Entrevista EXCLUSIVA com Michelson Borges

O jornalista e mestre em Teologia Michelson Borges concede uma entrevista exclusiva ao blog Criacionismo Brasil..

Interdependência

Nosso corpo assim como o dos animais apresenta partes que são interdependentes uma das outras, ou seja, partes que dependem da existência...

A ciência e seus limites

Na minha leitura do livro Origens de Ariel A. Roth que é PhD em biologia, me deparei com uma frase que me proporcionou uma profunda reflexão...

Um Homem diferente

Há dois mil anos houve um Homem que nasceu contra todas as leis da vida. Esse Homem viveu na pobreza e foi criado na obscuridade. Não viajou muito. Só uma vez ..

Onde está Deus?

A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada em um conhecido programa de televisão ("Early Show") quando a repórter Jane Clayson lhe perguntou: "Como Deus podia...

domingo, 30 de janeiro de 2011

A Bíblia é o livro mais lido do mundo!

Infelizmente, nossos cadernos literários só publicam os livros mais vendidos em 2010, e não os livros mais lidos em 2010. Excluem assim os livros comprados em 2009, 2008 até em 1950, que foram lidos ou relidos em 2010, os livros que mais influenciaram os seus leitores durante o ano. Livros que amigos emprestam para outros ou que passam de pai para filho. Bem diferente dos modismos do momento. Nem seria muito caro contratar o Ibope e a Datafolha, e colocar uma pergunta extra nas suas “N” pesquisas eleitorais: “Que livro você está lendo atualmente?” Mas, infelizmente, os cadernos literários usam o critério eminentemente capitalista de “livros mais vendidos”, “livros que deram as maiores receitas para as editoras”. Não é o que se aprende nas escolas de jornalismo, que é agradar os leitores que leem e não as editoras que mais anunciam. Vá entender.


Bastou 30 dias para fazer a pesquisa, e os 10 livros mais lidos em 2010, foram estes:


1. Livro de Gênesis
2. Livro do Êxodo
3. Levítico
4. Números
5. Deuteronômio
6. Livro de Josué
7. Livro de São Marcos
8. Livro de Isaías
9. Livro dos Salmos
10. Livro de São Mateus


Para quem não sabe, Bíblia significa Biblioteca de Livros. São vários livros e não um só. Por isso, temos 10 nos primeiros lugares. Surpresa que sejam os livros mais lidos em 2010? Óbvio que não.


Mas depois dessa constatação, não demorou muito para descobrir que a Bíblia foi o livro mais vendido em 2010, algo que vem ocorrendo desde 1950, ou até antes. E de longe!


Estima-se entre 10.000.000 a 14.000.000 de cópias vendidas só em 2010, no Brasil. O segundo número inclui Bíblias mais curtas para crianças, resumos, etc. No mundo é exatamente a mesma coisa. Ou seja, a Bíblia tem sido o livro mais “censurado” há mais de 50 anos. Igrejas deveriam publicar na capa: “Bíblia, 18.000 dias sob censura no mundo inteiro.”


Se a Bíblia vendeu 5 bilhões de cópias sob censura total, imagine se a imprensa o publicasse como o livro mais vendido do ano. Ou se os críticos analisassem semanalmente os vários livros da Bíblia. Ou se os jornalistas de esquerda fizessem uma análise mais marxista da Bíblia em vez de fazer de conta que ela simplesmente não existe.


Não sou carola, mas não posso aceitar que por motivos ideológicos censurem em nome da liberdade de imprensa, usando “maximização do lucro” como critério de seleção.


Pode não ser jornalístico, para alguns, repetir toda semana a mesma constatação, mas muitos outros não consideram jornalístico esconder a verdade por mais de 60 anos.


Stepher Kanitz

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Deus não faz matemática vagabunda

Não eram nem 17h03 nem 16h59, mas precisamente 17h, quando César Camacho, diretor do Impa – Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada –, tomou o microfone: “É uma honra receber aqui o professor Michael Atiyah, que como vocês sabem é ganhador da Medalha Fields e do Prêmio Abel. O título da palestra dele é Da Física Quântica à Teoria dos Números: Um Geômetra Explora o Universo. Muito obrigado.”


Na plateia, alguém comentou com o vizinho: “Só duas coisas começam na hora no Brasil, jogo no Maracanã e palestra no Impa.” Obrigações com a tevê explicam a pontualidade do Maracanã; no caso do Impa, trata-se tão somente de rigor, um dos bens mais cultivados por ali.


O inglês Michael Atiyah é um senhor baixo, calvo, rechonchudo e extremamente jovial. Se disser que está chegando aos 70, ninguém objetará. (Ele está com 81.) Na beira de um campo de futebol, seria confundido com o médico Lídio Toledo, aquele da Seleção Brasileira. Numa boa churrascaria, poderiam tomá-lo por maître, e ele provavelmente não ligaria se lhe pedissem para trazer logo a fraldinha. A etiqueta, porém, recomendaria pingar um Sir antes do seu nome, pois em 1983 a rainha Elizabeth II o honrou com o título.


Ali no Impa, em todo caso, a real condecoração impressionava bem menos do que a Medalha Fields, a láurea mais prestigiosa da matemática. Atiyah ganhou a sua em 1966, aos 37 anos, pela contribuição que deu à topologia algébrica, área que, em síntese, descreve maneiras de torcer o espaço.


Ele foi logo ao ponto: “Nos últimos trinta anos tem havido uma interação cada vez maior entre a matemática e a física. Minha palestra é sobre isso: física quântica, teoria dos números e o universo. É o pacote completo. E, quando digo universo, refiro-me não apenas às coisas concretas, mas também ao mundo das ideias.” Um garoto de short e chinelo no qual se lia Full Tilt Poker (um dos maiores sites de pôquer do mundo) inclinou o corpo para a frente.


Atiyah, quando fala, lembra um personagem de filme da BBC. Parece estar com um ovo na boca. Suas frases aceleram do meio em diante, como se as palavras, entediadas com o andar da carruagem, decidissem apostar corrida para ver quem chega primeiro ao ponto-final.


Para ouvidos brasileiros, não é fácil. Benditos slides. Acionando a projeção, o matemático disse: “Gosto muito de citações.” Einstein era o autor das três primeiras: Quero saber como Deus criou este mundo. Não estou interessado nesse ou naquele fenômeno. Quero saber como Ele pensa. O resto é detalhe. Era a ambição. Em seguida, veio o espanto: O aspecto mais incompreensível do mundo é o fato de ele ser compreensível.


Atiyah reflete: “Não há nenhuma razão para que o mundo obedeça a leis matemáticas, mas nós acreditamos que é assim. É um ato de fé nosso, que alguns poderiam, com razão, comparar ao sentimento religioso. Até agora nossa aposta tem dado certo, explicamos muitos fenômenos naturais. Mas não está claro por que dá certo.” Durante os 90 minutos seguintes, ele tentaria converter os jovens à fé. Deus é esperto, mas não malicioso – Einstein, ainda. Melhor pensar que, se existe uma ordem, ela não é obra de um espírito irônico que tenha decidido se divertir às nossas custas.


Talvez por passarem a vida contemplando objetos ideais, alguns matemáticos adotam um vocabulário comum aos homens de religião. Naquela tarde, Deus apareceu muitas vezes no Impa. Não ficou claro se Atiyah se referia a um demiurgo engenheiro ou à força ordenadora da natureza; que cada um preenchesse a lacuna segundo as próprias convicções.


O importante era transmitir a absoluta convicção quanto à força epistemológica da beleza: “Se existe uma teoria última do universo, ela certamente é bela”, disse Atiyah, dando voz a uma de suas crenças mais arraigadas: a de que a beleza explica e é um dos indícios da verdade. O belo, para os matemáticos, é a intuição da totalidade. Onde só se viam partes, alguém percebe um corpo. Era disso que ele falava naquela tarde.


Há meio século os cientistas vêm tentando unificar a teoria quântica e a teoria da relatividade – a primeira, sobre o imensamente pequeno; a segunda, sobre o imensamente grande. Somadas, elas descrevem a totalidade dos fenômenos naturais, mas com sintaxe autônoma, como se a linguagem matemática de cada uma se tornasse agramatical no ambiente da outra. Conciliar as duas teorias é o maior problema que um físico pode se dar. Atiyah estava ali para estimular os seus jovens ouvintes a serem ambiciosos.


Não deve causar espanto o fato de que falava para futuros matemáticos, não físicos. Cientistas acreditam que a máquina do universo provavelmente corresponde a uma estrutura matemática. Descoberta essa estrutura, tudo se tornaria inteligível, tal como um palácio se deixa compreender por sua planta baixa. Referindo-se a uma hipótese formulada há 150 anos pelo alemão Bernhard Riemann, Atiyah disse: “Muita gente acredita que...” – agora havia um brilho metafórico nele – “a solução da hipótese de Riemann” – um problema eminentemente matemático, anterior à física moderna – “oferecerá automaticamente a síntese entre a relatividade de Einstein e a física quântica. Refiro-me a uma Teoria Matemática do Universo...” O silêncio do auditório era bom, desses de cortar com uma faca.


Atiyah seguiu assim, falando do sonho da unidade, dos vários caminhos teóricos possíveis, de vários profetas da física contemporânea – cristãos, ortodoxos, hereges... “Pois eu sou o místico. E, como vocês sabem, os místicos sintetizam.” Atiyah sorriu: “Deus não jogaria fora a beleza de todas essas teorias para ficar com uma só.”


Ele não garante que a Teoria Matemática do Universo vá ser encontrada, mas a intuição lhe diz que sim. “É uma linda hipótese, e assim deve ser quando se faz uma previsão. Qual a graça em imaginar que a verdade virá sob a forma de uma teoria horrorosa? Por que Deus faria o universo com base em matemática vagabunda? Não acredito nisso. Se um dia chegarmos a essa conclusão, será uma pena. Em todo caso, significaria apenas que Ele é um péssimo matemático.”


A palestra foi encerrada com os versos “de um poeta famoso, eu mesmo, que só escrevi um poema na vida”. Em poucas linhas, os alunos foram convocados a não abrir mão do rigor – mas só de dia. À noite, devem se libertar dele, para “sonhar, deslumbrados com o milagre dos céus.”


O auditório demorou a esvaziar. Atiyah ficou cercado de jovens de bermuda e chinelo – garotos talentosos, de todas as classes sociais. Queriam uma fotografia.


Revista Piauí 

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Se Deus é bom e poderoso, como coisas ruins acontecem?



Esta é uma das perguntas mais feitas por ateus para justificarem sua descrença em Deus, afinal: Se Deus é bom e poderoso, como coisas ruins acontecem? É esta pergunta que Voddie Baucham

domingo, 23 de janeiro de 2011

De onde viemos para onde vamos



De onde viemos? Para aonde vamos? É justamente isso que o jornalista Michelson Borges responde em uma entrevista concedida a Rede Maranatha. Nesta entrevista Michelson explica o que é Criacionismo, como surgiu o Evolucionismo e muito mais. Baixe inteiramente grátis no site da Rede Maranatha


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sábado, 22 de janeiro de 2011

E-Book: O Peregrino de John Bunyan

O Peregrino, originalmente Pilgrim´s Progress, é o livro mais vendido depois da Biblia. Você entra no pensamento do autor e começa a ver como era grande e dramática a visão do mundo dele e como coincide com a sua. Você também vai querer batalhar para alcançar um fim melhor. É uma narrativa cheia de emoção e suspense. Bunyan relata a viagem de Cristão, um peregrino espiritualmente abatido que viaja rumo à Cidade Celestial. No decorrer da aventura, ele se encontra com personagens de carne e osso, mas que possuem nomes alegóricos, tais como Evangelista, Adulação, Malícia, Apoliom e Vigilância. Passa por lugares sombrios e medonhos, como o Desfiladeiro do Desespero, o Pântano da Desconfiança, a Feira das Vaidades e o Rio da Morte. Surge em cada encruzilhada um novo desafio que ameaça sua chegada ao destino final. O enredo mescla-se à interpretação simbólica, e o resultado é uma incrível experiência literária e espiritual. O peregrino é a maior obra de ficção na história do cristianismo. Para milhões de leitores, a história de Cristão serve como supremo modelo de perseverança em meio a dificuldades.


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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Uma lição dos flocos de neve

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Os humanos são os culpados pelos terremotos

Ano passado, uma reportagem mostrou que tremores podem ser impulsionados pela extração de petróleo. Como? Fazendo com que rochas se desloquem para espaços vazios deixados pelos fluidos extraídos.
Recentemente, espalhou-se um boato de que fãs de futebol americano provocaram atividade sísmica em Seattle, EUA.
Não queremos saber o que eles estavam fazendo para conseguirem tal façanha, mas não podemos deixar de perguntar: afinal, os humanos podem ou não causar terremotos?
A resposta é sim. A natureza não está sozinha nessa. Segundo especialistas, existem muitas maneiras da atividade humana provocar terremotos.
A principal delas é através do preenchimento de grandes barragens. O peso da água que se acumula em uma represa exerce uma enorme quantidade de estresse sobre a terra abaixo dela. Ocasionalmente, a terra se desloca.
Na década de 1930, por exemplo, a construção da represa de Hoover, no Arizona, EUA, desencadeou uma explosão de atividade sísmica nas proximidades, que atingiu a magnitude 5 na escala de Richter. E em 1963, um grande terremoto de magnitude 7 abalou o reservatório de Koyna Dam, na Índia, logo após sua construção, matando 200 pessoas em uma cidade próxima.
Injetar fluido na crosta do planeta também pode induzir tremores de terra. Por um período de três anos na década de 1960, o governo americano injetou subprodutos (líquidos residuais) em fraturas de rochas nas Montanhas Rochosas, Colorado. Muitos terremotos começaram a ocorrer perto de Denver, e o governo teve que parar.
Da mesma forma, os projetos de energia geotérmica avançada fazem o chão tremer. Este processo envolve o bombeamento de água pressurizada para dentro da Terra para, em seguida, sugar o líquido aquecido para fazer turbinas a vapor que gerem eletricidade. Mas como as pessoas em Basel, na Suíça, descobriram em 2006, por vezes a fase de injeção pode provocar terremotos, especialmente quando o bombeamento está centrado em uma área já geologicamente ativa.
A extração de substâncias a partir do solo é outro fator que colabora para os terremotos. No final dos anos 1970 e 1980, a extração de gás natural em Gazli, Uzbequistão, causou três grandes terremotos de até 7,3 de magnitude, o maior evento sísmico já registrado na Ásia Central.
Só para terminar (mas é claro que não é o fim…) até mesmo arranha-céus podem perturbar a terra. Cinco anos atrás, dois abalos ocorreram em Taipei, Taiwan, logo após a construção do que era então o maior edifício do mundo, o Taipei 101. Os geólogos suspeitaram que o prédio e seu pequeno peso de 700.000 toneladas reabriram uma antiga falha, provocando os tremores.

LifesLittleMysteries, tradução HypeScience


Nota: Há muito tempo vejo algumas pessoas que insistem em colocar a culpa em Deus pelos desastres ambientais. Sempre argumentam que pelo fato de Deus ter o poder de controlar a natureza torna-o culpado pelos desastres climáticos, mas podemos perceber com estudos como este que as catástrofes ambientais não estão ligadas exclusivamente a vontade de Deus, pelo contrário elas são resultado da irresponsabilidade humana diante do nosso planeta. Que assim possamos refletir mais em nossas atitudes ao invés de na primeira tragédia atrelarmos a Deus a culpa das mesmas.



quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Apple censura game para iPhone com Jesus guerrilheiro

A civilização humana está à beira de um colapso. Malfeitores da máfia Yakuza, exército, alienígenas, todos mancomunados com o Diabo, querem destruir a Terra. Cabe a Jesus Cristo pegar uma metralhadora e usar poderes divinos para salvar a humanidade. Este seria o enredo de "Moral Decay", game de tiro 2D com gráficos que remetem à era 16-bit dos consoles para iPhone, iPod touch e iPad caso a Apple não tivesse censurado o título.
"Tive que mudar e reenviar o jogo para aprovação da Apple por cinco vezes", conta Tim Omernick, presidente da produtora de "Moral Decay", a Infinite Lives, e criador do game, em entrevista ao G1. "Eu queria chocar as pessoas. Criar um game com uma ideia que ninguém havia usado antes, testando os limites de o que é apropriado ou não". No clipe acima, é possível ver como seria o jogo original.


Na primeira tentativa, Omernick, que já trabalhou como engenheiro de software para a Apple entre 2005 e 2008, foi barrado pela política da empresa de Steve Jobs. Para evitar problemas de processos com os milhões de usuários de suas plataformas, a companhia barra aplicativos com conteúdos eróticos e que possam ofender grupos religiosos.
Desse modo, Jesus Cristo, o personagem principal de "Moral Decay" - título que em uma tradução livre para o português significa "Decadência Moral" - teve que mudar de nome e de aparência. Sai o nome da figura central do cristianismo e entra Chris T, uma paródia de "Christ", ou Cristo em inglês. O manto branco dá lugar a calças e botas de militar e um torso musculoso, estilo Rambo.


O game, vendido por US$ 2 na iTunes Store, foi imaginado há cerca de 10 anos, conta Omernick. "Naquela época eu não tinha a experiência necessária para criar um jogo", afirma. "Meu desejo era fazer um game sobre Jesus no estilo de "Contra [clássico de tiro em 2D para os consoles NES e Super Nintendo]. Se você é cristão, é legal porque você controla o Salvador. Se é de outra religião, é engraçado porque é uma paródia".


O título, que apresenta um nível alto de dificuldade até para jogadores experientes, exige que o jogador controle Chris T, pulando em plataformas e atirando nos inimigos, que explodem ao receber tiros. Ele come pizza para e, como em qualquer jogo, renasce quando morre. A diferença é que o termo bíblico "ressuscitar" é exibido quando o jogador reinicia a partida.
Além de enfrentar inimigos na Terra, o herói usa seus poderes para ir até a Lua e enfrentar o Diabo em uma batalha antológica.


G1


Está virando moda as pessoas fazerem da imagem de Jesus Cristo chacotas ou para "brincadeiras". Uma coisa neste jogo me chamou atenção: o seu nome. "Decadência moral" é justamente isso que está acontecendo nos nossos dias, as pessoas não tem nem mais respeito pelo nome de Deus, seria bom que estas pessoas soubessem o que está escrito nas escrituras sagradas a respeito disso: “Não tomarás o nome do SENHOR teu Deus em vão; porque o SENHOR não terá por inocente ao que tomar o seu nome em vão.” - Deuteronômio 5:11

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Paleontólogos encontram fósseis de predador e presa próximos

Os paleontólogos Sérgio Furtado Cabreira e Lucio Ribeiro da Silva, da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), encontraram o fóssil de um tecodonte e de um dicinodonte, predador e presa, a apenas seis metros de distância um do outro, em Paraíso do Sul, na região central do Rio Grande do Sul. Os animais viveram no período do Triássico Médio, há cerca de 238 milhões de anos [ou 6000 anos no tempo real, rs].


Tecodonte é um termo que abrange os arcossauros (crocodilos, dinossauros e aves primitivas). Já o dicinodonte pertence a uma classe extinta de cordados herbívoros caracterizada por dois dentes protuberantes. Eles tinham tamanhos variados, que iam desde a dimensão de um rato até a de um bovino.


A descoberta, divulgada nesta terça-feira, 11, foi festejada pelos cientistas porque pode trazer novas informações sobre a anatomia e evolução dos dois répteis.


O fóssil do tecodonte tem esqueleto quase completo, de aproximadamente três metros de comprimento, faltando apenas o crânio. Esse animal era carnívoro, quadrúpede, leve e tinha o dicinodonte como uma de suas presas favoritas. A principal hipótese levantada pelos pesquisadores é de que ambos sucumbiram em um mesmo evento climático [o dilúvio!], provavelmente uma grande seca seguida de inundação.


Estadão


Nota: Predador morrendo ao lado de presa? Ainda por cima por causa uma seca seguido de inundação? Não seria mais coerente dizer que ambos morreram por causa de uma inundação? Ou melhor: um dilúvio. É preciso muita imaginação para afirmar que presa e predador morreram lado a lado por causa de "uma grande seca seguida de inundação" e não de uma inundação seguida de seca.

Cegos demais

Vivemos em uma época da história onde duvidar de tudo virou moda e as pessoas estão tão cegas e alienadas no ceticismo que não conseguem mais perceber os sinais de Deus e nem ouvir a voz dEle

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

E-book: VIAGEM AO SOBRENATURAL

As experiências e recordações da infância e da guerra haviam levado Roger Morneau para longe de Deus de tal maneira, que ele agora O odiava. Depois da guerra, Roger foi levado, através de um amigo, a adorar os demônios. Então, ele descobriu

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

40% dos americanos são Criacionistas

Quatro em cada 10 americanos acreditam que Deus criou os homens, da forma como são hoje, em algum momento dos últimos 10 mil anos.


Esse é um dos resultados de uma pesquisa feita pelo Gallup Group que, desde 1982, realiza estudos sobre a opinião dos Estados Unidos em relação ao criacionismo e evolucionismo.


Outros 38% dos entrevistados em 2010 acreditam que Deus guiou o processo pelo qual os humanos se desenvolveram nos últimos milhões de anos a partir de formas de vida menos avançadas. Já 16% acreditam que nós somos fruto de uma evolução de milhões de anos que não teve o envolvimento divino.


Comparativamente, o número dos que acreditam na evolução, sem interferência divina, aumentou nos últimos anos. Desde 1982, quando a primeira pesquisa do Gallup foi feita, ele passou de 9% para 16%.


No mesmo período, esta é a menor porcentagem de americanos que acredita que Deus criou o homem da forma como ele é. Em 1982, foram 44%; houve um pico em 1993 e 1999 de 47% e, hoje, são 40%. Já a teoria de que os homens evoluíram ao longo de milhões de anos com ajuda de Deus não teve muitas alterações: em 1962, os mesmos 38% acreditavam nela.


A pesquisa da Gallup revela que a maioria dos americanos acredita em Deus, sendo que 85% têm alguma identidade religiosa. Não é surpreendente, portanto, que 8 em cada 10 americanos acredite que a origem humana envolva alguma ação Divina – seja criando os humanos como descrito no livro do Gênesis, seja guiando o processo evolutivo. Segundo o Gallup, o que surpreende os cientistas é que 40% das pessoas acredite na primeira opção.


Comparando os números com as pesquisas anteriores, fica claro que essas opiniões estão basicamente estáveis nos últimos 28 anos. A visão criacionista declinou levemente, porém as variações são bastante pequenas.


A pesquisa da Gallup foi feita entre 10 e 12 de dezembro, com uma amostra aleatória de 1019 adultos, acima de 18 anos, vivendo nos Estados Unidos continental. Sua margem de erro é de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos.


Nota: Os resultados da pesquisa não me surpreenderam em nada, já esperava devido a pesquisas anteriores que o a porcentagem de Criacionistas era cerca de 40%. O que surpreende-me é que os cientistas é quem ficaram surpreendidos com este resultado. Mais uma vez este grupo de cientistas evolucionistas percebem que a sua teoria está longe de ser aceita pela maioria e com certeza muito mais longe também de explicar a origem da vida de maneira plausível.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Royal Society acredita que os ETs estão vindo e são perigosos!

A revista Philosophical Transactions, publicada pela sociedade científica britânica Royal Society, adverte em sua última edição que os governos do mundo deveriam se preparar para um possível encontro com uma civilização extraterrestre, que poderia ser violenta. A publicação, que neste mês dedica um número completo ao tema da vida extraterrestre, argumenta que, se o processo de evolução em todo o Universo seguir padrões darwinistas, tal como ocorre na Terra, as formas de vida que entrariam em contato com os seres humanos poderiam “ter tendência à violência e à exploração” dos recursos. Por esse motivo, os cientistas reivindicam que a ONU (Organização das Nações Unidas) configure um grupo de trabalho dedicado a “assuntos extraterrestres” com a capacidade de delinear um plano a ser seguido em caso de contato alienígena.


“Devemos estar preparados para o pior” no caso do encontro com uma civilização extraterrestre, alerta o professor de paleobiologia evolutiva da Universidade de Cambridge (Reino Unido), Simon Conway Morris, que considera que a vida biológica no Universo deve ter características similares às da Terra.


Morris acredita que, se existem alienígenas inteligentes, “são parecidos conosco”. Algo que, “diante da nossa não muito gloriosa história”, deveria “nos fazer refletir”.


Folha.com


Nota: E assim a tão prestigiada Royal Society mostra através da "ciência" imaginária da astrobiologia o quanto devemos confiar na seriedade da ciência dos nossos dias... depois são os Criacionistas que estão cegos! Esses cientistas... devem estar assistindo muito BEN10! 

domingo, 9 de janeiro de 2011

Um Homem diferente

Há dois mil anos houve um Homem que nasceu contra todas as leis da vida. Esse Homem viveu na pobreza e foi criado na obscuridade. Não viajou muito. Só uma vez cruzou os limites do país no qual viveu; foi durante o seu exílio na infância.


Não possuía nem riquezas nem influência. Seus parentes eram gente obscura, sem instrução, sem uma educação regular.
Na sua infância, Ele sobressaltou um rei; na meninice, confundiu doutores; na idade adulta, subjugou o curso da natureza, andou sobre as ondas encapeladas como se fossem uma calçada, e aquietou o mar.


Curou multidões sem o uso de remédios e não cobrou pelos seus serviços.


Nunca escreveu um livro e, mesmo assim, todas as bibliotecas do país não podem comportar os livros que tem sido escritos a respeito dEle.


Jamais escreveu um hino, mas Ele tem fornecido o tema para mais músicas do que o de todos os músicos somados.


Nunca fundou um colégio, mas todas as escolas juntas não poderiam se vangloriar de terem tantos alunos.


Jamais formou um exército, destacou um soldado, manejou uma arma, mas nenhum outro líder teve um maior número de voluntários que, sob as suas ordens, tenha feito mais rebeldes deporem suas armas e se renderem sem o detonar de um tiro.


Nunca praticou a psiquiatria, mas curou um maior número de corações quebrantados que todos os médicos daqui e de lá.


Uma vez por semana as rodas do comércio cessam de girar e as multidões se põem a caminho das reuniões de adoração para lhe prestar homenagem e demonstrar-lhe o seu respeito. É o aniversário da Criação do mundo.


Os nomes de orgulhosos estadistas gregos e romanos apareceram e desapareceram. Os nomes dos cientistas, filósofos e teólogos do passado apareceram e desapareceram. Mas o nome deste Homem firma-se cada vez mais. Apesar do tempo ter colocado quase dois mil anos entre as pessoas desta geração e a cena da sua crucificação, Ele continua vivo. Herodes não pôde destruí-Lo, e a sepultura não pôde prendê-Lo.


Ele permanece no mais alto pináculo da glória celeste, proclamado por Deus, reconhecido pelos anjos, adorado pelos cristãos, temido pelos demônios, como o Cristo vivo e pessoal, o Messias e Salvador.


Extraído de Rede Maranatha

Papa diz que Deus está por trás do Big Bang

A mente de Deus esteve por trás de teorias científicas complexas como a do Big Bang, e os cristãos devem rejeitar a ideia de que o universo tenha surgido por acaso, disse o papa Bento 16 nesta quinta-feira. “O Universo não é fruto do acaso, como alguns querem que acreditemos”, disse Bento 16 no dia em que os cristãos celebram a Epifania, o dia em que a Bíblia diz que os três reis magos, seguindo uma estrela, chegaram ao lugar onde Jesus nasceu. “Contemplando (o Universo), somos convidados a enxergar algo profundo nele: a sabedoria do criador, a criatividade inesgotável de Deus”, disse o papa em sermão para 10 mil fiéis na Basílica de São Pedro. Nos casos anteriores em que o papa falou sobre a evolução, ele raramente voltou atrás no tempo para discutir conceitos específicos como o do Big Bang, que cientistas acreditam tenha levado à formação do universo, cerca de 13,7 bilhões de anos atrás.


Pesquisadores do Cern, centro de pesquisas nucleares em Genebra, vêm esmagando prótons juntos em velocidade quase igual à da luz para simular as condições que, acreditam, teriam dado origem ao Universo primordial, do qual terminaram por emergir as estrelas, os planetas e a vida na Terra - e possivelmente em outros lugares também.


Alguns ateus afirmam que a ciência pode provar que Deus não existe, mas Bento disse que algumas teorias científicas são “mentalmente limitadoras” porque “chegam apenas até certo ponto ... e não conseguem explicar a realidade última”.


O papa declarou que as teorias científicas sobre a origem e o desenvolvimento do Universo e dos humanos, embora não entrem em conflito com a fé, deixam muitas perguntas sem resposta. “Na beleza do mundo, em seu mistério, sua grandeza e sua racionalidade [...] só podemos nos deixar ser guiados em direção a Deus, criador do céu e da terra”, disse ele. Bento 16 e seu predecessor, João Paulo 2º, procuram despir a Igreja da imagem de ser contrária à ciência - rótulo que ela ganhou quando condenou Galileu por ensinar que a Terra gira em volta do Sol, contestando as palavras da Bíblia [na verdade, contestando as palavras da Igreja Católica da época, já que a Bíblia nada diz de científico sobre isso].


Galileu foi reabilitado, e hoje a Igreja também aceita a evolução como teoria científica e não vê razão pela qual Deus não possa ter empregado um processo evolutivo natural para formar a espécie humana.


A Igreja Católica deixou de ensinar o criacionismo - a ideia de que Deus teria criado o mundo em seis dias, conforme descrito na Bíblia - e diz que o relato bíblico do livro do Gênesis é uma alegoria para explicar como Deus criou o mundo.


Mas a Igreja é contra o uso da evolução para respaldar uma filosofia ateia que nega a existência de Deus ou qualquer participação divina na criação. Ela também é contra o uso do livro do Gênesis como texto científico. [A Igreja Católica está ajudando a criar uma “cobra” e parece não se dar conta disso...]


UOL


Nota do blog Criacionismo: Os cientistas acreditam que o universo tenha surgido de determinada maneira e então realizam experiências meticulosa e inteligentemente calculadas para obter o resultado desejado. Isso me lembra, de algum modo, a experiência desacreditada de Urey-Miller, já que os cientistas projetaram inteligentemente o experimento para obter o resultado desejado e não testaram o que não pode ser observado. A teoria do Big Bang (à semelhança da macroevolução) está longe de ser consenso, por isso acredito que o papa se coloca em posição complicada ao defender esse modelo de origem para o universo. E se um dia um ou mais cientistas provarem que o modelo está equivocado? Como ficará a tal “infalibilidade papal”? Vale a pena abrir mão da revelação divina para abraçar teorias mutáveis, muitas das quais discordam do relato bíblico? Quando o papa João Paulo 2º deu sua bênção ao darwinismo, na década de 1990, isso me pareceu uma tentativa conveniente de conciliação para evitar confrontos filosóficos, o que não é possível para aqueles que creem na historicidade dos primeiros capítulos de Gênesis e não adotam a teologia liberal. O medo de injustiçar cientistas como Galileu está fazendo o papa ir a outro extremo perigoso.

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