Frequentemente lemos que Darwin, de uma vez por todas, eliminou a ideia de design em biologia. Será? Nada mais falso. E o pior de tudo, sua estrutura teórica, na verdade, ajuda a estabelecer a teoria do Design Inteligente. Vejamos como o raciocínio de Darwin ajuda o design inteligente a ser uma ideia científica válida:
1. Darwin usou exemplos de inteligência para argumentar a favor do poder da seleção natural. Ele argumentou que a seleção artificial (cruzamento realizado por humanos inteligentes) era uma evidência a favor da seleção natural. Talvez não intencionalmente, mas em erro, Darwin usou causas inteligentes como evidência a favor de sua teoria.
2. Darwin não sabia como a variação ou mudança ocorria nas coisas vivas. Ele também não sabia o que causava a hereditariedade, isto é, Darwin não sabia como essas mudanças eram passadas adiante. Ele não podia explicar como funcionava a variação ou a herança, e mesmo assim sua ideia de seleção natural convenceu muitos cientistas do seu tempo. Isso se deu porque Darwin estava argumentando a partir do efeito para a causa (diferenças visíveis entre as formas de vida para a seleção natural). Darwin não estava argumentando que o modo como as mudanças ocorrem (um mecanismo de mudança na vida) nos levaria a concluir que a seleção natural qua mecanismo para a origem das espécies fosse verdade. Os teóricos do DI também raciocinam de modo semelhante. Sob sua forma atual, a TDI também não tem uma explicação de como um designer possa ter causado os códigos simbólicos da vida, a informação funcional, e as máquinas biológicas sofisticadas. Como Darwin, os teóricos do DI também raciocinam a partir do efeito para a causa (a partir de códigos simbólicos e máquinas biológicas de alta tecnologia para a inteligência).
3. Darwin usou o raciocínio de "vera causa". A expressão "vera causa" significa que uma ideia científica deve ser invocada sobre "as causas agora em operação" (Charles Lyell) e "não admitir mais causas de coisas naturais do que as que tanto são verdadeiras e suficientes para explicar suas origens (Isaac Newton). Como Darwin, a TDI usa também o raciocínio de "vera causa". A única "causa agora em operação” de códigos e máquinas de alta tecnologia que conhecemos é a inteligência. Isso é um fato simples de ser entendido. Sem evidência confirmada de outras origens dos códigos da vida e de máquinas biológicas de alta tecnologia, a inteligência deve ser considerada como uma opção para explicá-las. Se fosse estritamente aplicado, o raciocínio de "vera causa" iria quase que totalmente desconsiderar o caso a favor da evolução cega e aleatória como sendo a causa dos códigos da vida e das máquinas biológicas sofisticadas.
Considerando esses três modos nos quais Darwin raciocinou, o designinteligente deveria, pelo menos, ser admitido como opção em biologia, e talvez a opção preferida pelas atuais evidências encontradas na natureza.
Lembre-se, todas as vezes que alguém afirmar que Darwin eliminou de vez a ideia de design em biologia, diga que o que ele fez, na verdade, foi fortalecer essa ideia. E, além disso, todas as críticas feitas contra a TDI são críticas à teoria da evolução de Darwin.
Darwin, bambino, onde foi que eu errei?
1. Darwin usou exemplos de inteligência para argumentar a favor do poder da seleção natural. Ele argumentou que a seleção artificial (cruzamento realizado por humanos inteligentes) era uma evidência a favor da seleção natural. Talvez não intencionalmente, mas em erro, Darwin usou causas inteligentes como evidência a favor de sua teoria.
2. Darwin não sabia como a variação ou mudança ocorria nas coisas vivas. Ele também não sabia o que causava a hereditariedade, isto é, Darwin não sabia como essas mudanças eram passadas adiante. Ele não podia explicar como funcionava a variação ou a herança, e mesmo assim sua ideia de seleção natural convenceu muitos cientistas do seu tempo. Isso se deu porque Darwin estava argumentando a partir do efeito para a causa (diferenças visíveis entre as formas de vida para a seleção natural). Darwin não estava argumentando que o modo como as mudanças ocorrem (um mecanismo de mudança na vida) nos levaria a concluir que a seleção natural qua mecanismo para a origem das espécies fosse verdade. Os teóricos do DI também raciocinam de modo semelhante. Sob sua forma atual, a TDI também não tem uma explicação de como um designer possa ter causado os códigos simbólicos da vida, a informação funcional, e as máquinas biológicas sofisticadas. Como Darwin, os teóricos do DI também raciocinam a partir do efeito para a causa (a partir de códigos simbólicos e máquinas biológicas de alta tecnologia para a inteligência).
3. Darwin usou o raciocínio de "vera causa". A expressão "vera causa" significa que uma ideia científica deve ser invocada sobre "as causas agora em operação" (Charles Lyell) e "não admitir mais causas de coisas naturais do que as que tanto são verdadeiras e suficientes para explicar suas origens (Isaac Newton). Como Darwin, a TDI usa também o raciocínio de "vera causa". A única "causa agora em operação” de códigos e máquinas de alta tecnologia que conhecemos é a inteligência. Isso é um fato simples de ser entendido. Sem evidência confirmada de outras origens dos códigos da vida e de máquinas biológicas de alta tecnologia, a inteligência deve ser considerada como uma opção para explicá-las. Se fosse estritamente aplicado, o raciocínio de "vera causa" iria quase que totalmente desconsiderar o caso a favor da evolução cega e aleatória como sendo a causa dos códigos da vida e das máquinas biológicas sofisticadas.
Considerando esses três modos nos quais Darwin raciocinou, o designinteligente deveria, pelo menos, ser admitido como opção em biologia, e talvez a opção preferida pelas atuais evidências encontradas na natureza.
Lembre-se, todas as vezes que alguém afirmar que Darwin eliminou de vez a ideia de design em biologia, diga que o que ele fez, na verdade, foi fortalecer essa ideia. E, além disso, todas as críticas feitas contra a TDI são críticas à teoria da evolução de Darwin.
Darwin, bambino, onde foi que eu errei?
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