Entrevista EXCLUSIVA com Michelson Borges

O jornalista e mestre em Teologia Michelson Borges concede uma entrevista exclusiva ao blog Criacionismo Brasil..

Interdependência

Nosso corpo assim como o dos animais apresenta partes que são interdependentes uma das outras, ou seja, partes que dependem da existência...

A ciência e seus limites

Na minha leitura do livro Origens de Ariel A. Roth que é PhD em biologia, me deparei com uma frase que me proporcionou uma profunda reflexão...

Um Homem diferente

Há dois mil anos houve um Homem que nasceu contra todas as leis da vida. Esse Homem viveu na pobreza e foi criado na obscuridade. Não viajou muito. Só uma vez ..

Onde está Deus?

A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada em um conhecido programa de televisão ("Early Show") quando a repórter Jane Clayson lhe perguntou: "Como Deus podia...

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Fé traz mais felicidade do que dinheiro

Uma pesquisa feita pela Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, tentou mapear quais fatores trazem felicidade às pessoas. Para isso foram feitas entrevistas com mais de 450 mil americanos, que responderam a um questionário sobre quantas vezes se sentiram felizes e sorridentes recentemente, qual seu nível de estresse e qual nota dariam de 0 a 10, sobre seu estado de satisfação com a vida. A nota média foi de 6,76. Depois disso, as respostas foram cruzadas com dados gerais sobre a vida dos participantes.

O fator que esteve mais relacionado com a felicidade foi a religiosidade, que superou inclusive a riqueza material. Quanto ao dinheiro, foi constatado que o mais importante não é ser exatamente rico, mas não ser pobre. Após a renda mensal de R$ 11 mil, o dinheiro não fazia mais diferença no bem-estar dos participantes.

Por outro lado, a solidão foi o que mais causou infelicidade – até mais do que um problema crônico de saúde. Ter filhos foi outro fator que favoreceu a felicidade.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Mídia aposta em espiritismo para elevar a audiência

[Entre colchetes estão os meus comentários]
"Escrito nas Estrelas" chegou ao fim na sexta-feira (24). A novela de Elizabeth Jhin, que teve o capítulo final reprisado no sábado (25), é apenas mais um exemplo de obra ficcional que traz a temática espírita como carro-chefe. A indústria cultural, tanto da TV quanto do cinema, tem aproveitado da expansão do espiritismo usando o tema em diversas produções.

Se você tem ou já teve a impressão de ouvir falar muitas vezes sobre isso ultimamente, saiba que não é somente mera coincidência [não é mesmo!]. Pode-se dizer até que há um levante espírita em curso no entretenimento do nosso país[e isso não é de agora]. Só para se ter uma ideia, o Brasil, de acordo com dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tem 2,3 milhões de pessoas que se declaram espíritas ou simpatizantes do segmento. Os adeptos, inclusive, questionam esses número, alegando que são menores do que a realidade.

E se hoje o país é considerado uma das maiores potências espíritas do mundo, grande parte dos méritos é, sem dúvida, atribuída ao mineiro Chico Xavier, considerado o maior médium desde Allan Kardec, tido como o “fundador“ da crença. Há quem diga, inclusive, que Chico teria sido a reencarnação de Kardec [talvez fosse mais correto afirmar: "a mesma inspiração que Kardec"]. Ele, porém, nunca negou, mas também nunca afirmou nada.

Falar da vida após a morte, tema que já inspirou as novelas “A Viagem” (1994), “Anjo de Mim” (1996), “Alma Gêmea” (2005), “O Profeta” (2006) e agora, a mais recente “Escrito nas Estrelas”, voltou com força total em 2010. Abordar o assunto pode fornecer um certo alívio à principal angústia humana, que é a da morte, sugerindo que a vida pode não terminar com a morte fisica, da matéria ["certamente não morrereis" - disse Satanás a Eva - Gêneses 3:4].

Em “Escrito nas Estrelas”, por exemplo, o espírito do personagem vivido pelo jovem ator Jayme Matarazzo morreu no primeiro capítulo, mas circulou ao longo de toda a trama. Para Pedro Vasconcelos, um dos diretores da novela das 18 horas, trabalhar com a espiritualidade sempre será instigante para o público justamente pelas perguntas sem respostas [para quem não conhece as verdades bíblicas].

“O povo brasileiro é, sem dúvida, muito religioso e, por isso, ele gosta de ver histórias bem escritas e bem dirigidas sobre o tema. Sem falar que tudo que está relacionado com vida após a morte parece que desperta mais interessa, de fato, a todos nós. Há uma curiosidade natural já do ser humano em saber o que rola do lado de lá” [esta "curiosidade" custou caro a Saul e muitos outros], refletiu, em entrevista ao Famosidades.

Mesmo sendo católica , a autora Elizabeth Jhin mostrou ao público um universo criado a partir de elementos espíritas [não havia necessidade do "mesmo sendo"]. Ela afirmou acreditar na existência de um outro plano. "Estou apaixonada pela busca de entender, seja em qualquer religião, essa transcendência que há entre os mundos", confessou a autora.

Mas o espiritismo não é novidade somente na teledramaturgia. Desde a primeira versão da novela “A Viagem”, exibida em 1975, produzida pela Rede Tupi e escrita por Ivani Ribeiro, essa temática atrai diversos espectadores. O remake da trama, que voltou a ser exibido em 1994 na TV Globo, fez tanto sucesso que já foi reprisado duas vezes no "Vale a Pena Ver de Novo", da emissora carioca.

No folhetim, o mau-caráter Alexandre, interpretado pelo ator Guilherme Fontes continua atormentando sua família mesmo depois de morto. No último capítulo, a novela trouxe uma bela mensagem : "A vida continua… E a morte é uma viagem [para o inferno]...". Impossível não refletir sobre o tema.

A atriz Giulia Gam, que ganhou alguns prêmios por conta da excelente atuação em “Dona Flor e seus Dois Maridos” (onde um de seus maridos "retorna após a morte), exibida na TV Globo em 1997, também entrou na discussão do Famosidades e opiniou sobre o assunto: “A vida anda tão corrida e atribulada que as pessoas querem mais é se espiritualizar, se conectar com o seu eu, se voltar para dentro. Com isso, novelas, minisséries ou filmes, seja lá o que for, que abordem dignamente esse assunto tendem a ter realmente um público fiel. Me diz aí quem não tem nem um pouquinho de curiosidade que seja para saber o que acontece conosco depois que falecemos? O brasileiro então tem muita crença, é um povo muito religioso e também curioso quando esse tema vem à tona”, constatou.

“A Cura”, minissérie de João Emanuel Carneiro, também está no ar atualmente na Globo [onde mais estaria?] e é outro exemplo de obra com temática espírita. A trama fala da vida de um jovem médico da cidade de Diamantina, no interior de Minas Gerais, que fora acusado de matar um colega. O conflito todo começa quando ele descobre que tem a capacidade de curar as pessoas por meio de cirurgias espirituais. O personagem, interpretado por Selton Mello, vive a dúvida de manter ou não essa atividade, fora a angústia que ele tem ao saber que a entidade que incorpora é a de um [demônio]médico que fora assassinado.

O cinema, é claro, não poderia ficar de fora [é claro]. Na esteira do centenário do médium Chico Xavier, morto em 2002, diversas produções foram lançadas. Não poderiam deixar de chegar às telonas a cinebiografia de Chico, assim como a adaptação do best-seller psicografado por Chico, intitulado “Nosso Lar”[não o meu], que estreou no começo do mês de setembro, em todo o país.

A produção de Wagner de Assis mostra que a vida após a morte continua quase igual a da vida terrestre (física), pois a alma trabalha, se locomove, come, dorme, reencontra-se com seus entes queridos, evolui e convive com os seus semelhantes. Nesse sentido, “Nosso Lar” parece ser o filme mais emblemático dessa safra espírita, até mais que “Chico Xavier”, filme que foi dirigido por Daniel Filho e que se prende mais à trajetória do médium.

Baseado no livro homônimo atribuído ao espírito André Luiz e lançado por Xavier, o filme já é uma das dez maiores bilheterias do ano e já levou ao cinema, até hoje, mais cerca de 2,5 milhões de espectadores. O faturamento chegou a R$ 19,1 milhões em apenas 14 dias de exibição. Para efeito de registro, “Chico Xavier” marcou 3,4 milhões de espectadores. O público dos dois filmes já representa quase 60% de toda a bilheteria de filmes brasileiros no ano de 2010, o que é algo surpreendente, sem dúvida.

E vem mais coisa por aí [vem mesmo]: com previsão para estrear em todo o Brasil entre dezembro deste ano e abril de 2011, o longa “As Mães de Chico Xavier” é uma iniciativa da produtora independente cearense Estação da Luz. A tarefa de dirigir caberá a três cineastas: Glauber Filho, Halder Gomes e Joel Pimentel, que mostrarão a história de três mães cujos filhos desencarnaram e, após isso, passaram a enviar cartas escritas por intermédio de Xavier. Todas as histórias são verídicas.

O ator Nelson Xavier, de 67 anos, que tem uma notável semelhança com Chico, a começar pelo sobrenome, interpretou o médium na produção de Daniel Filho e era ateu até fazer esse personagem [melhorou alguma coisa?]. Para "As Mães de Chico", Nelson aparecerá novamente na pele do médium, e com o maior orgulho.


Nota: O crescimento do espiritismo na mídia de modo exacerbado não é nenhuma novidade, principalmente para os leitores da Bíblia. Esta "onda" que se espalha não é nada mais, nada menos, que os últimos esforços de Satanás para conquistar o controle total da humanidade. Com a justificativa de se fazer boas obras para conquistar uma vida no paraíso, a doutrina espírita cresce influenciando uma boa parte da sociedade através de uma mídia cheia de malícia que molda o cérebro da massa. Com a crença de que estes espíritos são pessoas do passado, como entes queridos, Satanás introduz na mente das pessoas as mesmas palavras que disse a Eva no jardim do Éden: "certamente não morrereis", e assim, se transfigurando em anjo de luz ludibria milhões de pessoas. Mas a Bíblia nos adverte que:"nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios" 1 Timoteo 4:1. Que estejamos de olhos abertos "Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso." e continua:
"Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia, e guarda os seus vestidos, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas." Apocalipse 16:14

domingo, 26 de setembro de 2010

Frase da semana #5

"Acho impossível que um indivíduo contemplando o céu possa dizer que não existe um Criador. "  
Abraham Lincol

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Ligações misteriosas

Ocupados com o fascínio, homens e mulheres se esquecem de testar a veracidade dos poderes ocultos. Muitas pessoas são seduzidas porque crêem que tudo que é sobrenatural vem de Deus, outras simplesmente são vulneraveis a qualquer atividade mistica e mergulham cegamente em um mundo de ligações misteriosas em busca de curas, previsões ou respostas, sem se importar em conhecer sua origem. Outros ainda preferem negar qualquer evidência da existência do Criador. O Pastor George Vandeman, através desta publicação, revela que essas ligações tem dois lados e lança um alerta: "Estar desinformado é correr perigo. Não se importar com a verdade pode ser fatal. 

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Cientistas creem que o mar vermelho foi dividido pelo vento

A famosa passagem da Bíblia em que Moisés divide o Mar Vermelho pode ter sido real, segundo simulações feitas em computadores. A história do Livro do Êxodo diz que os judeus estavam fugindo do Egito, liderados por Moisés, e com o exército do Faraó em seu encalço. Moisés ergueu seu cajado e dividiu o Mar Vermelho, para que os judeus pudessem passar pelo meio das águas. Quando o exército do faraó tentou persegui-los, a água do mar caiu sobre os soldados, fazendo com que os judeus ficassem a salvo. Agora simulações feitas por cientistas americanos mostram que uma espécie de ponte poderia ter sido aberta em um determinado local do Mar Vermelho, ajudando os judeus a atravessarem as águas em segurança.

As pesquisas mostram que um vento leste forte poderia ter empurrado a água para um local onde um rio desaguava em uma lagoa. Com a água sendo empurrada para dois lados (para o natural e pelo vento leste) uma ponte seria aberta e pessoas poderiam atravessar em segurança. Assim que o vento parasse, a água voltaria ao seu lugar original.

Segundo um dos pesquisadores responsáveis pelo estudo, Carl Drews, do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica dos EUA, a simulação bate com a situação apresentada pelo Livro do Êxodo – desde que um vento leste forte tenha soprado durante algum tempo.

Outros cientistas já tentaram explicar esse milagre de Moisés. Outra hipótese levantada é de que um tsunami tenha feito as águas se retraírem e voltarem rapidamente, mas nada foi comprovado.


Nota do bloc Criacionismo: Tremenda coincidência teria sido o mar se abrir justamente quando os hebreus pisaram em sua margem e se fechar exatamente quando eles passaram a salvo! Que vento ou tsunami controlados e sincronizados teriam sido esses? Não seria mais fácil e coerente admitir que ocorreu algo sobrenatural ali? O que significa para o Criador do universo abrir um canal por entre as águas do Mar Vermelho, a fim de fazer com que Seu povo passasse a pés secos e avistando duas colunas de água, à direita e à esquerda, conforme relata a Bíblia? Mais informações aqui e aqui. O que chama a atenção mesmo é que se trata de um artigo científico com tema religioso com revisão por pares! Bom começo?

(Criacionismo)

Ter uma religião ajuda a reduzir a ansiedade e melhora a imunidade

A tradição diz que a fé move montanhas. E, além disso, ajuda a reduzir a ansiedade, segundo estudo publicado recentemente pela revista Psychological Science, dirigido por Michael Inzlicht, psicólogo da Universidade de Toronto, no Canadá.

O especialista aplicou um teste denominado Stroop, que utiliza eletrodos para controlar a cognição e avaliar respostas cerebrais a determinados estímulos num grupo de voluntários. E os resultados mostraram que quanto maior o nível de religiosidade, menor a atividade do córtex cingular anterior, vinculado ao controle inconsciente do perigo e dos problemas. O achado foi batizado de Marcador Neural de Convicções Religiosas.

O médico Mario Peres, pesquisador sênior do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa do Hospital Albert Einstein, afirma que existem muitos estudos epidemiológicos que evidenciam os benefícios da fé, da espiritualidade ou religiosidade para doenças mentais, menor prevalência de depressão, abuso de drogas e suicídio, melhor qualidade de vida, maior capacidade de lidar com a doença, menor mortalidade e tempo de internação, e ainda melhor função imunológica.

(UOL)

Nota: Cabe ressaltar que apenas a verdadeira religião é capaz de dar verdadeira saúde as pessoas. Como escrito em Mateus 8:7: "E Jesus lhe disse: Eu irei, e lhe darei saúde."

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Frase da semana #4

“A ciência tem sido tão bem-sucedida que podemos esquecer que ela tem limites.”
Ariel Roth

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Evolução? “Não tenho fé suficiente”


Sentado no gabinete do neurocirurgião Ben Carson, diretor de neurocirurgia pediátrica no Hospital Johns Hopkins em Baltimore, Maryland, em conversa com ele, acabamos entrando no assunto da evolução e da origem. Ao interagirmos um com outro entre os eruditos volumes da estante e o moderno equipamento tecnológico sobre a escrivaninha, pareceu apropriado pensar sobre quem somos e de onde viemos. [O Dr. Carson é considerado um dos maiores neurocirurgiões do mundo, cuja história de vida tem servido de inspiração para muitas pessoas ao redor do mundo. Se quiser conhecer mais sobre esse grande cientista, leia o livro Ben Carson e assista ao filme “Mãos Talentosas”.]

Dr. Carson: Considere, por exemplo, este computador: Se você entrasse nesta sala e visse o computador, não pensaria que ele simplesmente apareceu. Ele não surgiu ao acaso.

Por que tantas pessoas preferem crer na formação ao acaso do Universo – e da vida em si? Em outras palavras, por que o assunto da evolução é tão importante?

Dr. Carson: Acaba sendo uma questão de propriedade. Quem é o proprietário do Universo? Quem é o proprietário da Terra? Quem é o proprietário da nossa vida? Quem acredita na evolução, e em uma explicação naturalista do Universo, basicamente vê a si mesmo como proprietário do fim – como o criador e fonte máxima de autoridade. Desse modo, essas pessoas não respondem a nada e a ninguém, pois não existe nada mais elevado do que elas mesmas.

Como isso acontece? Quais são as consequências de aceitar a opinião evolucionista da origem do ser humano? Como isso afeta a sociedade e a maneira como vemos a nós mesmos?

Dr. Carson: Crendo que somos o produto de “atos do acaso”, eliminamos a moralidade e o fundamento do comportamento ético. Pois, se não existe tal coisa como autoridade moral, podemos fazer o que quisermos. Todas as coisas se tornam relativas e não há razão para nenhum de nossos valores mais elevados.

Se somos produto do acaso, um sortimento de átomos ao acaso, vivendo em um universo determinístico que é simplesmente a consequência de interações físicas, isso tudo não parece futilidade?

Dr. Carson: Sim. Ao educar-me tive que aprender a teoria evolucionista, e como cristão que teme a Deus fiquei imaginando como fazer Deus e a evolução se entrosarem. A verdade é que não podemos fazê-los se entrosar; temos que escolher um ou o outro.

Muitos cristãos têm se dedicado demasiadamente à “ciência”, admitindo não só os dados observados, mas também as interpretações antiteístas. Você é questionado com frequência a respeito de ser um cientista lógico e um cristão?

Dr. Carson: Sim. Minha resposta é que quanto mais se entende a ciência, menos se acredita que tudo isso foi um acidente! Considere o cérebro, por exemplo, com seus bilhões de neurônios, centenas de bilhões de conexões e como se lembra de todas as coisas que já viu e ouviu.

Todas as coisas? Esta não parece uma descrição correta, pelo menos não do meu cérebro. Estou sempre me esquecendo das coisas...

Dr. Carson: Ponha uma sonda no hipocampo de um homem de 80 anos de idade e ele lhe contará as palavras textuais de um livro que leu 60 anos atrás. Esse é um órgão extremamente complexo e sofisticado; não o resultado de processos ao acaso.

Nem mesmo em menor grau?

Dr. Carson: Ainda que se permita a formação de uma única célula. E um organismo de uma única célula também é surpreendentemente complexo – as membranas, o núcleo, os nucléolos, a mitocôndria... Além disso, favorecemos demais os evolucionistas se começarmos com uma única célula. Procure começar com substâncias inertes!

Apenas suponhamos que tivéssemos aquela primeira célula?

Dr. Carson: Mesmo que você aceitasse a teoria evolucionista – desenvolvendo um organismo mais sofisticado nessa maneira teoricamente “lógica”, então deveria haver um continuum de organismos. E por que a evolução se desviou em tantas direções – aves, peixes, elefantes, primatas, seres humanos – se há alguma força evoluindo ao máximo? Por que não são todas as coisas um ser humano – um ser humano superior? Darwin declarou especificamente que sua teoria se baseava na descoberta de formas intermediárias, e tinha certeza de que nós as encontraríamos. Mais de cem anos depois ainda não as encontramos. Mesmo os mais primitivos fósseis não mostram tais intermediários.

Considere o simples caso do primata para o ser humano. Deveria ser fácil encontrar uma abundância de restos fósseis sendo que, de acordo com a teoria evolucionista, essa é a mais recente transição. Se podemos encontrar tantos fósseis de dinossauros, os quais são muito mais antigos no esquema evolucionista, deveríamos ter amplas evidências de intermediários entre os primatas e os humanos. Mas não temos. Temos muito poucos supostos intermediários – como “Lucy”, baseada na extravagante reconstrução com muito enchimento. Atualmente temos pessoas com significativas anormalidades congênitas cujos restos do esqueleto pareceriam um elo desaparecido. Por isso, “Lucy” não comprova o caso, e poderia haver inúmeras “Lucys” se a transição dos primatas para os humanos fosse verdadeira.

Há, também, todo o assunto dos organismos irredutivelmente complexos – a ideia de que todas as coisas precisam estar presentes de uma vez para que ele funcione. Como poderiam todos os itens complexos evoluir simultaneamente, como no olho, por exemplo?

Os muitos cientistas que discordam das suas opiniões lhe preocupariam? Afinal, 99 por cento poderá dizer que você está errado!

Dr. Carson: Antes de Darwin, a maioria dos cientistas era cristã. Mesmo Darwin foi criado como cristão, mas ficou amargurado. Propôs-se então a provar outra explicação para a vida. Devo dar a esse homem algum crédito: ele foi um grande observador. Nas ilhas Galápagos, ele encontrou tentilhões de bico forte, capaz de quebrar sementes duras. Descobriu também iguanas e tartarugas com diferentes adaptações. Portanto, concluiu que esses organismos estavam evoluindo, e ele estava correto em termos de microevolução – adaptação ao ambiente. Imagine se você só pudesse se alimentar se conseguisse encestar uma bola de basquete...

Jogadores de basquete evoluindo?

Dr. Carson: Somente pessoas altas seriam alimentadas e sobreviveriam. Eles transmitiriam seu gene de altura aos seus descendentes. Isso é evolução ou adaptação? Obviamente a última alternativa. Mas evolução significa que um organismo finalmente se transforma em outro bem diferente, e não existe evidência de tal transformação. Deus admitiu a adaptação, que fala de um Criador maravilhoso que concedeu a Suas criaturas uma estrutura genética flexível o suficiente para se adaptar. Mas isso não é evolução.

Considere também a complexidade do Universo. O telescópio Hubble nos revelou muito mais. Mas nossa galáxia é apenas um pequeno ponto no imenso esquema do Universo, e existe muito mais além do que conhecemos. Mesmo em nosso próprio Sistema Solar – estamos a 93 milhões de milhas do Sol. Se estivéssemos a 92 milhões de milhas, estaríamos incinerados; se a 94 milhões de milhas, estaríamos congelados. É demais! Tudo é extraordinariamente organizado com tanta complexidade. Como pode isso acontecer?

Depois considere as opiniões sobre a origem do Universo. Os cientistas falam sobre a segunda lei da termodinâmica, que declara que todas as coisas tendem a um estado de desorganização.

Então como poderia nosso Universo incrivelmente organizado surgir como resultado de uma grande explosão? Isso bate frontalmente com a segunda lei, que declara que como resultado ele seria menos organizado, não mais! Os cientistas precisam ser coerentes.

Agora uns poucos pensamentos conclusivos.

Dr. Carson: Finalmente, se você aceitar a teoria da evolução, despedirá a ética, não precisará defender um conjunto de códigos morais e determinará sua própria consciência baseada nos próprios desejos. Não terá razão nenhuma para coisas como amor altruísta, quando um pai mergulha para salvar um filho de se afogar. Poderá jogar fora a Bíblia como algo irrelevante, apenas fábulas tolas, pois você crê que ela não se harmoniza com o pensamento científico. Você poderá ser como Lúcifer, que disse: “Serei semelhante ao Altíssimo.”

Você pode provar a evolução? Não. Pode provar a Criação? Não. Pode usar o intelecto concedido por Deus para decidir se alguma coisa é lógica ou ilógica? Sim, absolutamente. Tudo se resume na “fé” – e eu não tenho o suficiente para crer na evolução. Sou uma pessoa lógica demais!

O que é ciência?

Num artigo publicado em espanhol, intitulado “La falibilidad de la ciencia”, Umberto Eco cita alguns componentes que podem tornar a ciência um fenômeno dogmático. Por exemplo:

1. Quando transforma hipóteses em “verdades” inquestionáveis ou absolutas.

2. Quando deixa de questionar o paradigma aceito por uma determinada cultura ou sociedade.

Isso me fez lembrar de determinada vertente darwinista que dogmaticamente proclama suas premissas não testáveis como um fenômeno capaz de passar pelo crivo do mais exigente método científico. É claro, a palavra “ciência” dá margem a uma gama variada de interpretações. O nosso Dicionário Aurélio, por exemplo, fornece cinco definições para o termo:

1. Conhecimento.

2. Saber que se adquire pela leitura e meditação; instrução, erudição, sabedoria.

3. Conjunto de conhecimentos socialmente adquiridos ou produzidos, historicamente acumulados, dotados de universalidade e objetividade que permitem sua transmissão, e estruturados com métodos, teorias e linguagens próprias, que visam a compreender e, poss., orientar a natureza e as atividades humanas.

4. Campo circunscrito, dentro da ciência, concernente a determinada parte ou aspecto da natureza ou das atividades humanas, como, p. ex., a química, a sociologia, etc.

5. A soma dos conhecimentos humanos considerados em conjunto.

O darwinismo pode tranquilamente ser enquadrado numa dessas definições; todavia, trata-se de uma utópica pretensão querer colocar Darwin no mesmo “laboratório” em que trabalhavam Newton e Galileu. É isso!

Criacionismo vs Evolucionismo parte 1/8

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Livros sobre vampiros afetam comportamento de jovens

Cientistas e professores de literatura promoveram encontro em Cambridge, Inglaterra, para discutir como livros sobre vampiros e outras fantasias podem afetar a mente dos jovens. O objetivo é estudar como a adolescência é afetada por estes livros. As informações são do site LiveScience.
O maior exemplo dado pelos cientistas é o livro Crepúsculo, que fez sucesso também nos cinemas. Há a possibilidade de livros fantasiosos afetarem de forma negativa o cérebro dos adolescentes. Os jovens são mais suscetíveis a influência de qualquer coisa que esteja próxima a ele, como experiências, objetos, literatura e música, por exemplo.
"O cérebro de um jovem processa informações de forma diferente a de um adulto", disse a apresentadora do encontro, Karen Coats, professora de inglês da Universidade de Ilinóis, Estados Unidos, em entrevista ao site. "Portanto, eles têm mais dificuldade em perceber que modelos estão seguindo, podendo ser influenciados por livros de fantasia e nem perceber".
Durante o encontro, foi discutido o livro Crepúsculo, e como ele pode contar partes antifeministas, e como isso pode mudar o comportamento dos jovens fãs da série. Alguns dos pesquisadores disseram que as mulheres fãs do livro são influenciadas e passam a adotar comportamento passivo em relação aos homens.
Outro objetivo do encontro foi discutir o porquê dos jovens gostarem tanto de história com vampiros e zumbis, e como isso afeta o comportamento além da leitura de um livro.


(Terra)


Mais uma vez a [verdadeira] ciência confirma as palavras de Ellen White, que há mais de uma século atrás afirmou: "Há outra espécie de livros - histórias de amor e contos frívolos e excitantes, livros estes que são uma maldição para todo que os lê, mesmo que o autor possa aplicar uma boa moral. Muitas vezes declarações religiosas se acham entretecidas por todos esses livros; mas na maioria dos casos Satanás apenas está vestido em trajes de anjo para enganar e seduzir os incautos. A prática da leitura de histórias é um dos meios empregados por Satanás para destruir as almas. Produz satisfação falsa e doentia, agita a imaginação, inabilita o espírito para a utilidade e para todo exercício espiritual. Afasta a alma da oração e do amor às coisas espirituais."


(Ellen White; Conselhos para Professores, Pais e Estudantes; página 134)

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

"Criacionismo na mídia" por Michelson Borges

domingo, 12 de setembro de 2010

Frase da semana #3

Quem pensa que pode haver um conflito real entre ciência e religião deve ser muito inexperiente em ciência ou muito ignorante em religião”.

– Phillip Henry.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

A China começa a crer mais em Deus

Se alguém pensa em religião na China, provavelmente pensa em budismo ou taoísmo. Mas o cristianismo está no auge, como nunca antes. Muitas das restrições à liberdade de culto que se originaram na Revolução Cultural dos anos 60 foram descartas, abrindo caminho a um grau surpreendente de abertura e liberdade religiosa.

Tanto as igrejas católicas como as protestantes autorizadas pelo estado experimentaram níveis de crescimento que poucos poderiam prever na década de 80. A igreja protestante chinesa faz alarde de 20 milhões de fieis. Os chineses católicos chegam a 10 milhões. De qualquer forma, estão no meio de 1,5 bilhão de habitantes. Ou seja, uma gota no oceano.

"Nosso governo quer que as religiões se desenvolvam na China e estamos dispostos a prover toda a ajuda necessária", disse o comissário. Assistência que inclui apoio financeiro considerável. Mas, o quê o estado comunista ganha com esse investimento?

Apoio justificado - "Junto com o progresso trazido pela reforma da China e seu de abertura, temos visto surgir alguns problemas sociais. O governo chinês espera que as religiões possam promover a harmonia que defendem e contribuam para a construção de uma sociedade mais harmoniosa", afirma Wang.

(Veja)

Nota: Incrível como o cristianismo cresce a cada dia mais e mais, mesmo nos lugares que antes pareciam impossíveis. Neste aspecto as palavras de Jesus de que todo o mundo ouviria as verdades bíblicas sobre o seu retorno iminente parecem a cada dia se tornarem mais nítidas e com isso aumenta a nossa certeza de que a volta de Jesus está muito próxima, pois como disse o próprio Jesus: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim" (Mt 24:14)

Não se pode explicar o universo sem Deus

Não restam dúvidas de que Stephen Hawking é intelectualmente destemido como um herói da física. E em seu último livro, o notável físico propõe uma audaciosa mudança na crença religiosa tradicional na criação divina do universo. Conforme Hawking, as leis da física, não a vontade de Deus, proveem a explicação real de como a vida na Terra veio a existir. O Big Bang, ele argumenta, foi a inevitável consequência daquelas leis “porque há uma lei como a gravidade, o universo pode e quis criar a si mesmo do nada”. Desafortunadamente, enquanto o argumento de Hawking está sendo saudado como controverso e revolucionário, ele dificilmente seria novo.


Por anos, outros cientistas têm feito afirmações semelhantes, sustentando que o assombroso, a criatividade sofisticada do mundo ao nosso redor, pode ser interpretado somente com referência às leis físicas, assim como a gravidade. Isso é uma abordagem simplista, ainda que em nossa época secularizada seja a única que aparenta ter ressonância com um ceticismo público.


Mas, como cientista e cristão, simultaneamente, eu gostaria de dizer que a afirmação de Hawking é equivocada. Ele nos pede para escolher entre Deus e as leis físicas, como se eles estivessem necessariamente em conflito mútuo. Porém, contrariamente ao que Hawking declara, leis físicas nunca podem prover uma completa explanação do universo. As próprias leis não criaram nada; elas meramente são uma descrição do que acontece sob certas condições.


O que parece que Hawking fez foi confundir leis com o agente. Seu chamado a nós para escolhermos entre Deus e as leis é quase como alguém nos exigir para optar entre o engenheiro aeronáutico Sir Frank Whittle e as leis da física para explicar o mecanismo do avião. Esta é a confusão de categoria. As leis da física podem explicar como o mecanismo do avião funciona, mas alguém tem de construir, pôr em funcionamento e dar a partida. O avião não poderia ser criado sem as leis da física por si mesmas – todavia, para o desenvolvimento e criação, precisa-se do gênio de Whittle como seu agente. De modo similar, as leis da física nunca poderiam ter construído o universo. Algum agente deve ter se envolvido.


Para usar uma simples analogia: as leis do movimento de Isaac Newton, em si mesmas, nunca fizeram uma bola de sinuca atravessar o carpete verde, o que somente pode ser feito por pessoas usando o taco de sinuca e as ações de suas mãos.


O argumento de Hawking me parece até muito mais ilógico quando ele diz que a existência da gravidade torna a criação do universo inevitável. Mas como poderia a gravidade existir em primeiro lugar? Quem a pôs ali? E qual foi a força criativa por trás de seu início? De forma análoga, quando Hawking argumenta, em apoio à sua teoria de geração espontânea, que isso era somente necessário para “o azul tocar o papel” para ser iluminado para “deixar o universo vir”, a questão deve ser: De onde vem esse azul que toca o papel? E quem o fez, se não Deus?


Muito da racionalidade que se segue ao argumento de Hawking engana-se com a ideia de que há um conflito aprofundado entre ciência e religião. Mas reconheço que não há desacordo entre elas. Para mim, como religioso cristão, a beleza das leis científicas somente reforça minha fé em uma inteligência, força divina e criativa em operação. Creio em Deus por causa da maravilha na abrangência, sofisticação e integridade de sua criação.


A verdadeira razão para a ciência florescer tão vigorosamente nos séculos 16 e 17 foi precisamente devido à crença de que as leis da natureza, as quais foram então descobertas e definidas, reflete a influência de uma divina legislação. Um dos temas fundamentais do Cristianismo é que o universo foi feito de acordo com um Planejador racional e inteligente. A fé cristã proporciona perfeito senso científico.


Alguns anos atrás, o cientista Joseph Needham fez um estudo épico do desenvolvimento tecnológico na China. Ele queria descobrir por que a China, com todos os seus precoces dons de inovação, tinha falhado por estar tão atrás da Europa em seu desenvolvimento da ciência. Ele relutantemente chegou à conclusão de que a ciência europeia tinha sido estimulada pela disseminada crença na racional força criativa, conhecida como Deus, a qual fez todas as leis científicas compreensíveis.


Não obstante, Hawking, como muitos outros críticos da religião, quer que creiamos que não somos nada mais que uma aleatória coleção de moléculas, o produto final de um processo não intencional. Se verdadeiro, isso poderia indeterminar quanta racionalidade precisamos para estudar a ciência. Se o cérebro fosse realmente o resultado de um processo não dirigido, então não há razão para crer em sua capacidade para nos dizer a verdade.


Vivemos em uma época de informação. Quando vemos algumas letras do alfabeto escrevendo nosso nome na areia, imediatamente nos sentimos responsáveis em reconhecer o trabalho de um agente inteligente. Como muito mais, provavelmente, então, estaria um criador inteligente por trás do DNA humano, o colossal banco de dados biológico que contém não mais que 3,5 bilhões de “letras”?


É fascinante que Hawking, em ataque à religião, sente-se compelido a colocar tanta ênfase na teoria do Big Bang. Porque, por mais que os não crentes não gostem disso, o Big Bang combina exatamente com a narrativa da criação cristã. Isso porque, antes de o Big Bang se tornar usual, vários cientistas foram forçados a admitir isso, apesar disso parecer se alinhar à história da Bíblia. Alguns aderiram à visão aristotélica do “universo eterno” sem início ou fim; mas essa teoria, e recentes variantes dela, estão agora profundamente desacreditadas.


Mas apoio à existência de Deus está muito além da realidade da ciência. Dentro da fé cristã, há também a poderosa evidência de que Deus Se revelou à humanidade através de Jesus, há dois milênios. Isso é tão documentado não apenas nas Escrituras e em outros testemunhos, mas igualmente na fortuna das descobertas arqueológicas.


Sendo assim, as experiências religiosas de milhões de crentes não podem claramente estar enganadas. Eu mesmo e minha própria família podemos testemunhar sobre a influência que a fé tem em nossa vida, algo que desafia a ideia de que não somos nada mais do que uma coleção aleatória de moléculas.


É tão forte quanto óbvia a realidade de que somos seres morais, capazes de entender a diferença entre certo e errado. Não há rota científica para tais conceituações éticas. A física não pode inspirar nosso discernimento dos outros, ou do espírito de altruísmo que existe na sociedade humana desde a aurora do tempo.


A existência de um conjunto comum de valores morais aponta para a existência de uma força transcendente além das meras leis físicas. Assim, a mensagem do ateísmo tem sempre sido curiosamente a única depressiva, retratando-nos como criaturas egoístas inclinadas a nada mais do que sobrevivência e autogratificação.


Hawking também pensa que a existência potencial de outras formas de vida no universo mina a tradicional convicção religiosa de que somos o único motivo para Deus criar o planeta. Mas não há prova de que outras formas de vida existam fora, e Hawking certamente não presenciou nenhuma.


Sempre me diverte que o ateísmo geralmente argumente pela existência de inteligência extraterrestre além da Terra. Assim, eles também estão somente ansiosos para denunciar a possibilidade, a qual nós já aceitamos, de um vasto e inteligente Ser externo ao mundo: Deus.


O novo fuzilamento de Hawking não pode abalar os fundamentos da fé que está baseada em evidência.


(John Lennox, apologista cristão, é professor de Matemática em Oxford. Ficou conhecido principalmente por debater com Richard Dawkins, em outubro de 2007, em evento patrocinado pela entidade cristã Fixed Point Foundation.)

domingo, 5 de setembro de 2010

Frase da semana #2

"A falsa ciência gera ateus; a verdadeira ciência leva os homens a se curvar diante da divindade". 
– Voltaire.

sábado, 4 de setembro de 2010

Tuitaço Criacionista é um sucesso no primeiro dia

O Tuitaço Criacionista programado para ontem (3) e hoje (4), já começou sendo um sucesso. Durante às 18:00 até o decorrer da noite os usuários do Twitter puderam conhecer mais sobre o Criacionismo, que com a tag “#criacionismo” chegou até a terceira posição dos Trending Topics do Brasil [veja a imagem ao lado]. A iniciativa que foi criada pelo jornalista e teólogo Michelson Borges autor do blog Criacionismo conseguiu mais uma vez mostrar a força dos adventistas, que conseguem pela terceira vez colocar uma tag cristã nos TT’s, uma feito que já havia sido conseguido com as tags: #setimodia e #jesusvoltara.

O tuitaço que já foi sucesso na sexta-feira continua hoje (4) a partir das 18:00, participe!

Mais um "fóssil de transição" desmascarado


A procura pelo não-existente “elo perdido” por parte dos evolucionistas tem uma longa e conturbada história. Australopithecus sediba (Sediba) é o mais recente fóssil usado como representante do passado evolutivo humano. No entanto os restos deste macaco extinto oferecem pistas sólidas que contradizem qualquer relação evolutiva com o ser humano.
Primeiro, os restos foram datados com a idade de 1,9 milhões de anos, o que os torna pelo menos 1 milhão de anos mais novos do que as idades evolutivas atribuídas a fósseis de seres totalmente humanos.1 Se Sediba realmente fosse um ancestral humano, então o seu tipo teria-se metamorfoseado para o ser humano, e, desde logo, não existiria (como ancestral humanodepois do mesmo ser humano ter aparecido.
Portanto, as idades evolutivas atribuídas aos fósseis sobrepõem-se consideravelmente e desde logo falham ao servir de evidência para uma cronologia alinhada.
Tal como se verificou com “Ardi (Ardipithecus ramidus) – outro fóssil celebrado pelos evolucionistas como ancestral humano – a alegação é a de que a orientação da estrutura do quadril é mais humana e que, portanto, poderia ter andado como um homem moderno. Supostamente, Sediba estava no processo de adquirir a forma de andar distintivamente humana.2
Há alguns meses atrás o antropólogo C. Owen Lovejoy promoveu Ardi como um macaco que andava com postura recta3, mas para William Jungers (Stony Brook University Medical Center) que – tal como o resto do mundo, só pôde analisar as evidências depois de Ardi ter sido proclamado como um “andador” – o esqueleto reconstruído “realmente, não mostra de todo nenhuma adaptação para o bipedalismo” 4
Lee Berger, paleoantropólogo e autor principal de um estudo em torno de Sedibapublicado na revista Science, semelhantemente anunciou que Sediba poderia ter andado.5 Mas tanto no caso de Ardi como no caso de Sediba não foram encontrados os ossos relevantes que pudessem legitimar essa determinação!6 Portanto, não se admirem se dentro de alguns meses se determinar, eventualmente, que Sediba não tinha as adaptações que lhe permitissem caminhar com postura recta. Ou seja, mais um fóssil para o caixote dos “falsos fósseis evolutivos”.

Conclusão:

Quem acompanha as coisas que se colocam neste blog ou no blog do Sabino de certo que não vai ficar surpreso com a euforia evolucionista em torno deste fóssil. Isto é cíclico e segue sempre o mesmo padrão:
1. Encontram-se ossos de hominídeo;
2. Os cientistas evolucionistas fazem algumas declarações superficiais com muitos “pode ter“, ou “se calhar“, ou ainda “tudo indica“;
3. Os jornais evolutivos anunciam-no com toda a certeza como “o elo que faltava na evolução do homem!” e que agora é que a dita evolução está confirmada. Antes deste fóssil não estava, pelos vistos;
4. Os cientistas estudam o achado com mais cuidado e “descobrem” que o dito fóssil “não é bem” o que se tinha anunciado.
A ciência não funciona da mesma forma que a teoria da evolução funciona. Com a ciência primeiro estudam-se os dados, testam-se as hipóteses, fazem-se previsões, confirmam-se (ou descartam-se) as hipóteses, e depois é que se publicam as conclusões.
Como a teoria da evolução não é ciência mas sim uma ideologia, primeiro anuncia-se o que quer que os fósseis sejam (como forma de intimidar os adversários) e depois, quando afinal se descobre que os ditos fósseis são irrelevantes para o mito da teoria da evolução, deixa-se a poeira baixar calmamente, sem nunca (ou raramente) se publicar com a mesma força o quão errados os evolucionistas estavam na sua interpretação inicial.
Para nós cristãos o facto dos evolucionistas nunca serem capazes de estabelecer de uma vez por todas uma linhagem coerente é exactamente o que seria de esperar se a Bíblia fosse o que é, nomeadamente, a Palavra de Deus. O ser humano não tem ancestrais entre os australopitecos porque o ser humano não é o resultado de nenhum processo evolutivo mas sim o resultado do Processo Criativo de Deus.
A ciência não oferece nenhum suporte a uma imaginada linhagem evolutiva que envolva a descendência comum entre os grandes símios e o ser humano.
Se os ateus realmente levassem a ciência a sério, há muito que teriam descartado a teoria da evolução, mas como a alternativa à teoria da evolução é Criação, os ateus vão continuar agarrados a uma teoria sem evidências e sem lógica.
Nota: E assim se segue a enorme lista dos equívocos evolucionistas.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Hawking garante que "não foi Deus que criou o Universo"



O cientista britânico Stephen Hawking anunciou, esta quinta-feira, a publicação de um novo livro onde exclui a possibilidade de Deus ser o criador do Universo, ao contrário daquilo que defendia numa teoria anterior.
Da mesma forma que o darwinismo já tinha, no passado, rejeitado a necessidade de um criador no campo da biologia, também o conhecido astrofísico britânico argumenta agora - numa obra que em breve estará nas bancas - que as mais recentes teorias científicas rejeitam o papel de um criador do Universo.
Stephen Hawking afirma que o Big Bang - a grande explosão que originou o mundo - terá sido uma consequência inevitável das leis da física, o que contradiz a teoria que o cientista tinha defendido no passado, no livro «Uma Breve História do Tempo», publicado em 1998 e rapidamente transformado num êxito de vendas.
Nessa obra, Hawking sugeria que não existia qualquer incompatibilidade entre a existência de um Deus criador e a compreensão científica do Universo, chegando mesmo a afirmar que se a comunidade científica chegasse a descobrir a teoria completa, tal «seria o triunfo definitivo da razão humana» já que, nesse altura, «seria possível conhecer a mente de Deus».
No novo livro, intitulado «O Grande Desígnio» e que estará à venda a partir de 09 de Setembro, precisamente uma semana antes da visita do papa Bento XVI à Grã-Bretanha, o astrofísico sustenta que a ciência moderna não deixa lugar à existência de um Deus criador do Universo.
O cientista considera que a prova que sustenta o seu argumento é o facto de ter sido observado, em 1992, um planeta que girava em torno de uma estrela distinta do Sol. Hawking alega que essa observação comprova a possibilidade de existirem outros planetas e universos. O que significa, em seu entender, que se a intenção de Deus seria criar o Homem, estão os restantes universos seriam redundantes.


Nota: Esse não foi o mesmo Hawking que disse que deveriamos evitar contato com ETs? Ou ainda afirmou muito recentemente que a unica solução para a humanidade seria "deixar a Terra"? Quanta credibilidade! Hawking e sua pérolas...

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Frase da semana #1

A posteridade algum dia rirá da loucura do materialismo filosófico moderno. Quanto mais estudo a Natureza, mais fico assombrado com o Criador

- Louis Pasteur

Convite para o tuitaço criacionista

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