Entrevista EXCLUSIVA com Michelson Borges

O jornalista e mestre em Teologia Michelson Borges concede uma entrevista exclusiva ao blog Criacionismo Brasil..

Interdependência

Nosso corpo assim como o dos animais apresenta partes que são interdependentes uma das outras, ou seja, partes que dependem da existência...

A ciência e seus limites

Na minha leitura do livro Origens de Ariel A. Roth que é PhD em biologia, me deparei com uma frase que me proporcionou uma profunda reflexão...

Um Homem diferente

Há dois mil anos houve um Homem que nasceu contra todas as leis da vida. Esse Homem viveu na pobreza e foi criado na obscuridade. Não viajou muito. Só uma vez ..

Onde está Deus?

A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada em um conhecido programa de televisão ("Early Show") quando a repórter Jane Clayson lhe perguntou: "Como Deus podia...

segunda-feira, 31 de maio de 2010

A ciência e seus limites

Na minha leitura do livro Origens de Ariel A. Roth que é PhD em biologia, me deparei com uma frase que me proporcionou uma profunda reflexão. O livro que está muito longe de ter um caráter religioso, abordou muitas questões que as pessoas acabam passando desapercebidas em relação a Ciência. Por isso transcreverei aqui tal frase do livro muito interessante: “A ciência tem sido tão bem-sucedida que podemos esquecer que ela tem limites.”.
É notável que a ciência tem um papel de grande importância para as nossas vidas, podemos ver por exemplo que a ciência nos proporcionou desde medicamentos até bombas nucleares. Isto deixa o homem extremamente admirado diante da grande capacidade da ciência, porém muitos acabaram esquecendo que apesar de tudo isso a ciência é LIMITADA.

Veja por exemplo que quando a discussão é em torno de conceitos morais tais como: amor, bem e mal, consciência, liberdade de escolha e muitos outros, vemos como a ciência não tem uma explicação que seja ,de fato, convincente. Isso se consolida ainda mais quando falamos da teoria darwiniana que aponta a sobrevivência do mais apto. O que não poderia explica, por exemplo, como animais de espécie diferentes se “ajudam” como o exemplo de uma cadela que recentemente adotou filhotes de gato em Goiânia (e isso não é nenhuma novidade) ou o que leva um cachorro a correr vários quilômetros para chamar ajuda para salvar o seu dono de um incêndio como aconteceu nos EUA. Tudo isto desbanca o principio darwiniano da sobrevivencia do mais apto, da "guerra" pela sobrevivencia entre as espécies.

A ciência apesar das “respostas” que concedeu a humanidade se depara com um grande problema em responder certos tipos de perguntas, isso tudo porque a ciência sempre tenta responder “como” e nunca o “porquê” das coisas. Está ignoração dos “porquês” faz com que a ciência não seja de fato a solução para todos os mistérios do Universo.

São inegáveis os grandes benefícios científicos, no entanto é preciso analisar que existe na ciência uma parte boa e uma parte ruim. Negar toda a ciência é completa ignorância, porém aceita-la como uma verdade absoluta tem o mesmo resultado quanto à da primeira posição. Como afirmou Jesus Cristo "Provai todas as coisas, retei o que é bom".

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Ardi: Mais uma farsa da teoria da evolução?

Querem destronar Ardi. A fêmea primata de 4,4 milhões de anos virou ícone da espécie Ardipithecus ramidus, um dos mais antigos ancestrais do homem. Mas não passaria de uma reles macaca, acusa um novo estudo.
Ironicamente, o "rebaixamento" da espécie de Ardi está sendo proposto nas páginas da prestigiosa revista especializada "Science", a mesma que alçou a suposta fêmea de hominídeo (ancestral humano) à categoria de descoberta do ano em 2009.
O esqueleto quase completo da criatura, bem como hipóteses detalhadas sobre sua locomoção e até sua vida sexual, foram descritos em 11 artigos científicos no dia 2 de outubro do ano passado.
Ardi e seus companheiros de espécie estariam entre os primeiros primatas a comprovadamente caminhar com duas pernas, tal como o homem. É o que argumentava a equipe liderada por Tim White, da Universidade da Califórnia em Berkeley (Costa Oeste dos EUA).
Besteira, declarou à Folha Esteban Sarmiento, primatologista da Fundação Evolução Humana, em Nova Jersey. "O Ardipithecus é um quadrúpede palmígrado [ou seja, apoiava-se nas plantas das quatro patas], e não um bípede. Aliás, é muito difícil dizer se o fóssil [Ardi] era um macho ou uma fêmea."
Mais importante ainda: o animal seria, na verdade, um grande macaco africano primitivo, talvez anterior à separação entre as linhagens de humanos e chimpanzés.
INTERPRETAÇÃO
Até certo ponto, problemas de interpretação são naturais quando se trata de um fóssil como esse. Embora fragmentos de outros indivíduos da espécie já tenham sido achados, Ardi é, de longe, a mais importante fonte para entender o A. ramidus, por causa de seu esqueleto relativamente completo.
Ocorre, porém, que os milhões de anos de preservação distorceram vários dos ossos do bicho, em especial os da pelve (quadril), importantes justamente no debate "dois pés versus quatro patas".
Além disso, a idade remota, próxima do momento estimado para a separação evolutiva entre as linhagens do homem e do chimpanzé, também é fonte de confusão. Isso porque, em tese, quanto mais perto dessa divergência, mais difícil fica dizer quem é pré-humano e quem é apenas macaco.
Sarmiento aponta que White e companhia teriam errado feio na interpretação dos detalhes mais significativos do esqueleto. Em resumo, ele diz que traços dos dentes, da pelve e dos membros da espécie lembram mais os dos grandes macacos mais antigos, com uns 10 milhões de anos.
O problema é que esses bichos mais primitivos só foram encontrados até agora na Europa e na Ásia. Há uma lacuna no registro deixado pelos fósseis na África, tanto que até agora ninguém reconheceu oficialmente a descoberta de um protochimpanzé ou protogorila.
Sarmiento aposta que a "mania" de achar apenas hominídeos na África, com idade de 7 milhões de anos para cima, pode ser explicada por um viés dos cientistas: ninguém quer afirmar que achou "apenas" um ancestral dos chimpanzés ou dos gorilas, critica ele.
CONTRA OU A FAVOR
Paleoantropólogos ouvidos pela Folha disseram que a crítica tem fundamento.
"Embora o Dr. White e seus colegas tenham descoberto um fóssil fabuloso de grande macaco, tentaram forçar a mão e transformá-lo num hominídeo, coisa para a qual não há base nenhuma", diz o americano Lee Berger, da Universidade do Witwatersrand (África do Sul).
"Creio que esse é só o primeiro de uma avalanche de artigos. Apesar da força considerável de personalidade do Dr. White, nem ele é capaz de forçar a área a aceitar oA. ramidus como hominídeo."
John Hawks, da Universidade de Wisconsin em Madison, também diz esperar mais publicações criticando a descrição de Ardi.
"Sarmiento argumentou corretamente em vários pontos. Por exemplo, várias comparações recentes do genoma do homem e de primatas mostraram que o ancestral comum de chimpanzés e humanos viveu em torno de 4 milhões de anos atrás", diz.
"Ardi e outros supostos hominídeos, portanto, seriam velhos demais para serem ancestrais do homem. Muitos paleontólogos preferem ignorar os dados genéticos, mas não acho que seja tão simples assim."
(Folha.com)

Depois de um fato como esse (que não é nenhuma novidade) nem preciso acrescentar mais nada.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Universo inteligente

Ao ver um carro de corrida você poderia imaginar que o mesmo pudesse ter surgido do nada? Com certeza: Não. Simplesmente porque o carro é complexo de mais para que tenha surgido do nada. Seu design é arrojado para que possa fazê-lo funcionar, seu motor é uma estrutura muito bem feita, cada fio, cada parafuso, desde um simples retrovisor a sua complexa estrutura interna, tudo foi perfeitamente ajustado.

Agora olhando para o universo, que é sem dúvidas nenhuma, muito mais complexo do que um “simples” carro de corrida, seria possível o universo ter surgido do acaso?

Toda a complexidade do homem e do universo implica em um: Design Inteligente.
Veja que o universo está muito bem ajustado, são leis físicas exatamente perfeitas, reflita em alguns exemplos:

“O Sol tem uma temperatura de superfície de 12.200ºC, e a Terra está distante o suficiente para que ele esquente só o suportável ou necessário! Se o Sol desse somente metade de sua radiação atual, nós congelaríamos, e se desse muito mais, nos assaríamos.

A inclinação da Terra a um ângulo de 23 graus forma nossas estações; se a Terra não tivesse sido inclinada assim, vapores do oceano se moveriam de norte a sul, transformando o planeta em continentes de gelo.

Vamos imaginar que a lua fosse só 70.000 Km mais longe do que hoje. Nossas marés poderiam ser tão enormes que duas vezes por dia os continentes seriam cobertos de água; até mesmo as mais altas montanhas se encobririam.
Se a crosta da Terra fosse três metros mais grossa, não haveria oxigênio para a vida. Se o oceano fosse só três metros mais fundo o gás carbônico e o oxigênio seriam absorvidos e a vida vegetal não poderia existir.
Isso não deixa dúvida: Deus existe!” (A Bíblia ensina para jovens.)

Seria tudo isto obra do acaso? Não seria tudo isto uma prova de existência de um Arquiteto, de um Criador que fez todas as coisas?

Após visualizarmos algumas das muitas evidências da existência de um Criador que arquitetou toda esta perfeita estrutura que chamamos de universo, reflitamos na coerente afirmação feita por Charles Hard Townes vencedor do prêmio Nobel de física: “A questão da origem do Universo não pode ser respondida pela ciência. Eu creio na existência de Deus.”.

A Vida foi criada!

O Anuncio da criação de uma forma de vida “sintética” no dia 20 de maio, mexeu com os ânimos de Evolucionista e de Criacionistas.
A notícia que foi impactada por grande parte de imprensa como se fosse uma “revolução científica” não passa de apenas um avanço tecnológico. Isso tudo porque a criação de célula sintética por Craig Venter não passou de extrair informação genética de um organismo e inserir em outro organismo, ele “montou” o DNA da Mycoplasma mycoides e inseriu na Mycoplasma capricolum ou melhor dizendo, ele fez o mapeamento de uma bactéria, guardou isso em um computador e inseriu em outro bactéria “vazia”. O que significa: ele não criou vida sintética como muitos andam dizendo por aí.

“Viver, errar, triunfar, criar vida a partir da vida” esta frase de James Joyce como foi afirmada em um jornal, foi literalmente concretiza com essa pesquisa que acaba não passando de “criar vida a partir da vida”, nada mais nada menos.

Se os Evolucionistas comemoraram essa pesquisa, muito mais motivos teriam os Criacionistas de comemorar, afinal a vida foi CRIADA.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Gênios

Ciência. Sem dúvidas nenhuma esta foi a maior realização intelectual da humanidade. Apesar de que a compreensão de muitos a respeito dela seja de extrema limitação, a sua credibilidade é praticamente indiscutível entre quase todas as pessoas.

Nos últimos tempos a ciência tomou um rumo completamente evolucionista, de tal modo que acreditar em Deus no meio cientifico se tornou algo motivo de preconceitos, tais pessoas que acreditam em Deus apesar do seu calibre cientifico são rotuladas como: cegos, fanáticos ou até mesmo loucos. Quando então a crença se diz respeito à Bíblia o que não falta são adjetivos e rótulos pejorativos, relacionado a tais pessoas.
Mas, seria mesmo que a Ciência verdadeira se opõe a existência de Deus ou a veracidade da Bíblia?

Para responder a este questionamento destacarei dois grandes nomes da ciência, homens que contribuíram de maneira direta para o desenvolvimento cientifico da humanidade, os quais não conseguiam imaginar toda complexidade da vida e do universo como obra do acaso.


Blaise Pascal
De nascença francesa, Pascal foi sem duvida alguma um dos maiores matemáticos de todos os tempos, seus estudos em relação a probabilidade e a geometria projetiva, além da sua grande importância na matemática Pascal também teve um grande papel na física, com seus estudos relacionados a mecânica dos fluidos e pressão. É de unanimidade na ciência sua importância como um dos grandes cientista de todos os tempos. Entretanto um homem de tal importância fez uma afirmação que se fosse realizada nos dias de hoje, seria considerada totalmente “sem pé nem cabeça”, ele disse: “o curso total das coisas deve ter por objetivo o estabelecimento e a grandeza da religião”. Seria esta idéia uma irracionalidade deste grande cientista? Certamente não, muitos cientistas sérios dos nossos dias vem mostrando que ciência e Bíblia se encaixam perfeitamente.

Issac Newton
Considerado pela maioria dos membros da Royal Society como o maior cientista de todos os tempos, Isaac Newton, inglês que realizou pesquisar de extrema importância no ramos de física e matemática e de certa relevância em muitos outras áreas, Newton defendia a idéia de que a ciência tinha como dever e objetivo a descoberta das leis universais e as expor de maneira PRECISA e RACIONAL.
Este homem que mudou humanidade e que mudou de forma radical a ciência tinha costumes que deixariam muitos dos cientistas de hoje no mínimo estarrecidos: Ele era um profundo estudioso da Bíblia, ele acreditava firmemente que Deus criou o universo e que a ciência é apenas um meio de estudar os feitos da criação de Deus.

Existe inúmeros cientista pais da ciência moderna que tinham as suas crenças fundamentadas na Bíblia e na existência de Deus entretanto isso não os atrapalhou em seus estudos ou alienou a suas mentes, pelo contrario todos estes afirmavam ser Deus o centro das suas vidas e isto não os atrapalhou para fazerem suas descobertas cientificas. Sendo assim crer na existência de Deus e na veracidade e credibilidade da Bíblia parece mais ser apenas uma questão de atitude.

Como se percebe, acreditar em Deus ou na Bíblia não significa fechar os olhos para a ciência, mas sim uma questão de fé. Em relação à mesma e a origem do universo Newton categoricamente afirmou: "A maravilhosa disposição e harmonia do universo só pode ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo sabe e tudo pode. Isto fica sendo a minha última e mais elevada descoberta.”.

Pesquisa afirma: Brasileiros acreditam em Deus e Darwin

Uma recente pesquisa do instituto Datafolha mostrou que a maioria dos Brasileiros (acima de 16 anos) acreditam em Deus e em Darwin, o que significa (segundo estes)que o homem é o resultado de uma evolução gradativa mas que sempre esteve sendo guiada por Deus.
A teoria da evolução afirma que os seres vivos primitivos foram se adaptando as condições ao seu redor afim de que pudessem sobreviver, entretanto essa teoria tem enormes problemas, pode até ser que seja “bonitinho” ou até mesmo para alguns agradável acreditar nesta teoria, porém deve ser admitido alguns fatores, entre eles:

1 – Não existe comprovação cientifica
Talvez a grande maioria dos brasileiros que responderam a esta pesquisa não tivesse a idéia de que as teorias evolucionistas não foram reproduzidas em laboratório, apesar de a micro-evolução ser um fato, quando o assunto é macro-evolução a ciência não tem nada mais a apresentar a não ser “teorias”. É importante ressaltar que muitos cientistas de respeito não acreditam em hipótese alguma em tais teorias e não por argumentos de cunho religioso e sim por argumentos concedidos pela própria ciência.

2 - “Caixas pretas” da evolução
Como mostrei em duas partes da série “Onde Darwin não convenceu” (ainda não terminou!) visualizamos alguns aspectos graves de tal teoria, apesar da nova roupagem concedida pelo neodarwinismo a teoria da evolução continua com muitas falhas (muitas mesmo!) e se for feita uma analise mais profunda encontraremos algumas falhas que chegam a ser grotescas.

3 – Argumentos morais
É incrível ver como em todo mundo apesar das diferenciações culturais e até mesmo de crenças, visualizamos como o homem tem por si mesmo um certo “senso-moral”, apesar de muitas vezes este mesmo serem modificados devido a fatores ao qual os indivíduos são expostos, ainda assim a noção de certo e errado existe em toda humanidade. Vemos que independente do local do mundo, mesmo até tribos isoladas, o homem tem uma tendência a venerar algo que esteja “acima dele”, um ser superior, alguns adoram a animais, plantas, imagens ou até mesmo uma “energia superior”. Isso é reflexo de algo que está no homem, independente de qualquer coisa, isto é: a necessidade de se ter um deus. Um Deus que deixou esta necessidade dentro do homem, simplesmente o deixaria a mercê de uma evolução sem propósitos? É claro que não.

É claro que os argumentos para desassociar a teoria da evolução da teoria Criacionista não param por aí, mas se houvesse uma analise de pelo menos estes três itens para se construir uma posição em relação ao paralelismo entre as duas teorias, com certeza o resultado desta pesquisa teria um final totalmente diferente.

sábado, 15 de maio de 2010

Onde Darwin não convenceu [PARTE 2]

Durante muitas décadas os avanços tecnológicos e científicos, permitiram um “melhoramento” das idéias de Charles Darwin, o que foi denominado como neodarwinismo. Transformada ou não o fato é que as idéias de Charles Darwin até hoje continuam a influenciar um número grande de pessoas, apesar da grande falta de EVIDÊNCIAS.

Depois da publicação de “Origem da espécies” varias especulações de que o homem teria evoluído do macaco tomou conta da sociedade. Neste período o explorador Paul Beloni Du Chaillu fez uma exposição de gorilas em Londres, o que desencadeou na sociedade um sentimento de horror uma vez que homem poderia ter surgido desta espécie.

Darwin com o intuito de se “explicar melhor” publicou em 1871 o livro “A origem do homem” no qual enfatizou o fato do homem não possuir nenhuma ligação de sentido biológico com os macacos e sim de uma espécie de símio o qual evoluiu até chegar ao homem em passos graduais na qual obteve uma inteligência por seleção natural.

Se tudo o que Darwin então afirmou é verdade e o homo sapiens é o resultado de processos evolutivos, a pergunta a se responder é: onde estão os fosseis de transição?

Durante todo o período pós Darwin surgiram alguns possíveis fosseis destes homens em transição.

Homem-de-neandertal
Este fóssil foi a primeiro a ser supostamente humano, este foi descoberto 3 anos depois do lançamento de “Origem das espécies” [simples coincidência?] em 1856. Este esqueleto era parecido com o humano porém com muitas diferenças, na época ele foi considerado como o elo perdido entre os símios e o homem. Porém alguns anos mais tarde exames de DNA feitos a partir da mitocôndria provaram que este homem não era de jeito nenhum humano.

Homem de Java (pitecantropo eretos)
Em 1891 na ilha de Java na Indonésia foi encontrado um fóssil ainda mais velho que o de neandertal o qual foi descoberto pelo holandês Eugene Dubois. Porém o que ele havia achado foi apenas poucas partes e todas elas em lugares completamente diferentes e sem qualquer prova cientifica ele rotulou tal “achado” como sendo de um possível homem primitivo. O mais estranho ainda é que Dubois não permitia que ninguém, absolutamente ninguém, analisasse o seu possível achado, o que só aconteceu 35 anos depois na qual o mesmo foi desconsiderado no meio acadêmico.

Homem de Piltdown
No inicio do século XX, um até então respeitado geólogo Charles Dawson com mais outros dois geólogos acharam o que seria finalmente o elo perdido entre o homem e os símios, este encontrado no sul da Inglaterra era um possível crânio humano com um maxilar muito parecido com um de um macaco. Algum tempo depois com a descoberta de outro crânio no local, fez com que todos aclamassem aquela descoberta como a confirmação da teoria de Darwin pois o fóssil também possui pelo menos meio milhão de anos. Tudo parecia um sonho, quando em 1950 pesquisas feitas descobriram que tudo não passava de mais uma farsa pois o crânio possuía a um homem moderno, e o maxilar possuía a um macaco que possuía a datação do mesmo ano no qual foi descoberto

Mais um engano?
Atualmente foi descoberto Lucy uma Australopithecus que seria mais um provável fóssil símio da teoria de Darwin, entretanto esta possui um esqueleto em péssimo estado de conservação e já é motivo de refutações como a feita pelo antropólogo Michael A. Cremo que publicou o livro “The Hidden History of the Human Race” que se opõe a aceitação de Lucy como uma possível prova da evolução.

Aonde estão os fosseis Darwin?
Diante de todos os argumentos e descobertas cientificas chegamos a pergunta: se Darwin tinha razão como afirmam os evolucionistas, aonde estão os fosseis? Em mais de 100 anos de sua teoria nada foi encontrado, apenas enganos, será que esta seria uma prova de que a teoria da evolução não passa de uma ilusão humana na tentativa de negar a existência de um Deus? O que é mais aceitável e racional, crer que um Deus de amor que se importa com você e o criou ou que simplesmente somos fruto de uma obra do acaso? É por esta razão que muitos estudiosos de renome preferem continuar acreditando neste Deus que é tão maravilhoso. Finalizo deixando a afirmação de Eugene P. Wigner, Prêmio Nobel de física: “O conceito de Deus é maravilhoso – ele nos ajuda a tomar decisões na direção correta. O problema da origem do Universo é um mistério para a ciência”.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Onde Darwin não convenceu [PARTE 1]

Há cerca de três anos atrás visualizei uma cena que certamente jamais vou esquecer na minha vida, esta tal cena foi a capa da revista “Super Interessante” de Junho de 2007 que tinha o seguinte título: “DARWIN, O HOMEM QUE MATOU DEUS”, fiquei assustado diante daquela capa, a qual possuía um macaco. Este evento sem duvidadas nenhuma teve uma importância grandiosa para que eu começasse os meus estudos em relação às teorias evolucionistas e Criacionistas. Mas, afinal, Darwin matou mesmo a Deus?
De antemão posso afirmar com toda certeza: É claro que não! Entretanto apontarei brevemente aqui nesta postagem um dos grandes erros do homem rotulado como o “assassino de Deus”.

Na época que Charles Darwin despertou ao mundo uma nova teoria na qual “converteu” grande parte da humanidade para as crenças das teorias evolucionista, ele não poderia imaginar quantos equívocos absurdos seriam desmascarados da sua tão frágil teoria.

Michael J. Behe, Bacharelado de Química na Universidade Drexel com pós-graduação em Bioquímica pela Universidade da Pennsylvania ressalta em seu livro “A caixa preta de Darwin” [recomendo] que os sistemas de complexidade irredutível são sem duvidas um argumento fortíssimo contra o evolucionismo, uma vez que estes são aqueles que necessitam de partes múltiplas para funcionarem; se uma parte é removida, o sistema não funciona mais.

Na época em que Darwin realizou seus estudos ele tinha o conhecimento da célula como sendo apenas uma “caixa-preta” a qual só era possível visualizar seus contornos devido à carência tecnológica dos microscópios da época. Por isso Darwin não sabia a tamanha complexidade de uma célula, o qual só foi estudava mais profundamente mais tarde.

Por esta razão podemos hoje ver que as células são extremamente complexas, um conjunto que funciona exatamente harmoniosamente, o qual se fosse retirado apenas um minúsculo detalhe a mesma não seria capaz de realizar os processos os quais são necessários para a manutenção da vida.

Michael afirma que chegou a esta conclusão uma vez que quando olhamos para o mesmo tipo de “máquinas” em escala macro podemos perceber que é impossível que as mesmas fossem surgidas do acaso. Ele cita o exemplo de uma ratoeira, a qual é impossível olhar e não se deduzir que esta foi obra de um criador.

Entrevistado pelo jornalista Michelson Borges, quando solicitado a citar um exemplo de “sistemas irredutíveis complexos” ele responde:
“Os sistemas de complexidade biológica irredutível incluem o flagelo bacteriano, que é literalmente um motor externo que algumas bactérias usam para nadar: tem hélice, eixo acionador, motor, uma parte fixa, um mancal e outras partes mais. Outro exemplo é o sistema de transporte intracelular, que é um sistema de “rodovias”, “sinais de trânsito” e “vagões moleculares” que transportam carga por toda a célula.”

Diante dos fatos bem argumentos pelo doutor Michael Behe os evolucionistas contemporâneos afirmam que será possível explicar estes sistemas daqui talvez uns vinte anos[será mesmo?].

É claro que é impossível por Deus em um microscópio, ou em um tubo de ensaios para ser analisado, testado ou comprovado, mas é muito bom saber que podemos mostrar cientificamente as provas da existência do Criador.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Evolução ou Criação?

Em uma década de avanços científicos consideravelmente grandes, crer em um deus se tornou algo muitas das vezes rotulado como: insano, irracional ou ilógico. Diante dessas perspectivas vemos um número assombroso de pessoas depositando suas crenças em cima da ciência, seria até possível dizer que a ciência foi a “religião” que mais conseguiu adeptos no século XXI.

Não é de meu interesse aqui criticar a ciência, pelo contrario, acredito que a mesma é de fundamental importância para todos, porém o que venho questionar é: Será que a ciência é contra ou favor do Criacionismo? Afinal, para quem se aponta as evidencias cientificas? Para Deus ou para Darwin?
É claro que está discussão envolve sem dúvida nenhuma, respostas extremamente complexas, entretanto pretendo esclarecer aqui de maneira clara e objetiva qual visão seria a mais confiável.

O que é a teoria evolução?
A teoria da evolução consiste em afirmar que todos os seres vivos, surgiram todos de um ancestral comum que se originou por fenômenos naturais durante bilhões de anos.

O que é o Criacionismo?
É a associação coerente entre conhecimento científico e teologia bíblica. De modo que ambos se completam.

Bem, é claro que este é apenas um conceito de cada uma, ambas envolvem muito mais que isto. O que deve ser evidenciado é: Como a teoria evolucionista explicaria o primeiro ser? Este surgiu do nada?

É claro que qualquer evolucionista vai argumentar uma série de aspectos para existência deste primeiro ser, todavia, racionalmente falando, nada surge do nada, daí temos aquele velho mas consistente argumento: um relógio precisa de um relojoeiro para existir, como então nós poderíamos ter surgido sem um possível criador? Além do mais chega ser incoerente dizer que qualquer espécie de vida, por mais simples que seja, surgiu sem um criador, veja, por exemplo, que apenas no núcleo de uma Ameba (um ser extremamente “simples”) contem informação equivalente a da Enciclopédia Britânica! Seria possível um ser “simples” como esse surgir do nada, sem auxilio de um criador?
Mais um exemplo interessante é o do enigma da galinha e do ovo, afinal, quem surgiu primeiro? O DNA ou a proteína? Se a proteína é fabricada pelo DNA e o DNA é feito de proteína, chegamos assim a um ciclo vicioso, e não encontramos racionalmente uma resposta para esse pergunta a não ser quando olhamos para um criador.

Veja tudo ao seu redor, você consegue imaginar que você é fruto do acaso? Seria possível que nos fossemos apenas um “acidente” do universo? Sinceramente, não acredito que estarmos aqui, seja apenas obra de uma evolução sem propósitos. Sem Deus a vida humana parece sem sentindo, afinal qual o objetivo de viver em um mundo de tantas injustiças, apenas nascemos, reproduzimos e morremos? Repare que diante deste tipos de questionamento não existe nenhuma resposta evolutiva que satisfaça o homem, o que significa, nenhuma resposta da Teoria da Evolução poderia explicar o real sentido da vida.

E para todos aqueles que acreditam que Deus não passa de apenas uma fantasia da espécie humana é bom ressaltar que grandes nomes da historia da ciência eram Teístas convictos, ao contrario de cientistas pré-conceituosos como Charles Darwin e Richard Dawkins, temos os exemplos de: Albert Einstein, Isaac Newton, Galileu Galilei, Luis Pasteur e muitos outros da ciência atua, no qual eu destacaria D. H. R. Barton, Prêmio Nobel de química, que afirmou: “Deus é a Verdade. Não existe incompatibilidade entre ciência e religião. Ambas buscam a VERDADE.”

domingo, 9 de maio de 2010

Quem somos nós?

O Ser humano é uma maquina fantástica. O modo em que nos desenvolvemos no ventre materno, a maneira em que nos organizamos, a capacidade de raciocínio e de produzir conhecimento é algo incrivelmente espetacular. Diante dessa grande complexidade da existência humana, chegamos a seguinte indagação: Quem somos nós?

Bem, temos dois conceitos bem aceitos diante desta pergunta. Segundo o conceito Evolucionista visualizamos que somos apenas “animais”, já o conceito Criacionista afirma que nós somos “a imagem e semelhança de Deus”. Diante do argumento do Evolucionismo nos indagamos: Afinal, se somos apenas animais o que nos diferencia das outras espécies? Esta é uma pergunta delicada, pois se realmente somos apenas animais iguais a um macaco, por exemplo, porque em um incêndio salvaríamos primeiro uma velhinha do que um gato?

Há algum tempo alguns evolucionistas alegavam que o ser humano se diferenciava dos outros animais pelo uso da razão como um diferencial, porém estudos recentes mostram que os animais também possuem capacidade de raciocínio incrivelmente similar a do ser humano, podemos ver por exemplo macacos se comunicando em linguagem de sinais o que realmente evidencia uma linha de raciocínio muito semelhante a humana.

Por isso sem duvida nenhuma visualiza-se que o maior argumento para a diferenciação entre homem e animais é: A NECESSIDADE RELIGIOSA. Não me refiro a religiões, e sim a necessidade humana em adorar algo que esteja acima dele, um ser superior, ou porque não dizer a Deus.

Rodrigo Silva PhD em Teologia afirma que o homem não deveria ser rotulado como Homo sapiens e sim como “Homo religiosos” uma vez que somos essencialmente religiosos ainda que não saibamos ou não queiramos admiti-lo.

Diante dessas argumentações percebemos que a negação da existência um Deus (ateísmo) é sem duvidas nenhuma algo que vai contra a natureza humana. E ainda que possamos argumentar a influencia social como a causa dessa necessidade pela existência de Deus, vemos que mesmo nações antigas, culturas diferentes, tribos isoladas(...) cultuam um deus, ainda que seus conceitos variem diante do mesmo. Pois a verdade é: ninguém nasce ateu. Somos todos carentes de Deus. Afinal somos obra de suas mãos.

Uma visão diferente

Seja bem vindo ao Blog do George! Já que estou criando meu blog, nada mais justo do que começar fazendo minha apresentação, meu nome é George, natural de Salvador, sou estudante do ensino médio com curso integrado em Refrigeração, sou Adventista do sétimo dia e claro: Criacionista.

Porque criar um blog?

Bem, decidi criar meu blog para poder expor aqui uma visão diferente dos acontecimentos, afinal em meio a um século de tanta "liberdade de pensamento" e tantas opiniões, ideias, conceitos, gostaria de aqui neste espaço poder interagir junto com você sobre o mundo ao nosso redor, afinal o meu objetivo maior é ter você aqui comigo, pensando de modo inteligente.
Desde já uma boa leitura, a até a próxima postagem.
[G7]

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