Imparcialidade, uma palavra que as pessoas deveriam conhecer melhor, principalmente quando o assunto é ciência.
Mídia tendenciosa
É triste perceber como se tem faltado imparcialidade por parte da mídia, de modo que não é difícil visualizar matérias e artigos que são totalmente tendenciosos para a massificação da teoria da evolução. Dizer que a mídia tem um poder manipulador e na formação de opinião das pessoas não é nenhuma novidade, entretanto isso se torna ainda mais perigoso quando se trata de questões na qual a emoção parece predominar sobre a razão.
Neste cenário de revistas darwinistas[como Veja, Super-Interessante, Scientific American e muitas outras.], jornais que transformam cientistas em deuses, filmes de caráter “anti-biblicos”[fica até difícil escolher quais citar] e muitas outras de suas ferramentas da mídia, percebe-se a “enxurradas” de ataques a teoria Criacionistas, como se fosse esta uma teoria de caráter religioso[e louco] e não de caráter cientifico como tem provado muitos cientistas como Michael Behe, Ariel Roth e muitos outros. São manchetes e reportagens que mostram o Criacionismo como um verdadeiro ataque a razão e o darwinismo como uma teoria irrefutável e verdadeira, o que só podem se ter duas causas: Os jornalistas são mal informados ou andam muito emocionais e tendenciosos em relação ao evolucionismo.
O reflexo deste ataque irracional e pré-conceituoso em massa gera inúmeros seguidores da teoria da evolução que muitas vezes mesmo sem ter o mínimo de noção de tal teoria simplesmente aceitam indiscriminadamente. Como revelou uma recente pesquisa do instituto Datafolha, que para 59% dos brasileiros Deus e Darwin podem ser “mesclados” em uma teoria para a origem da vida, isto é sem dúvida alguma o resultado de uma enorme pressão por parte da mídia e infelizmente por parte de muitos cientistas.
Teria o emocionalismo atingido também à ciência?
Os inúmeros ataques a pessoas teístas e Criacionistas como sendo estas guiadas pela emoção e não pela razão parecem ser refletido para seus acusadores que na maioria das vezes perderam a imparcialidade para separar as suas crenças das pesquisas cientificas.
Veja por exemplo quanto pré-conceito sofre um cientista apenas por se declarar teísta, imagine então se disser que é criacionista isso seria para estes o mesmo que “negar que a terra gira em torno do sol” como afirmou o pré-conceituoso Julian Huxley.
Deste modo a guerra entre Evolução e Criação parece ter tomado por parte dos evolucionistas um rumo, sobretudo emocional. De modo que os neodarwinistas não se contentam em simplesmente ter as suas crenças, eles também querem de qualquer forma fazer com que a sociedade a aceite como verdade absoluta.
Mas, se os criacionistas estão tão errados como dizem os evolucionistas, porque estes perdem tanto tempo e dinheiro para combater esta “fábula”? Porque perder tanto tempo se esta teoria é tão “absurda”?
Maioria errada
Uma pesquisa realizada pelo Dr. Solomon Asch com 123 estudantes mostrou como a pressão social” faz com que as pessoas ignorem a racionalidade para “seguir a maioria”. No seu estudo ele dividiu 123 estudantes em grupos de 7 pessoas cada, e comparassem o comprimento de linhas de alguns grandes cartões, por fim mandou cada um revelar suas respostas oralmente de modo que os outros poderia ouvir as suas respostas. No entanto seis estudantes de cada grupo foram mandados a dar respostas erradas, só um não sabia disso.
No final a pressão feita pelos colegas que deram as respostas erradas sobre os que não sabiam de tal combinação, fez com que o erro dos estudantes subissem de 1% para 37%! Alguns erraram até por 17 centímetros de diferença por causa da pressão coletiva. O Dr. Asch afirmou: “A descoberta de que a tendência à conformidade em nossa sociedade é tão forte que jovens razoavelmente inteligentes e bem intencionados se dispõem a chamar o branco de preto é preocupante. Suscita indagação sobre nossa maneira de educar e sobre valores que guiam a nossa conduta.”.
Não podemos esquecer inúmeras vezes quando a ciência esteve errada e toda a sociedade cientifica aceitou idéias que mais tarde foram derrubadas. Se você tivesse nascido, por exemplo, não muito tempo atrás [apenas dois séculos]veria como a comunidade cientifica aceitava a teoria da Geração Espontânea como a solução para a origem da vida. Entretanto esta farsa caiu por terra com os experimentos do grande cientista Louis Pasteur que deu o golpe final naquela irracional teoria.
Espero que você medite nesta história real:
Um senhor de 70 anos viajava de trem tendo ao seu lado um jovem universitário, que lia seu livro de ciências. O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta. Foi quando o jovem percebeu que se tratava da Bíblia e estava aberta no livro de Marcos. Sem muita cerimônia o jovem interrompeu a leitura do ancião e perguntou:
- O senhor ainda acredita nesse livro cheio de fábulas e crendices?
- Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado?
- Mas é claro que está! Creio que o senhor deveria estudar a História Universal. Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100 anos, mostrou a miopia da religião. Somente pessoas sem cultura ainda crêem que Deus tenha criado o mundo em seis dias. O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre o que os nossos cientistas pensam e dizem sobre tudo isso.
- É mesmo? E o que pensam e dizem os nossos cientistas sobre a Bíblia?
- Bem - respondeu o universitário -, como vou descer na próxima estação, falta-me tempo agora, mas deixe o seu cartão que eu lhe enviarei o material pelo correio com a máxima urgência.
O senhor cuidadosamente abriu o bolso interno do paletó e deu um cartão ao universitário. Quando o jovem leu o que estava escrito, saiu cabisbaixo, sentindo-se pior que uma ameba. No cartão estava escrito:
"Professor Doutor Louis Pasteur, diretor geral do Instituto de Pesquisas Científicas da Universidade Nacional da França”.”
Não podemos acreditar em tudo que a ciência de caráter emocional de muitos cientistas afirma, tudo deve ser sempre visto com muito cuidado. Não importa o que a mídia tendenciosa diz, a verdade é que é preciso olhar a vida com um prisma diferenciado, não como obra de um simples acaso.
Por fim deixo-lhe esta afirmação do mesmo Louis Pasteur para sua reflexão: “Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima.".
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