segunda-feira, 14 de junho de 2010

O que aconteceu com Darwin?


Um cientista respeitado por muitos, autor de um dos livros mais polêmicos da história, Charles Darwin o homem denominado por alguns como o “Assassino de Deus”, foi o grande responsável pela expansão da teoria evolucionista.
O que muitos não sabem sobre Darwin é o fato de que inicialmente ele acreditava na Bíblia como sendo uma verdade literal e chegou até mesmo a estudar Teologia em uma escola Anglicana.

Apesar de Darwin até então ser um Criacionista, tudo isso se modificou durante a sua viagem a bordo do Beagle, principalmente ao desembarcar no arquipélago equatoriano de Galápagos o qual foi crucial para o surgimento de suas idéias a respeito da evolução das espécies. Porém é importante observar que apesar de Darwin ter estudado Teologia ele parecia ter pouquíssimo (ou nenhum) entendimento sobre o assunto, como pode ser percebido, por exemplo, na afirmação: "Não consigo me convencer de que um Deus caridoso e onipotente teria propositalmente criado vespas parasitas com a intenção expressa de alimentá-las dentro de corpos vivos de lagartas." ,Talvez se ele estivesse de fato um bom conhecimento teológico veria que não foi o plano de Deus que os animais se alimentassem um dos outros, na verdade o plano de Deus era (é) que todos fossem de fato vegetarianos como pode ser percebido no seguinte versículo bíblico: “O lobo e o cordeiro se apascentarão juntos, e o leão comerá palha como o boi, e pó será a comida da serpente. Não farão mal nem dano algum, em todo o meu santo monte, diz o Senhor.” Isaias 65:25, ou ainda no relato de Gênesis o qual mostra Deus avisando ao homem para se alimentarem de todas as árvores (e não dos animais) “E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dá semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto de árvore que dá semente, ser-vos-á para mantimento.” Gênesis 1:29.

Muito estranhamente no ano de 1842, Charles Darwin saiu da cidade de Londres e foi morar em uma fazenda, isolando-se assim de tudo e todos, o que até hoje gera certa especulação do motivo que o levou a se isolar desta maneira.

Apesar de não se ter a verdadeira causa o fato é que Darwin começou nos anos que se seguiram a sofrer com a sua saúde, principalmente a mental. Neste anos seguintes Darwin sofreu de uma forte depressão, que foi ainda mais agravada com a morte de sua filha Annie.

Um fato muito interessante era que apesar de já estar em sua próxima velhice Darwin não havia ainda publicado seu livro “Origem das espécies”. Na verdade provavelmente ele não publicaria tal livro se não fosse pela ameaça que ele sentiu de Alfred Russel Wallace que iria publicar um livro com idéias semelhantes às idéias dele, o que o fez publicar o seu livro em 1959.

Entretanto o questionamento que fazemos é: não seria toda essa trajetória de doença psicológica o resultado de uma vida tentando negar a existência de Deus? Não seria esse o motivo pelo qual Darwin estava constantemente em conflito consigo mesmo?
Afinal, que conseqüências há na vida do homem quando ele nega existência de um Deus pessoal e Criador?

Uma das coisas mais incríveis na história de Darwin foi uma afirmação dele na qual se percebe que mesmo com toda a sua pesquisa que para ele significava o fim de todo o relato bíblico, ele ainda assim afirmou: “Mesmo nas minhas reflexões mais profundas, eu nunca fui ateu suficiente para negar a existência de Deus.”. Ora isso não é nada mais nada menos do que a necessidade do homem de encontrar-se com o seu Criador, porque por mais que homem fuja ou negue ainda assim sempre existirá em seu interior a necessidade de se encontrar com Deus.

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