, ao enviar esta mensagem para outros, as pessoas não identificam o seu próprio endereço, porque não estão seguras sobre o que os outros acreditam ou o que pensarão a respeito delas por estarem lhe enviando a mensagem.

É interessante como as pessoas se preocupam mais com o que os outros pensam a seu respeito, do que com o que Deus pensa.

Você está pensando?

Passe esta mensagem adiante, se Você acha que ela merece. Caso contrário, então descarte-a ... Ninguém saberá o que Você fez. Entretanto, se Você descartar este processo de raciocínio, então não se sente nem discuta ou lamente a respeito da situação péssima em que o mundo se encontra! 

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Série Criacionismo - Introdução

domingo, 21 de novembro de 2010

Frase da semana 12#

“Dúvida é uma pergunta sincera. Descrença é não querer ouvir a resposta.” 
-Ian Judson

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Veredito: ossuário do irmão de Jesus é verdadeiro

Ela pesa 25 quilos. Tem 50 centímetros de comprimento por 25 centímetros de altura. E está, indiretamente, no banco dos réus de um tribunal de Jerusalém desde 2005. A discussão em torno de uma caixa mortuária com os dizeres “Tiago, filho de José, irmão de Jesus” nasceu em 2002, quando o engenheiro judeu Oded Golan, um homem de negócios aficionado por antiguidades, revelou o misterioso objeto para o mundo. A possibilidade da existência de um depositário dos restos mortais de um parente próximo de Jesus Cristo agitou o circuito da arqueologia bíblica. Seria a primeira conexão física e arqueológica com o Jesus do Novo Testamento. Conhecido popularmente como o caixão de Tiago, a peça teve sua veracidade colocada em xeque pela Autoridade de Antiguidades de Israel (IAA). Em dezembro de 2004, Golan foi acusado de falsificador e a Justiça local entrou no imbróglio. No mês passado, porém, o juiz Aharon Far¬kash, responsável por julgar a suposta fraude cometida pelo antiquário judeu, encerrou o processo e acenou com um veredicto a favor da autenticidade do objeto. Também recomendou que o IAA abandonasse a defesa de falsificação da peça. “Vocês realmente provaram, além de uma dúvida razoável, que esses artefatos são falsos?”, questionou o magistrado. Nesses cinco anos, a ação se estendeu por 116 sessões. Foram ouvidas 133 testemunhas e produzidas 12 mil páginas de depoimentos.

Especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém, Rodrigo Pereira da Silva acredita que todas as provas de que o ossuário era falso caíram por terra. “A paleografia mostrou que as letras aramaicas eram do primeiro século”, diz o professor do Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp). “A primeira e a segunda partes da inscrição têm a mesma idade. E o estudo da pátina indica que tanto o caixão quanto a inscrição têm dois mil anos.” O professor teve a oportunidade de segurá-lo no ano passado, quando o objeto já se encontrava apreendido no Rockfeller Museum, em Jerusalém.

Durante o processo, peritos da IAA tentaram desqualificar o ossuário, primeiro ao justificar que a frase escrita nele em aramaico seria forjada. Depois, mudaram de ideia e se ativeram apenas ao trecho da relíquia em que estava impresso “irmão de Jesus” – apenas ele seria falso, afirmaram.

A justificativa é de que, naquele tempo, os ossuários ou continham o nome da pessoa morta ou, no máximo, também apresentavam a filiação dela. Nunca o nome do irmão. Professor de história das religiões, André Chevitarese, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, levanta a questão que aponta para essa desconfiança. “A inscrição atribuiria a Tiago uma certa honra e diferenciação por ser irmão de Jesus. Como se Jesus já fosse um pop¬star naquela época”, diz ele. Discussões como essa pontuaram a exposição de cerca de 200 especialistas no julgamento. A participação de peritos em testes de carbono-14, arqueologia, história bíblica, paleografia (análise do estilo da escrita da época), geologia, biologia e microscopia transformou o tribunal israelense em um palco de seminário de doutorado. Golan foi acusado de criar uma falsa pátina (fina camada de material formada por microorganismos que envolvem os objetos antigos). Mas o próprio perito da IAA, Yuval Gorea, especializado em análise de materiais, admitiu que os testes microscópicos confirmavam que a pátina onde se lê “Jesus” é antiga. “Eles perderam o caso, não há dúvida”, comemorou Golan.

O ossuário de Tiago, que chegou a ser avaliado entre US$ 1 milhão e US$ 2 milhões, é tão raro que cerca de 100 mil pessoas esperaram horas na fila para vê-lo no Royal Ontario Museum, no Canadá, onde foi exposto pela primeira vez, em 2002. Agora que a justiça dos homens não conseguiu provas contra sua autenticidade, e há chances de ele ser mesmo uma relíquia de um parente de Jesus, o fascínio só deve aumentar.



Nota do blog Criacionismo: Na verdade, esse assunto deveria ser capa da IstoÉ, mas preferiram falar sobre “sedução”. Estaria a mídia tão seduzida pelo naturalismo/secularismo que prefere não destacar matérias que confirmam fatos relacionados com o cristianismo? Isso mereceria também reportagem de capa na Superinteressante ou na Veja, não acha? É esperar para ver...

domingo, 14 de novembro de 2010

Halking: "não é preciso um Deus para criar o Universo"

Em seu mais recente livro, The Grand Design (O Grande Projeto, em tradução livre), o cientista britânico Stephen Hawking, afirma que "não é preciso um Deus para criar o Universo", pois o Big Bang seria "uma consequência" de leis da Física.
"O fato de que nosso Universo pareça milagrosamente ajustado em suas leis físicas, para que possa haver vida, não seria uma demonstração conclusiva de que foi criado por Deus com a intenção de que a vida exista, mas um resultado do acaso", explicou um dos tradutores da obra, o professor de Física da Matéria Condensada David Jou, da Universidade Autônoma de Barcelona.
Há 22 anos, em seu livro Uma Nova História do Tempo, Hawking via na racionalidade das leis cósmicas uma "mente de Deus". O cientista inglês acredita agora que as próprias leis físicas produzem universos sem necessidade de que um Deus exterior a elas "ateie fogo" às equações e faça com que suas soluções matemáticas adquiram existência material.
Assim, aquela "mente que regia nosso mundo" se perde na distância dessa multiplicidade cósmica, segundo o tradutor.
Hawking admite a existência das equações como fundamento da realidade, mas despreza a ideia de que as equações poderiam ser obras de um Deus que as superasse e que transcendesse todos os universos.


(Terra)


Nota: A pergunta que fica a Halking: e quem criou as leis que regem o universo? surgiram do nada? acaso? Delírios de uma mente ateísta... 

Frase da semana 11#

"Sem Deus, o universo não é explicável satisfatoriamente."
-Albert Einstein

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

A droga mais nociva do mundo é o álcool

Segundo uma nova escala de danos causados a uma pessoa e a sociedade em geral, uma das drogas mais nocivas do mundo é o álcool.
A escala foi concebida por um grupo de cientistas, especialistas no assunto. As taxas de perigo causado por uma droga levam em conta os prejuízos combinados para o usuário e para os outros, ou seja, a sociedade como um todo.
Em um esforço para oferecer um guia para os políticos nas questões de saúde, policiamento e assistência social, a equipe avaliou as drogas usando uma técnica chamada análise multicritério de decisão, que mediu os danos de acordo com nove critérios sobre os malefícios para o usuário e sete critérios sobre os malefícios para os outros.
Os danos para o usuário incluem coisas como a morte por uma droga específica ou relacionada com uma droga específica, danos para a saúde causados pela dependência da droga, e perda de relacionamentos, enquanto os danos para os outros incluem coisas como criminalidade, danos ambientais, conflitos familiares, danos internacionais, custos econômicos e danos à coesão da sociedade.
As drogas foram avaliadas de 0 a 100, sendo que a droga que pontuasse 100 seria a mais nociva e 0 indicaria nenhum dano.
O álcool foi considerado a droga mais prejudicial, com uma pontuação de 72, seguido da heroína (55) e do crack (54). O álcool também é quase três vezes mais prejudicial do que a cocaína (27) e o tabaco (26). O ecstasy é apenas o oitavo mais prejudicial em comparação ao álcool (9).
Entre algumas das outras drogas avaliadas estão metanfetamina (33), anfetaminas (23), maconha (20), benzodiazepínicos, como Valium (15), ketamina (15), metadona (14), esteróides anabólicos (9), LSD (7) e cogumelos (5).
Os pesquisadores notaram que os sistemas atuais de classificação de drogas têm pouca relação com o dano que elas causam. O álcool e o tabaco, por exemplo, são geralmente legais para adultos em muitos países, enquanto drogas como ecstasy, maconha e LSD são muitas vezes ilegais e levam a prisão.
Porém, as duas drogas legais avaliadas – álcool e tabaco – pontuaram bem mais alto na escala de perigo, indicando que, pelo menos, causam tanto dano como as substâncias ilegais.
A Organização Mundial da Saúde estima que os riscos associados ao álcool causam 2,5 milhões de mortes por ano, que variam de doenças hepáticas e cardíacas, acidentes de trânsito, suicídios e câncer, representando 3,8% de todas as mortes. No mundo, o álcool é o terceiro fator de risco principal para a morte prematura e invalidez.
Segundo os especialistas, os resultados mostram que evitar o consumo excessivo de álcool é uma estratégia válida e necessária à saúde pública. 


[Reuters] tradução [HypeScience]


Nota: Quem lê a Bíblia já sabe que o álcool é extremamente maléfico a vida a muito tempo: "O vinho é escarnecedor, e a bebida forte alvoroçadora; e todo aquele que neles errar não e sábio." - Provérbios 20:1

Dr. Jairo Bouer fala dos benefícios da circuncisão

O psiquiatra e colaborador do UOL Ciência e Saúde responde a dúvidas de internautas relacionadas a circuncisão.

Nota: Vou repertir as mesmas palavras que escrevi no texto A OMS promove circuncisão para reduzir risco de infecção pelo HIV: Incrível como o povo de Israel já fazia a circuncisão há mais de 3000 anos atrás como um sinal ordenado pelo próprio Deus. “Circuncidar-vos-eis na carne do prepúcio; e isto será um sinal de pacto entre Mim e vós. À idade de oito dias todo varão dentre vós será circuncidado...” Gênesis 17:11 e 22.
Este mandamento para um povo que vivia no deserto, sem uma higiene totalmente adequada foi uma ótima solução para evitar doenças relacionadas ao sexo. Eis aí mais uma evidência da infinita sabedoria do nosso Criador. 

domingo, 7 de novembro de 2010

Frase da semana #10

“Deus não despede ninguém vazio, exceto aqueles que estão cheios de si mesmos.” 
-Dwight Moody

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Deus – mais uma biografia não autorizada

No livro Fama e Anonimato, o genial escritor-jornalista Gay Talese traz aquela que é considerada uma das melhores reportagens sobre Frank Sinatra, intitulada “Frank Sinatra está resfriado”. O mais interessante é que Talese produziu seu texto sem conversar diretamente com o cantor. Ele “apenas” ouviu pessoas que o conheciam e consultou várias fontes confiáveis. Fez um ótimo trabalho. A revista Superinteressante tentou algo parecido com Deus, mas passou a anos-luz de distância da garimpagem de informações realizada pelo jornalista norte-americano que sabia fazer o “dever de casa”. A matéria de capa deste mês da publicação que se considera de divulgação científica surpreende apenas por um detalhe: tratou em novembro de um tema que geralmente explora em dezembro, ou seja, religião. De resto, é o mesmo cardápio de sempre: acusações e críticas infundadas contra a fé judaico-cristã e uso de fontes limitadas e que expressam apenas um lado da questão.

A matéria está dividida em três grandes blocos [Leia mais...]




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