Entrevista EXCLUSIVA com Michelson Borges

O jornalista e mestre em Teologia Michelson Borges concede uma entrevista exclusiva ao blog Criacionismo Brasil..

Interdependência

Nosso corpo assim como o dos animais apresenta partes que são interdependentes uma das outras, ou seja, partes que dependem da existência...

A ciência e seus limites

Na minha leitura do livro Origens de Ariel A. Roth que é PhD em biologia, me deparei com uma frase que me proporcionou uma profunda reflexão...

Um Homem diferente

Há dois mil anos houve um Homem que nasceu contra todas as leis da vida. Esse Homem viveu na pobreza e foi criado na obscuridade. Não viajou muito. Só uma vez ..

Onde está Deus?

A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada em um conhecido programa de televisão ("Early Show") quando a repórter Jane Clayson lhe perguntou: "Como Deus podia...

sábado, 31 de julho de 2010

A origem da informação

terça-feira, 27 de julho de 2010

Linguagem distorcida

Geneticista brilhante, médico e PhD em Físico-Química, Francis Collins atraiu a atenção mundial ao dirigir o projeto que mapearia os três bilhões de bases constituintes do DNA humano, o Projeto Genoma, objetivo alcançado em 2003. Ateu até os 27 anos, Collins se converteu à fé cristã depois de entrar em contato com pacientes que obtinham resultados inexplicáveis, através da fé que demonstravam. Um dos meios utilizados na defesa da fé cristã foi a publicação do livro A Linguagem de Deus: Um Cientista Apresenta Evidências de que Ele Existe. Esse livro se tornou rapidamente um best-seller, segundo avaliação do jornal The New York Times. O impacto pode ser justificado por alguns motivos como, por exemplo: a escrita agradável, uma interessante caminhada nos campos da genética, física e filosofia, o respeito às credenciais científicas do autor e o fato de justamente esse homem escrever sobre um tema repelido por seus pares.

Diante da enorme popularidade que esse livro conquistou, este artigo pretende analisar alguns conceitos do autor, à luz das verdades defendidas pela Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Argumentando com base nas obras de C. S. Lewis, o primeiro assunto avaliado pelo autor é a existência de uma lei universal. Para ele, as semelhanças entre diferentes comunidades sobre a visão de certo e errado provam a existência de um padrão moral universal, cuja origem não pode ser explicada por um processo evolucionário (p. 35). Embora, desde o início, sua defesa evolucionista seja evidente, muitas de suas afirmações respondem a questões que surgem no meio cristão e que ajudariam muitos universitários na defesa da fé.

Sua posição evolucionista sobre o desenvolvimento do universo e do sistema solar é bem clara: “Todas essas etapas na formação do nosso sistema solar são, atualmente, bem descritas e improváveis de ser revisadas com base em informações futuras. Quase todos os átomos de seu corpo foram, algum dia, cozidos na fornalha nuclear de uma supernova antiga – você foi, de verdade, criado com a poeira das estrelas” (p. 76).

Segundo a visão de Collins, a ação divina ocorreu apenas na explosão inicial do Big Bang. Todo o restante do processo resultou de uma aglutinação natural e lenta do universo, direcionada pela gravidade. Muitas perguntas continuam sem respostas. Se todos os elementos pesados foram formados no interior das estrelas, por que é insuficiente o número de estrelas observadas, capazes de produzir esses elementos? Somente a gravidade seria capaz de provocar a união da matéria presente no cosmos? O autor não aborda essas perguntas.

A questão da assimetria entre matéria e antimatéria é tratada superficialmente: “Por que existiu essa assimetria? Teria sido mais ‘natural’ que ali não houvesse assimetria. Contudo, se houvesse uma simetria total entre matéria e antimatéria, o universo rapidamente teria se desenvolvido em radiação pura; e pessoas, planetas, estrelas e galáxias jamais teriam existido” (p. 79).

Outra questão evocada é a existência do princípio antrópico, o ajuste preciso do universo para propiciar vida. “A existência de um universo como o conhecemos repousa sobre o fio da navalha das improbabilidades” (p. 80). A existência do princípio antrópico põe em cheque as bases da teoria do Big Bang, mas infelizmente o autor não faz essa observação. Em sua abordagem sobre esse tema, Collins defende que a intervenção divina pode ser observada pela ação de um ser onipotente, ao ajustar a explosão do Big Bang de maneira a proporcionar ajustes perfeitos à formação do universo como conhecemos e, posteriormente, a geração da vida.

No quarto capítulo do livro, o autor explora a origem da vida na Terra. Primeiramente, seu objeto de análise é o “argumento do desígnio”, apresentado por William Paley, em 1802, segundo o qual a complexidade observada na natureza implica na existência de um planejador inteligente. Collins tenta pôr fim nessa conclusão: “O argumento de Paley não pode ser considerado como a história completa” (p. 94). 

Na sequência do capítulo, a explosão do Cambriano é justificada como possível alteração nas condições ambientais, ocasionando fossilização repentina de um grande número de espécimes (p. 101). Isso revela conhecimento incompleto das inúmeras condições necessárias para que ocorra a fossilização: soterramento rápido, ambiente com pouco oxigênio e o enclausuramento de sedimentos, o que implica em alta improbabilidade da ocorrência de tal evento em proporções globais.

No capítulo quinto, o autor apresenta interessantes particularidades sobre o DNA. Um dos pontos enfatizados é a baixa diversidade genética do ser humano, o que permite concluir que todos possuímos um ancestral comum (p. 132). Porém, essa não seria a única conclusão possível, pois essa semelhança genética pode ser interpretada como assinatura de um mesmo ser criador. Então, Collins dá uma aula sobre “Teoria da Evolução”, alegando que o termo “teoria” usado aqui não indica conjectura ou hipótese, mas “um princípio fundamental da ciência, como a teoria da gravidade, teoria musical e a teoria das equações” (p. 147). Ora, para ser tratada como princípio, uma teoria científica deve ter confirmadas suas previsões e explicar todos os fatos propostos em seu bojo. Isso a teoria da evolução não faz.

Tendo como base a “veracidade” da evolução, nos capítulos seguintes, o livro de Collins pretende responder se é possível ou não a harmonia entre as descobertas científicas e a existência de Deus. Ao avaliar essa questão, a literalidade do Gênesis é questionada e, após análise teológica superficial, ele conclui que o relato inicial do primeiro livro da Bíblia é uma alegoria poética da criação (p. 159). O capítulo sete é uma avaliação de duas posturas sobre a relação entre fé e ciência: ateísmo e agnosticismo. 

No primeiro caso, o autor rebate as contradições levantadas por Richard Dawkins, professor de Oxford e autor de uma série de livros contra toda postura religiosa na sociedade moderna e na ciência. A resposta dada a Dawkins é que suas afirmações se baseiam no que as pessoas fazem da religião e não em sua essência propriamente dita: “É muito fácil para Dawkins atacar a caricatura da fé que ele nos apresenta, mas não se trata da fé real” (p. 170). Um ponto exaltado nessa questão é a divinização da ciência, que é chamada de “o deus de Dawkins”.

Quanto ao agnosticismo, afirma o escritor: “Embora o agnosticismo seja uma posição cômoda para muitos, do ponto de vista intelectual ele transmite certa fragilidade. Será que iríamos respeitar alguém que insistisse em dizer que a idade do universo não pode ser conhecida nem parou para verificar as evidências?” (p. 174). Mas, fingir que o problema não existe não significa resolvê-lo. 

Nos capítulos oito e nove, Collins trata do criacionismo e do desígnio [design] inteligente, mas não apoia nenhuma das duas posições. Sua objeção ao criacionismo prende-se à literalidade do Gênesis e sua falta de explicações para algumas evidências genéticas, apresentadas em seu livro, favoráveis à evolução. Diz ele: “Assim, de acordo com a lógica racional, o criacionismo da Terra Jovem chegou a um ponto de falência intelectual, tanto em sua ciência quanto em sua teologia. Sua insistência é, assim, um dos maiores enigmas e uma das maiores tragédias de nosso tempo. Ao atacar as bases de praticamente cada ramificação da ciência, ele amplia a ruptura entre as visões de mundo, científica e espiritual, justamente numa época em que se necessita desesperadamente de um caminho em direção à harmonia.”

A força de tal afirmação não condiz com a fraqueza dos argumentos, pois o melhor caminho para a harmonia não está em tornar o Gênesis uma representação poética já que, em termos de análise teológica completa, sua literalidade pode ser defendida. Explicar um fenômeno não implica falsidade de uma teoria, mas pode implicar compreensão incompleta. Há inúmeras situações para as quais a teoria da evolução não tem explicação completa, mas o cristianismo apresenta uma resposta cientificamente fundamentada. Exemplo disso é a explosão do Cambriano, que pode ser explicada por uma catástrofe global como o dilúvio bíblico.

Ao tratar do desígnio [design] inteligente, sua atenção se concentra na ausência de previsões científicas dessa teoria e em “imperfeições” em determinados organismos humanos, como o dente siso, a coluna e o olho. Contudo, suas afirmações não explicam o processo ocorrido para atingir a formação de determinados organismos complexos, e ignora que vários órgãos considerados sem importância, as “imperfeições”, tiveram suas funções compreendidas.

No fim do livro, Collins propõe uma posição chamada por ele de “BioLogos”, na qual afirma a existência de Deus, mas Sua ação na criação e no desenvolvimento do universo ocorreu por meio de um processo lento, de bilhões de anos de auto-organização, com base na teoria do Big Bang e na teoria da evolução. Sua postura contrasta com a exigência de critérios e cientificidade apresentadas no livro, pois relega Deus a um papel secundário na criação.

Em suma, o livro de Francis S. Collins contém informações úteis, mas suas argumentações podem se tornar atraente armadilha. Há uma sutil mistura de verdade e erro, argumentos superficiais apresentados de maneira contundente que podem parecer verdadeiros. Portanto, sua leitura deve ser cuidadosa e criteriosa.

(Rafael Christ, professor de Física no Colégio Adventista de São Luís, MA; artigo publicado na revista Ministério, março-abril de 2010)

domingo, 25 de julho de 2010

O mito da unanimidade do evolucionismo

A contestação de que a teoria da evolução seja uma unanimidade no meio cientifico é uma mentira das mais absurdas que já foram criadas. As afirmações feitas por vários evolucionistas, por exemplo, de que nenhum biólogo de renome é criacionista é uma lenda. Uma das maiores provas da comprovação desta afirmação é a assinatura de uma lista com mais de 800 assinaturas, na qual vários cientistas de varias áreas: ciências biológicas, química, medicina, física, matemática e outras, afirmam: “Somos céticos das afirmações defendendo a capacidade da mutação casual e seleção natural para explicar a complexidade da vida. Deve-se incentivar um exame cuidadoso da evidência em prol da teoria darwiniana.”.


O mais impressionante desta listas que conta com vários PhD’s, doutores e membros da Academia Nacional de Ciências da Rússia e dos EUA, é o fato de que alguns deles são evolucionistas. Isso mesmo! Evolucionistas que questionam o evolucionismo [Para ver a lista clique aqui].


Para aqueles que acreditam irracionalmente de que o evolucionismo é uma teoria comprovada, vejamos o que um famoso evolucionista, Horatio H. Newman afirmou em seu livro Evolution, Genetics and Eugenics: “Relutante como possa ser ter de admiti-lo, a honestidade compele ao evolucionista a admitir que não há nenhuma prova absoluta da evolução orgânica.” Portanto qualquer um que venha a afirmar que a evolução é uma teoria comprovada está sendo equivocado e desonesto.


Outro exemplo gritante da falta de provas do evolucionismo e de que o mesmo venha ser unanimidade está contido no prefácio do livro Origens das espécies da sua edição comemorativa dos 100 anos escrito por W.R. Thompson : “Como bem sabemos, existe uma grande divergência de opinião entre os biólogos, não apenas a cerca das causas da evolução, mas inclusive acerca do seu processo atual. Esta divergência existe porque as evidências são insatisfatórias e não permitem uma conclusão acertada. Seria, pois, apropriado chamar a atenção do público leigo para as discordâncias acerca da evolução. Contudo, recentes declarações de alguns evolucionistas dão a entender que eles defendem essa irracional posição. Tal situação,... de manter o crédito perante o público pela supressão do criticismo e a omissão das dificuldades, é anormal e indesejável na ciência.” Parece que muitos evolucionistas acabaram pulando ou ignorando esta parte do livro.


A aceitação do darwinismo como provado e unânime no meio científico é um embuste dos mais ridículos, criado por alguns evolucionista que a todo custo espalham a teoria da evolução como provada com o objetivo de enganar o público leigo e espalhar convicções pessoais como se fossem a postura real da ciência verdadeira.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Apolo 8 - O que eles viram

Era a noite da véspera de natal, tudo parecia como de costume, seria apenas mais uma véspera de natal, mas algo diferente aconteceu. Era noite de 24 de dezembro de 1968 e nave Apolo 8 estava realizando uma viagem espacial, aqueles astronautas estavam sendo acompanhados ao vivo por milhares de pessoas, quando uma cena em especial atingiu o âmago deles. Lá estava ela, destacada no espaço, irradiando uma enorme beleza em meio à escuridão do universo: A Terra. 

Naquele momento um jornalista perguntou a Frank Borman: “O que você tem a dizer aí do espaço mediante ao que você está vendo?” Em meio a tanta emoção daquele momento extraordinário, Borman afirmou com toda certeza em seu coração: “Daqui do espaço sideral eu só tenho uma coisa a dizer, que resume em uma leitura tudo o que estou sentindo aqui em cima: No princípio criou Deus os céus e a terra.”.

Aquele momento marcou a vida e a história daqueles cientista e com toda certeza muitas pessoas queriam estar no lugar deles para apreciar aquele linda imagem. Mas não é preciso ir ao espaço sideral para perceber as inúmeras maravilhas do Criador. Este Deus que fez a todo este imenso universo é o mesmo Deus pessoal que cuida de cada um de nós. Um dia verei algo ainda mais lindo do que o que foi visto pela tribulação do Apolo 8. Uma Terra muito mais bela que está que conhecemos hoje. Uma Terra perfeita.
"E VI um novo céu, e uma nova terra." Apocalipse 21:1

terça-feira, 20 de julho de 2010

OMS promove circuncisão para reduzir risco de infecção pelo HIV

Viena, 20 jul (EFE).- A circuncisão reduz em 60% o risco de infecção pelo vírus HIV, razão para que a Organização Mundial da Saúde (OMS) promova a cirurgia em vários países africanos, embora reconheça que não é uma solução definitiva contra a doença.


A proposta foi feita pelo diretor regional da OMS em Brazzaville (Congo), o ugandense David Okello, nesta terça-feira, em Viena, que disse haver "evidências científicas suficientes para promovê-la como um dos métodos para se prevenir a Aids".


Okello alertou que a circuncisão, cuja operação custa aproximadamente US$ 50, não é um "preservativo natural" e que a intervenção cirúrgica deve ser acompanhada por um intenso trabalho de esclarecimento, principalmente sobre o uso de preservativos.


A organização americana Population Services International (PSI), que faz circuncisões, já operou cerca de 60 mil homens desde 2008 em países africanos como Quênia, Suazilândia, Zâmbia, Botsuana e Zimbábue.


Pesquisas posteriores feitas com uma amostra de seis mil homens revelaram que a intervenção reduziu o risco de infecção pelo vírus HIV. No entanto, as mulheres mantêm o mesmo risco de exposição à doença se tiverem relações sexuais sem proteção com homens circuncidados.


O magnata Bill Gates, fundador da Microsoft, também financia uma campanha de circuncisão na África.


Em seu discurso ontem na Conferência Internacional Aids 2010, em Viena, o fundador da Microsoft falou que "o custo de não se fazer nada é muito superior ao dos programas de circuncisão".


Para Krishna Yaffo, diretora do PSI para o HIV, se 80% da população masculina da África Oriental e do Sul fizesse a circuncisão, "seria possível evitar, nos próximos cinco anos, cerca de quatro milhões de infecções" até 2025.


Alcançar estes resultados representaria, segundo Yaffo, "uma economia de despesas de saúde de US$ 20 bilhões nesse mesmo período".


(Uol)


Nota: Incrível como o povo de Israel já fazia a circuncisão há mais de 3000 anos atrás como um sinal ordenado pelo próprio Deus. “Circuncidar-vos-eis na carne do prepúcio; e isto será um sinal de pacto entre Mim e vós. À idade de oito dias todo varão dentre vós será circuncidado...” Gênesis 17:11 e 22.
Este mandamento para um povo que vivia no deserto, sem uma higiene totalmente adequada foi uma ótima solução para evitar doenças relacionadas ao sexo. Agora a OMS adotando esta indicação bíblica para salvar vidas, eis aí mais uma evidência da infinita sabedoria do nosso Criador.

O que as pessoas não sabem sobre o evolucionismo [Fósseis]

A pregação do evolucionismo de que todos os seres vivos que hoje conhecemos surgiram de um ancestral comum, nunca se mostrou tão falha como se revela atualmente. Mas se Darwin tinha razão e todos os seres vivos surgiram de um ancestral comum, a pergunta que fica é: Onde estão os fósseis de transição?


Os evolucionistas afirmam seguros que estes estão tais fósseis de transição estão aí, mas não é isso que a ciência verdadeira, de fato, tem revelado. Se você desconfia que isto seja plena verdade, veja o que disse o paleontólogo evolucionista Mark Czarnecki: "Um dos maiores problemas tem sido o registro fóssil... Este registro nunca forneceu qualquer vestígio das formas intermediárias de Darwin. Pelo contrário, as espécies aparecem e desaparecem repentinamente, e esta anomalia tem fortalecido o argumento criacionista de que cada espécie foi criada por Deus.".


Apesar de durante a história e também na atualidade os evolucionistas sempre estarem rotulando alguns fósseis como se fosse estes de transição, é vergonhoso para os evolucionistas como estes são desbancandos ao decorrer do tempo (Veja alguns exemplos clicando aqui e aqui). Então permanece a pergunta: Se a evolução ocorreu mesmo, não deveria existir uma enxurrada de fósseis? 


Dúvida é uma pergunta sincera. Descrença é não querer ouvir a resposta.” Ian Judson

sábado, 17 de julho de 2010

Deus existe? - Programa Evidências


Programa Evidências da TV Novo Tempo, apresentado pelo PhD Rodrigo Silva .

sexta-feira, 16 de julho de 2010

No que você tem fé?

Muitas teorias existem para tentar se explicar como tudo se originou. Para que você aceite a qualquer destas teorias é necessário: FÉ. Isto porque nenhum de nós estava aqui quando tudo se iniciou. Independente do que você acredite, seja esta uma teoria com alguns fundamentos ou não, você necessitará de fé para crer em qualquer uma delas.

Em uma palestra do PhD William Lane Craig, este faz uma afirmação muito importante: “Talvez nós devêssemos acreditar em Deus com base no argumento cosmológico, ou argumento ontológico, ou o argumento moral ou mesmo acreditar baseado em nenhum argumento.

É claro que isso não significa abandonar a razão e negar as evidências cientificas, entretanto isto significa que não se deve ficar refém das descobertas cientificas para que possamos compreender este e outros mistérios, afinal crer em Deus exclusivamente por base de argumentos científicos é uma tolice. Isto não quer dizer que vamos ignorar as evidências encontradas a favor do Criacionismo, entretanto basear a fé em Deus em cima destes não é racional.


Acreditar na existência de Deus e na veracidade literal de Gênesis não pode ser apenas fundamentado em algum argumento, afinal devemos acreditar em Deus independentemente da ciência ou de qualquer outro meio.
O que significa que exatamente NADA que a ciência venha a descobrir deve nos fazer negar a existência de Deus e o papel dEle como Criador, e isto não significa ignorar a ciência, mas saber que esta tem limites e erros e por isso não se pode depositar exclusivamente sobre esta toda nossa confiança e fé, fazendo assim da ciência um dogma.

Existem inúmeras pessoas que ao verem qualquer manchete nos jornais a respeito de descobertas cientificas dão uma enorme credibilidade a tal acontecimento sem ao menos questionar se este pode ser uma farsa ou simplesmente um erro, essa crença indiscriminada sobre os cientistas é algo extremamente grave. Esta fé posta sobre a ciência como esta sendo algo incontestável tem levado a muito a acreditarem em coisas muita das vezes absurdas.

A palavra fé tem origem do Latim fides, que significa: fidelidade. Sendo assim, no que você prefere depositar a sua fé hoje? Para quem você quer ser fiel? Nas falhas tentativas humanas de compreender a vida ou em um Deus que o ama e o quer bem?
Fé não é negar a razão ou vise-versa e sim como dito por Agostinho “A fé e a razão caminham juntas, mas a fé vai mais longe.”.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Dawkins: ocupado demais

Em vídeo postado no YouTube, um rapaz se dirige a Richard Dawkins com a pergunta que não quer calar: se Dawkins é o apologeta ateu mais conhecido, e se William Lane Craig é o seu contraponto do lado cristão, por qual motivo o autor de Deus: um Delírio continua se recusando a debater publicamente com Craig? O próprio inquiridor expõe que William Lane Craig já convidou o cientista várias vezes para um confronto de ideias. Dawkins arrogantemente responde que sempre quis debater com padres, bispos, papas, mas não lhe agrada a ideia de debater com um criacionista que é conhecido como debatedor profissional (bobo ele não é...) e ainda diz que o oponente tem que ser mais do que isso, afinal, ele é um homem muito ocupado! Não escondo que achei graça na resposta de Dawkins. Para quem dizia, até pouco tempo, que jamais debateria com criacionistas “para não lhes dar verniz de credibilidade”, o biólogo anda arranjando desculpas demais para não ter de encarar os oponentes. Se em seu recente livro O Maior Espetáculo da Terra, Dawkins afirma que os criacionistas negam o processo evolutivo como quem nega que, por exemplo, a Independência americana aconteceu, parece-me que ele teria motivos sobejos para esfregar suas aclamadas certezas no focinho de qualquer “retrógrado” defensor da Terra Jovem. Não é o que parece.

Se Dawkins conhece somente a fama de orador de Craig, alguém precisa lhe informar o currículo completo do desafiante com urgência. William Lane Craig possui dois PhDs, um em Filosofia pela Universidade de Birmingham (Inglaterra) e o outro em Teologia pela Universität München (Alemanha). É especialista em evidências históricas da ressurreição de Cristo, estudos do Novo Testamento e possui conhecimento na área de Cosmologia, Filosofia Clássica e Lógica. Se a hesitação de Richard Dawkins se devia às qualificações acadêmicas de Craig, problema resolvido!

Seria muito oportuno um confronto direto entre essas duas mentes. No entanto, penso que, a julgar pelo desempenho claudicante de Dawkins durante o debate com John Lennox, o rabugento ateu tem outras razões para evitar o confronto com Craig: suas próprias limitações. Parece que quando o adversário não é o pároco simplório da sul da Itália, é melhor não arriscar...
(Douglas Reis, Questão de Confiança)

terça-feira, 13 de julho de 2010

CHECKMATE: a galinha veio primeiro!

Quem nasceu primeiro: o ovo ou a galinha? A dúvida que serve de inspiração para comerciais e brincadeiras até hoje está perto de ser esclarecida. Pelo menos é o que dizem os cientistas da Universidade de Sheffield e Warwich. Conclusões passadas davam conta de que seria o ovo, graças a evolução em que dois animais semelhantes (sem ser galinhas) teriam cruzado e originado um ovo que se tornaria a primeira galinha. No entanto, uma nova descoberta aponta que a galinha veio primeiro. Segundo os cientistas a formação da casca do ovo depende de uma proteína que só é encontrada nos ovários desse tipo de ave. Portanto, o ovo só existiu depois que surgiu a primeira galinha. A proteína – chamada ovocledidin-17 (OC-17) – atua como catalisador para acelerar o desenvolvimento da casca. A sua estrutura rígida é necessária para abrigar a gema e seus fluidos de proteção enquanto o filhote se desenvolve lá dentro. A descoberta foi revelada no documento “Structural Control of Crystak Nuclei by Eggshell Protein” – em tradução livre: Controle Estrutural de Núcleo de Cristais pela Proteína da casca do ovo.


Na pesquisa foi utilizado um supercomputador para visualizar de forma ampliada a formação de um ovo. A máquina, chamada de HECToR, revelou que a OC-17 é fundamental no início da formação da casca. Essa proteína é quem transforma o carbonato de cálcio em cristais de calcita, que compõem a casa do ovo. Dr. Colin Freeman, do Departamento de Engenharia Material da Universidade de Sheffield, constatou: “Há muito tempo se suspeita que o ovo veio primeiro, mas agora temos a prova científica de que, na verdade, a galinha foi a percussora.”


Para o professor John Harding, o estudo poderá servir como base para outras pesquisas. “Entender como funciona a produção da casca de ovo é interessante, mas também pode ser pista para a concepção de novos materiais e processos”, disse ele. “A cada dia a natureza [leia-se Deus] nos mostra suas solução inovadoras para todo o tipo de problema que ela encontra. Isso só comprova que podemos aprender muito com ela”, finalizou o professor.


(O Dia)


Nota: Com todo respeito, me divirto quando vejo certezas darwinistas caírem por terra. Na verdade, é assim que a ciência deve caminhar, mas a teimosia ferrenha com que certos naturalistas defendem suas crenças é um tanto temerária justamente por causa das "revoluções científicas" (Kuhn) que frequentemente lançam por terra paradigmas darwinistas incorretos. Queria ver a expressão no rosto de alguns darwinistas com quem debati tantas vezes esse assunto. Mais: se o ovo depende de uma proteína específica para se formar (deixemos a discussão sobre a complexidade do próprio ovo para outra ocasião), como o primeiro ovo teria se formado no interior da ave? Ponto para a tese da complexidade irredutível. Quanto ao fato de a galinha ter sido criada primeiro, disso os criacionistas já sabiam faz tempo.[MB]


(Criacionismo)


Nota: "Faça pergunta às aves e aos animais, e eles o ensinarão. Peça aos bichos da terra e aos peixes do mar, e eles lhe darão lições. Todas essas criaturas sabem que foi a mão do Deus Eterno que as fez" - Jó 12:7-9

segunda-feira, 12 de julho de 2010

A voz do polvo é a voz da superstição

 A mais nova moda dos supersticiosos foi uma inusitada figura que apareceu durante a copa do mundo: “Paul, o polvo-profeta”.

Este polvo que ganhou fama de caráter mundial revelou junto com ele como o homem gosta de superstições, neste campo algumas pessoas que chegam a ser extremamente céticas em relação às coisas acabam deixando seu ceticismo de lado e permite ser levado por crendices sem fundamento lógico e racional. As inúmeras apostas feitas sobre as “profecias” do tal polvo revelam como o homem do século XXI é vulnerável a meras crendices sem fundamento que na maioria das vezes não levam absolutamente nada, a não ser pela mera satisfação humana quando uma destas “previsões” se cumprem.

Incrivelmente os ateus são os que mais aceitam estes credos como: Ufologia, Astrologia, Espiritismo e etc. Dificilmente você vai encontrar um cristão que acredite em tais superstições como essa, entretanto muito que se denominam ateus acabam facilmente se deixando dominar por convicções que não passam de especulações irracionais.

Um exemplo concretizado desta afirmação foi uma pesquisa relatada no The Wall Street Journal em que “Enquanto que 31% das pessoas que nunca vão a casas de oração demonstraram crença nestas coisas ["Big Foot", "Monstro do Loch Ness", Atlantis, casas assombradas e astrologia, etc] apenas 8% das pessoas que frequentam casas de oração mais do que uma vez por semana acreditam nessas coisas”.

Ainda podemos visualizar recentemente  a discriminação de muitos evolucionistas ateus que são contra a canditada Marina Silva pelo fato dela ser Criacionista, e estes mesmo fizeram vistas grossas ao fato de José Serra acreditar na astrologia sendo para ele uma ciência. Depois os Criacionistas que tem muita fé...

Entendendo o Criacionismo

Num tempo em que a teoria da evolução é impregnada na mente das pessoas como se fosse uma teoria provada, é muito importante entender o que é o Criacionismo, afinal o Criacionismo é apenas fé ou apela as faculdades da razão e da lógica?
Com o objetivo de esclarecer o que é o Criacionismo, relatarei aqui quais são os seus 8 pilares básicos que estão no livro “A Terra – Origem e História”:

“1. Deus ordenou que aparecesse a matéria física do Universo e chamou à existência os ancestrais das criaturas viventes atuais.

2. As obras criadoras de Deus se manifestaram durante o limitado período de tempo de seis dias de 24 horas. (Alguns incluem a criação de todo o Universo [ou do sistema solar, ou ainda da Terra] nesse espaço de tempo, ao passo que outros incluem somente a criação da matéria orgânica viva da Terra.)

3. Embora reconheça que as formas vivas se modificam, tais mutações são limitadas e não-progressivas.

4. Com a queda espiritual do homem, novas forças começaram a operar na natureza. Essas forças causaram decadência e o afastamento do original e perfeito plano criativo de Deus. Essas forças ainda se encontram em atividade nos dias de hoje.

5. A superfície da Terra foi dramaticamente alterada por meio de uma catástrofe global, conhecida como o Dilúvio do Gênesis. Muitas espécies de plantas e animais foram extintos durante os eventos ocorridos naquela ocasião.

6. O mundo de hoje é apenas um reflexo distorcido da criação original. Por causa dessa distorção e decadência, os registros do passado talvez não sejam totalmente confiáveis, ou facilmente interpretados.

7. Tão-somente através do conhecimento que provém da revelação sobrenatural é que se pode compreender o verdadeiro registro da história passada da Terra.

8. O infinito poder de Deus continua sustentando e controlando o Universo.”

sábado, 10 de julho de 2010

A Ciência descobre Deus

Um livro de evidências convincentes de que o Criador existe.

DEUS EXISTE? Será que um Designer criou nosso Universo, ou ele evoluiu de maneira espontânea? Pode a ciência ser objetiva e, ao mesmo tempo, admitir a possibilidade de que Deus existe? Isso faz diferença?
Ariel Roth, cientista e pesquisador cristão, analisa os pontos-chaves relacionados com a questão de Deus e a existência do Universo.


Em face de tanta evidência que parece exigir um Deus para explicar o que vemos na natureza, por que a comunidade científica permanece em silêncio sobre o Criador? Hipóteses e especulações que tentam encaixar os dados em uma conclusão predeterminada existem aos montes. O que impede os cientistas de seguir os dados da natureza na direção em que apontam?

Deus existe? Essa pergunta não vai simplesmente desaparecer, e a própria ciência está oferecendo a resposta.

Duvidar para crer

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Depois de polêmica, Playboy portuguesa será fechada

A versão portuguesa da revista Playboy perdeu sua licença e terá que fechar as portas após publicar um ensaio que chocou o mundo todo com uma homenagem ao escritor José Saramago, que morreu no dia 18 de junho. O ensaio da revista coloca a imagem de Jesus Cristo, representado por um modelo, ao lado de moças seminuas em poses provocantes. Segundo a revista, a ideia era recriar uma das obras mais importantes de Saramago, O Evangelho Segundo Jesus Cristo, como um pornô leve. A Playboy Enterprises, que controla os direitos da marca no mundo todo, anunciou em comunicado enviado à imprensa, que a filial portuguesa vai perder sua licença e terá que fechar as portas. O site Gawker reproduziu o comunicado, assinado pela vice-presidente de relações públicas da empresa, Theresa Hennessy, na íntegra:

"Nós não vimos ou aprovamos a capa e o ensaio da edição de julho da Playboy Portugal. É uma quebra chocante dos nossos padrões e nós não teríamos permitido isso se tivéssemos visto antes. Como resultado disso e de outros problemas com a editora portuguesa, estamos iniciando o processo de romper o nosso contrato."


Nota: Que bom que a Playboy ainda tem alguns "padrões", se bem que parece o presidente Lula quando disse não saber quem estava envolvido no escândalo do mensalão. Acontece que esse desrespeito a figuras religiosas não ocorreu somente em Portugal. Clique aqui para conferir.


Nota: Incrível como gostam de denegrir a imagem de Jesus Cristo. Ainda bem que sobrou um pouco de "dignidade" por parte dos dirigentes da tal revista.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Sou Criacionista

"Sou criacionista porque os fatos não me possibilitam crer diferente.



Sou criacionista porque, quando olho para o milagre da vida, eu me convenço da existência do Criador.


Sou criacionista porque pensar diferente disso exige de mim muito mais fé do que preciso para crer em Deus e em Seu poder criador.


Sou criacionista porque a ciência experimental me diz que nem todos os bilhões de anos atribuídos ao Universo seriam suficientes para fazer a vida surgir espontaneamente.


Sou criacionista porque, pensando assim, encontro respostas para outros conflitos da vida.


Sou criacionista porque Newton, Pascal, Dalton, Copérnico, Galileu, Kepler, Pasteur e outros fundadores da ciência moderna também eram criacionistas.


Sou criacionista porque a ciência nunca conseguiu produzir, mesmo no mais equipado dos laboratórios, qualquer forma de vida, por mais simples que seja, nos moldes defendidos pelo evolucionismo.


Sou criacionista porque acreditar que milhares de formas de vida tão complexas passaram a existir "por acaso" seria absurdo para qualquer pesquisador.


Sou criacionista porque é lógico."


(Mario César Lira, diretor da Escola Adventista de Feira de Santana BA)

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Politicamente incorreto

Não é de hoje que se fala na inversão de valores que tem ocorrido na sociedade.
Tem se questionado a bondade, a honestidade, o amor, o respeito e a lista é longa.
Mas eu me questiono mais ainda o por que de tudo isso? É uma indignação misturada com uma insatisfação.


Eu olho para as pessoas e me pergunto o que elas pensam da vida. A maioria responde que quer curtir a qualquer preço. E isso que é curtição? Noites de farras, bebedeiras, várias mulheres, vários homens, e depois uma longa ressaca e no final uma vida insatisfeita.
Me disseram uma vez que eu me enquadrava em todos os padrões estabelecidos pela sociedade. E depois de muito analisar eu acho que não é bem assim.


-Em um mundo onde pessoas honestas são taxadas como lerdas. Eu escolho ser "lerda"
-Em um mundo onde curtir significa passar por cima de meus princípios eu prefiro ficar em casa.
-Em um mundo em que uma noite de sexo vale mais do que um amor verdadeiro, eu continuo a acreditar no amor.
-Em um mundo onde a beleza física é superior a inteligência eu prefiro ter meus méritos através da minha inteligência.
-Em um mundo onde os valores foram invertidos e corrompidos
EU SOU CONSIDERADA POLITICAMENTE INCORRETA!


Eu não ligo de ser assim. Nem me importo quando me chamam de careta ou mente fechada. Pois eu sei que eu não me deixei levar pela massa suja da sociedade. E continuarei assim questionando esses novos "valores" da nossa sociedade, torcendo para que as pessoas abram os olhos para o que tem ocorrido. Continuarei sendo na visão do mundo Politicamente Incorreta.


(Gabriele Santos)


Nota: O que aconteceria se as pessoas dessem ouvidos a Bíblia Sagrada? Se ao invés de viverem como bem quisessem em busca de satisfazer exclusivamente seu ego e seus prazeres, obedecessem as palavras de seu Criador? Numa sociedade onde ser honesto, casar virgem, não mentir, não fazer uso de bebidas alcoólicas e até mesmo casar-se faz com que a pessoa seja rotulada como careta e moralista não é de se surpreender que os índices de crimes cresçam assombrosamente dia após dia. Isso não é nada mais nada menos que o reflexo de uma sociedade que se afastou de Deus e conseqüentemente perdeu sua moral. Como pode querer se ter uma sociedade com valores sem Aquele que é o único que pode moldar o caráter do homem? É querer de mais.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Só não enxerga quem não quer

O olho – uma das estruturas mais complexas do corpo humano que há séculos vem desafiando os evolucionistas para uma explicação que seja no mínimo plausível. A enorme capacidade do olho é algo que intriga, de modo que não é um assunto que os evolucionistas gostam de debater.


Apesar dos esforços de Darwin para dar uma resposta satisfatória para a origem do olho no livro “A Origem das espécies”, não se chegou a uma resposta convincente.


O fato é que a variedade de olhos e as maneiras muito diferentes de funcionamento de cada um, não conseguem ser explicadas pelos evolucionistas, fato que chega causar grande discordância entre eles mesmos.


Outro ponto que merece ser destacado além da origem, é o da complexidade do olho, esta complexidade é algo notoriamente assombroso para os defensores do evolucionismo. Para se ter uma noção da complexidade do olho, nos humanos a retina contém mais de 100 milhões de células que são sensíveis à luz, de basicamente dois tipos: bastonetes e cones. Estes agem de modo a depender da luz. Quando existe pouca luz se usa os bastonetes, quanto há luz em abundancia os cones, que são os responsáveis por nós enxergamos ás cores.


Outro ponto de muita relevância sobre a complexidade do olho é a de que ele possui cerca de 40 partes diferenciadas que trabalham com uma precisão fantástica! Sendo que todas elas são de fundamental importância para o funcionamento do olho, de modo que o olho não pode funcionar sem qualquer uma dessas. Acreditar que estas partes como: retina, pupila, cristalino, pálpebra [...] surgiram por acaso é totalmente absurdo.


E se você ainda consegue ter fé suficiente para acreditar que tudo isso surgiu por mero acaso, vai se deparar com o assombroso processo que acontece no cérebro humano para que possamos ter isso que chamamos de visão. Isto porque o cérebro para nos conceder a visão reúne milhões de informações diferenciadas como: Luminosidade, forma, profundidade, cor e movimento. Mais incrível ainda é que tudo isso ocorre em uma velocidade inacreditável.


A complexidade do olho não para por aí, são inúmeras as evidências de que o olho humano foi planejado. O que significa uma forte evidência de design inteligente.


Um exemplo interessante que reforça este pensamento e sem dúvida alguma desbanca qualquer tese evolucionista para a evolução gradual do olho é a semelhança entre o olho de um humano e de um polvo. Seria possível que entre o homem e o polvo houvesse uma relação ancestral próxima? Definitivamente: Não. Sendo assim como eles podem possuir olhos tão similares? Isso evidência que a evolução do olho seria algo extremamente difícil de acontecer, isso pra não se dizer categoricamente que é impossível.


Todas as muitas evidências de que o olho humano necessita de um Criador aliado com a lacuna deixada pelo evolucionismo de não se ter uma resposta que seja no mínimo convincente para a origem do olho, mostra como o Criacionismo parece estar no caminho mais correto para a origem do homem. Sendo assim só não enxerga quem não quer.


Como escreveu Salomão:
“O ouvido que ouve, e o olho que vê, o Senhor os fez a ambos.” [Provérbios 20:12]

Vida complexa surgiu há “2 bilhões de anos”

Estranhos fósseis oriundos do Gabão, na África Ocidental, podem acabar com a pasmaceira biológica que parecia reinar na Terra até uns 600 milhões de anos atrás [segundo a cronologia evolucionista, evidentemente]. Essa era a data mais aceita para a origem da vida complexa, com muitas células, mas os tais fósseis têm 2,1 bilhões de anos e, segundo seus descobridores, representam seres multicelulares, como os animais e plantas tão comuns no planeta hoje. A proposta, que se baseia numa análise química detalhada dos supostos cacos de seres vivos do Gabão, está na edição de hoje da prestigiosa revista científica Nature. O trabalho é assinado por Abderrazak El Albani, da Universidade de Poitiers (França), e Stefan Bengtson, do Museu Sueco de História Natural, entre outros membros da equipe internacional.


O primeiro passo do grupo foi mostrar que as estruturas, medindo no máximo uns poucos centímetros e com aparência que lembra vagamente flores ou corais, eram mesmo de origem biológica. Tarefa relativamente fácil, já que a vida tem um gosto bem específico para átomos de carbono. Conforme se desenvolvem, os seres vivos absorvem preferencialmente uma forma desse elemento; portanto, estruturas com proporção elevada desse tipo de carbono quase certamente derivam de criaturas vivas. [...]


Após fazer uma tomografia dos restos, eles constataram uma estrutura complexa, radial (ou seja, em forma de raio), vagamente parecida com o que se vê numa estrela-do-mar ou anêmona. A coisa, seja lá o que ela fosse, parece ter crescido lentamente, com a adição de camadas de matéria orgânica nas pontas, como um coral, mas sem rigidez - as “dobrinhas” parecem ter sido moles antes da fossilização.


Os pesquisadores nem se arriscam a especular que tipo de criatura era ou como vivia, mas afirmam que o mais provável é que se tratasse mesmo de um organismo multicelular, talvez formador de colônias - de novo, como os corais dos mares de hoje. [...]


Como quase não há registros no buraco que separa 2,1 bilhões de anos de 600 milhões de anos, pode ser que se trate de um experimento abortado da vida multicelular, um ensaio que não vingou. Assim, as criaturas do Gabão não seriam ancestrais de nenhum ser vivo de hoje. E não dá para descartar a possibilidade de que sejam grupos de seres unicelulares.


(Folha.com)


Nota: É tanta especulação que quase na sobram fatos concretos. Bem, o fato é que encontraram vestígios de vida complexa num momento da escala de tempo evolucionista que somente deveria conter formas de vida simples (seja lá o que isso signifique, uma vez que apenas uma célula já consiste num sistema de tremenda complexidade irredutível). Note como é inevitável comparar o ser “primordial” com estrelas-do-mar e corais modernos. Trocando em miúdos: complexidade é percebida de alto abaixo na coluna geológica; desde os trilobitas do Cambriano até os mamíferos modernos, tudo e todos falam claramente a favor do design inteligente. Difícil mesmo é explicar o tremendo acréscimo de informação genética necessária para, a partir de um ser unicelular, originarem-se todos os organismos multicelulares. Informação complexa e específica não surge do nada e não se aprimora por si só. Resumindo: vida complexa não surgiu há dois bilhões de anos. Ela existe desde que a vida foi criada, há milhares de anos.[MB]


(criacionismo.com.br)

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